MINHA NANÁ, O MELHOR CUZINHO

  • Publicado em: 08/06/18
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  • Autoria: LORD_RJ
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Dando vazão a esta "terapia" que é descrever para vocês momentos que foram vividos em minha vida amorosa, me faz escrever hoje sobre uma grande amiga colorida, falo assim por que assumimos uma amizade sem cobranças, ou seja, pintasse o tesão de um pelo outro, nos encontrávamos e aquilo era resolvido ali mesmo.


Naná era uma morena cor de jambo, olhos verdes, corpo perfeití­ssimo, uma bunda elegante, redonda, daquelas que fazem os homens darem aquela olhada para trás, e uma das bucetas mais gostosas, senão a mais gostosa, que já comi na vida.


Para mim, que sou um homem normal, na época que tí­nhamos um relacionamento amoroso eu tinha 49 anos, viúvo desde meus 45 anos de idade, e ela, a minha Naná tinha os seus 39 anos. Naná nunca deu sorte com homem nenhum, pois sempre encontrava quem a quisesse comer, mas assumir uma coisa mais séria, ninguém.


A conheci numa destas suas decepções amorosas, aonde um ex-ficante de Naná a fez chorar muito numa mesa do Barra Shopping, aqui no Rio de Janeiro. Por mais que não quisesse me intrometer no assunto, por estar sentado na mesa ao lado da deles, deu para ouvir e perceber que o cara a vinha comendo e prometendo relacionamento sério já a alguns meses, e ela quando resolveu colocar um freio nesta situação, estava tomando mais um fora destes caras que são uns filhos da puta.


Ao termino da conversa deles, ele se levantou e a deixou sozinha na mesa chorando muito, e deu no pé. Passado alguns minutos, me aproximei dela e perguntei se estava tudo bem, se eu poderia sentar-me ali e lhe fazer companhia, etc etc etc.


No inicio ela estava relutante, mas acabou concedendo o direito de sentar-me ali ao seu lado. Iniciamos uma conversa, no iní­cio triste por ela, que com mais alguns minutos já se transformava em um papo animado e descontraí­do. Terminamos este papo trocamos telefones e na hora de ir embora ela ainda descobriu que o cara foi embora e não pagou a conta. Mais uma vez, que filho da puta.


Fiquei o dia seguinte refletindo sobre o que conversei e ouvi de Naná, sobre a sua história. Passaram-se os dias e como não veio nenhuma ligação dela, já havia dado o assunto como passado.


Eis que numa sexta-feira pela manhã, toca meu telefone e do outro lado da linha estava Naná, perguntando se eu não queria ir para Ilha Grande, onde moravam seus pais, para aproveitarmos o final de semana? Falei claro, conhecia a Ilha Grande, um paraí­so aqui no Rio de Janeiro, e o lugar aonde eu gostava de praticar mergulho. Deixamos tudo combinado de irmos para conceição de jacareí­, no iní­cio da noite, e lá deixaria meu carro e pegávamos a escuna para irmos para a Ilha.


Esperei-a em Madureira, e quase não me aguento, ao ver aquela maravilha de mulher chegando, numa calça destas que ficam justas no corpo, que realçaram sua bunda maravilhosa e me deixou louco, pois evidenciou a sua bucetinha, deixando aquele pacotinho rachadinho no meio, bem evidente também, o que me fez desconfiar que ela não estava de calcinha por baixo daquela calça. Ao me ver, ela me deu um abraço tão apertado, colou seu corpo no meu, que foi difí­cil disfarçar minha ereção.


Coloquei suas coisas no carro, ela reparou que eu estava com meu material de mergulho e disse que ia adorar aprender a mergulhar. Partimos para a estrada.


No caminho í­amos conversando animadamente, e em um momento, ela deixou sua mão sobre a minha coxa direita, e durante a viagem vinha fazendo carinhos com sua mão em minha perna... Sim amigos leitores, imediatamente fiquei de pau duro novamente.


Foi uma viagem tranquila e chegamos a conceição, deixei o carro num daqueles estacionamentos, e pegamos a escuna para a Ilha Grande.


Sentados no costado da escuna, a lua iluminava o seu rosto e os seus olhos de uma forma tão indescrití­vel, que me atrevi a fazer-lhe um carinho no rosto, despretensioso, mas com muito carinho mesmo. Ela veio e deixou sua cabeça se aninhar em meu peito. E assim ficamos um bom tempo da viagem.


Chegamos a Ilha, por volta das 21: 50 e quando desembarcamos disse a ela que iria me hospedar numa das pousadas e seguirí­amos para a casa dos pais dela. Ela parou olhou nos meus olhos e disse: Não! Você é o meu convidado, você vai lá para casa dos meus pais, temos quarto de hóspedes e já pedi a minha mãe que o arrumasse para você.


Chegamos na casa dos pais dela, um casal muito legal, ela aposentado da Marinha Mercante e ela Comerciante da Zona Sul do Rio de Janeiro. Jantamos e ficamos conversando por um bom tempo na varanda da casa, os pais foram dormir, e eu e Naná varamos até umas 03: 00 da manhã de muita conversa. Decidimos a muito custo ir dormir, e na porta do quarto ganhei mais um abraço daqueles e um gostoso beijo no rosto.


Deitei-me e foi difí­cil dormir com a imagem de Naná polvilhando minha cabeça.


Acordei por volta das 08: 00 e já encontrei os pais de Naná de pé na mesa do café da manhã, quando sua mãe me pediu, vá acordá-la no quarto, senão ela dorme até depois do meio dia.


Senhores, eu juro que fui inocentemente acorda-la. Encontrei a porta de seu quarto semi aberta e entrei fazendo um pouco de barulho e chamando-a pelo nome, e quando vi, lá estava ela, numa calcinha minúscula e sem soutien... Fiquei logo sem jeito, e quis tentar cobrir seu corpo, quando ela disse, seu bobo, já estava acordando quando você entrou. Levantou-se da cama e na maior naturalidade me abraçou novamente, e juro que senti o quentinho de sua bucetinha em meu corpo, e a delicia que eram seus peitinhos, durinhos, com mamilos que pareciam duas pelas de metal, de tão durinhos. Ela disse, desce que já vou.


Caralho, tive que ir até o meu quarto de bater uma punheta por causa dela, ou meus culhões estouravam de tanto tesão.


Sentamos a mesa para o café, e durante o café seus pais informaram que iriam pegar a barca das 10: 30 e iriam até Angra dos Reis resolver algumas coisas, e dormiriam lá, e a mãe dela ainda perguntou se eu não me incomodaria com isso, pois não podiam adiar esta ida ao continente, como eles falam. Disse logo que não, e se fosse algo que eu pudesse ajudar, estava a disposição.


O pai de Naná disse que não me preocupasse, e que Naná me daria toda a hospitalidade possí­vel. (ele não imagina como me deu)


Os acompanhamos até o porto e de lá eu e Naná fomos para um passeio de barco, com pontos de mergulho.


No primeiro ponto chamado Lagoa Azul, coloquei somente o pé de pato e o snorkel e mergulhei. E depois que subi, Naná surgiu no costado da escuna, num biquí­ni minúsculo e de asa-delta, e pulou na água se apoiar em volta de meu pescoço. Da forma que ficou não houve como não trocássemos olhares e logo rolou o nosso primeiro beijo... Ela sentiu que eu fiquei excitado e se envolveu com as pernas em minha cintura, deixando sua buceta colada no meu pau... Foi difí­cil esconder dela minha ereção e ela me olhando nos olhos sorriu e me beijou de novo. Dentro da escuna ficamos juntos, eu sentado de pernas esticadas e ela deitada com a cabeça em cima do meu pau. Vira e mexe a beijava, e ela fingindo ajeitar a parte de baixo do biquí­ni, levantava a parte da frente me fazendo ver uma bucetinha depiladinha e volumosa.


E assim passamos a manhã até umas 15: 00h, mergulhando, sarrando, e beijando.


Voltamos para casa, fiz o almoço que a mãe dela já havia deixado separado com antecedência ( arroz, feijão, salada de batatas, alface e tomate, e um peixe já temperado para assarmos ). Nossa foi gostoso demais. Ficamos na sala vendo televisão e nos beijando, quando disse a ela que ia me deitar um pouco, pois iriamos aproveitar a noite na ilha (tem uns barzinhos com música ao vivo, onde dá para se divertir muito.)


Já na maldade, deixei a porta do quarto aberta e deitei-me somente de cuecas. Logo após ter-me deitado, veio Naná; deitou-se ao meu lado, somente com a calcinha do biquí­ni, e me vendo de cuecas começou a me apalpar o pau, e a me dar beijos molhados de lí­ngua. Ela colocou minha piroca para fora e começou a me chupar dizendo: que pau gostoso e grande você tem. E chupava meu pau e descia até os meus ovos, onde ora chupava um, ora chupava outro. Peguei a posição de um 69, mas ela não quis que eu chupasse sua buceta, e assim deixei ela brincando com a minha piroca, enquanto eu chupava os seus peitinhos maravilhosos. Ela era bem experiente na arte do boquete, pois quando sentiu que eu ia gozar tirou meu pau da boca e deixou que eu gozasse nos seus peitos. Ela deitou de conchinha comigo e adormecemos.


Fui acordado umas 19: 20 com Naná chupando novamente minha piroca, desta vez com vontade, com tesão, com desejo.


Vendo que seu boquete havia me despertado, veio e deitou ao meu lado novamente, só que desta vez colou sua bundinha no meu pau. Perguntei o que farí­amos e ela disse que iriamos dançar no Bar do Joca, que fica alí­ no Abrahão.


Cada qual foi tomar um banho em seus quartos, e de noite ela me surge maravilhosa, numa mini saia de tecido solto, que deixavam suas pernas e sua bunda completamente enlouquecedoras, com uma blusão do mesmo tecido e sem soutien, onde os bicos durinhos de seus seios marcavam o tecido. Disse a ela que ela estava incrivelmente linda, e ela veio me deu um beijo demorado e gostosamente sensual.


Jantamos no Joca, e ficamos curtindo a musica de lá. Dançamos despudoradamente agarrados a noite inteira, e acho que todos os homens ali estavam com inveja da mulher que eu tinha comigo.


Meia noite resolvemos voltar para casa e ao invés de irmos dormir, fomos para a varanda, aonde tirei a camisa e a bermuda e fiquei somente de sunga, aproveitando o frescor da brisa que vinha do mar.


Ela fez o mesmo, tirou a saia e a blusa e somente de calcinha veio e sentou-se entre minhas pernas. Começamos a nos beijar e eu quis introduzir um dedo em sua bucetinha, mas ela disse ter receio disso, pois todo homem com quem se relacionava, se afastava dela, e ela havia adorado me conhecer e me tinha como um dos maiores amigos que ela havia conhecido, e não queria me perder como amigo e como homem.


Não deixei ela começar uma segunda frase, a envolvi em um abraço forte, trazendo seu corpo para perto do meu, e comecei acariciando-lhe o rosto, como já feito , a beijar seus peitinhos, a chupar , e beijar seu abdomem, até praticamente arrancar sua calcinha, vendo aquele linda buceta de pertinho e seu cuzinho cobiçado.


Cai de boca em sua buceta, arrancando dela gemidos e mais gemidos de prazer , e dei uma lambidas no seu anus, que eu senti piscar a cada passada de lí­ngua sobre ele. Na mesma forma que afastei suas pernas para chupa-la, me ergui e coloquei minha piroca dura na entrada daquela buceta, onde ela de olhos fechado me dizia: mete em mim meu macho, mete com força na sua amiga putinha, arromba a minha buceta com este caralho grosso e grande.


Pincelei a entrada da minha piroca naquela buceta, forcei a entrada e não achando muito resistência, empurrei devagarinho dentro daquela buceta. Ela levantou os ombros, abriu a boca e arregalou os olhos quando entrou tudinho e comecei o movimento de entra e sai daquela buceta. No inicio fui devagar, mas aquela buceta me envolveu tanto, que eu já estava metendo com força, com vigor, e ela só dizia quase chorando... Mete porra, me racha no meio, goza nesta morena puta que é tua... Eu dava estocadas profundas naquela buceta e ela abria mais e mais as pernas para minha piroca entrar o mais profundo possí­vel... Disse a ela, vou gozar! Ela rapidamente sai de baixo de mim, e abocanha a minha piroca e coloca na boca dizendo, goza na minha boca que eu estou louca para sentir o gosto de teu leitinho desde a sexta-feira.


Caralho gozei muito, mas muita porra mesmo. Ela fazia questão de beber até a última gota que escorria de minha piroca, dando um sorriso de putinha.


Nos deitamos nas espreguiçadeiras da varanda e após um perí­odo de descanso, ela veio por cima de mim deitado, começou a chupar minha piroca de novo e a punhetar-me e quando sentiu que minha piroca já estava dura, ela veio e por cima introduziu minha piroca em sua buceta, descendo bem lentamente sua buceta na minha piroca, rebolando e remexendo o quadril; quando sentiu meus culhões batendo em sua bunda, começou a mexer e dizer palavras desconexas do tipo; mete porra, arromba a minha buceta... Aii que caralho gostoso... Minha buceta tá rasgando... E quando já estava no ápice, quase que quicando na minha piroca feito uma louca, gritou: ESTOU GOZANDOOOO, e eu acabei gozando junto com ela.


Ela toda molinha saiu de cima de mim, tirando a minha piroca de dentro da sua buceta, e na mesma hora veio aquele mar de porra saindo de dentro dela.


Ela deitou-se do meu lado com a bundinha para cima. Pensei logo, é o meu momento para papar aquele cuzinho, assim sendo, peguei do gozo que escorria de sua buceta e comecei a lubrificar o seu cuzinho. Ela sem forças ainda disse, no cuzinho não, eu só dei uma vez e doeu para caralho. Mas não lhe dei ouvidos, coloquei a chapeleta da minha piroca na entrada do seu cuzinho, e senti que era mesmo apertado. Fui na cozinha então e trouxe manteiga que tinha na geladeira e lubrifiquei o seu cuzinho com manteiga, e ela mais uma vez disse: porra eu já disse que não consegui dar o cu da outra vez, que o cara me machucou?


Mas já era tarde, após lubrificar o seu buraquinho anal, coloquei novamente minha piroca na entrada, segurei o seu braço direito com força para trás, com o meu braço esquerdo segurei a sua cintura e fui empurrando minha piroca de 18cms x 5 cms diâmetro lentamente na bunda dela. Ela acendeu rápido como um choque elétrico e gritou: NO CUZINHO NÃOOOOOO... Mas já havia entrado minha piroca inteira e ela sentiu meus culhões na entrada da sua buceta... Ela estava chorando, e, como se estivesse com raiva, começou a empurrar a sua bunda de encontro a minha piroca, fazendo que ela entrasse mais e mais fundo nela ... Dizia, quer me machucar porra, então me arromba de vez, acaba com meu cu, filho da puta.


E o medo que os vizinhos estivessem ouvindo ela gritando.


Comecei a entrar no ritmo dela e socava com mais força ainda naquela bunda, a peguei pelos cabelos e a fiz de minha égua, a cavalgando atolado em sua bunda... Não demorou muito e gritei, vou gozar minha puta, ela feitou uma louca dizia, goza na minha boca, goza na minha boca!


Eu tirei minha piroca de seu cu, fiquei de pé em frente a ela, que ajoelhou-se e colocou a lí­ngua para fora. Não precisei punhetar umas 4 vezes para encher a sua boca de porra, que ela fez que engoliu e depois ficou gargarejando até finalmente engolir tudo.


Eu estava cansado e deitei-me e ela veio e deitou na minha barriga, e disse: porra precisava arrebentar com as pregas do meu cuzinho? Pegou meu dedo e passo na entrada do cu e disse, olha só como ficou aberto, arrombado. Mas você teve pegada, pois ei gozei na sua piroca com a minha bunda.


Acabamos dormindo ali fora mesmo e de manhã acordei num pulo, pois me lembrei que os pais dela voltariam pela manhã. A acordei com um beijo, chupei seus peitos e a chamei para tomarmos banho juntos. Ela disse logo: pelo amor de Deus, nada de bucetinha ou cuzinho hoje, não consigo nem sentar ou andar direito. No banho a ensaboei, e conferi que realmente peguei pesado com a sua buceta, que estava toda esfolada (vermelha), e o seu cuzinho estava mesmo arrombado, ele não fechava.


Uma hora após tomarmos banho, deitados na sala, chegaram os seus pais. Nada perguntaram, nada notaram.


Perguntei a ela, se seria um inicio de um relacionamento, ao que ela disse que não, todos os relacionamentos dela falharam, nós seriamos amigos especiais. Como fomos por pelo menos 3 anos até que ela conheceu o Mauricio, seu atual esposo, o que não mudou muita coisa. Ela me apresentou como seu melhor amigo, só que eu sou aquele amigo que quando ela quer, marca, chama para fuder, o amigo que ela aparece no escritório pedindo carona só para mamar minha piroca e matar saudades da minha porra, e o melhor de tudo, só eu como a sua bunda. Nem mesmo o marido tem o prazer de comer aquele cu maravilhoso.




Depois vou contar uma vez que fudemos na ilha grande, com o corno bêbado dormindo do lado.






*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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