PROBLEMAS NA FACULDADE.

  • Publicado em: 14/06/18
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  • Autoria: Shamir
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Minha filha está com vinte e dois anos, está na faculdade de medicina mas não gosta de estudar. Eu sou médico e já expliquei para ela que na medicina devemos estudar para sempre, precisamos sempre nos atualizar... E sim! Eu forcei ela prestar o vestibular para medicina porque meu sonho era ver a minha filha única formada e trabalhando comigo. Mas a minha princesa é uma moça que só pensa em se divertir e frequentar baladas direto! Percebi isso muito tarde ou melhor, sempre pensei que ela na faculdade seria mais responsável... Mas não foi!


Está prestes a perder o ano, faculdade particular e cara, por causa de uma matéria muito importante. Converso com ela, tento por um pouco de bom senso na cabecinha oca dela, mas está difí­cil... O professor dela, na matéria em questão é um velho amigo meu. Estudamos juntos, fomos até sócios em uma clí­nica bem sucedida que depois de algum tempo vendemos para ter mais qualidade de vida. Eu fiquei só com meu consultório e poucos clientes selecionados, ele preferiu a tranquilidade da vida acadêmica...


Esse meu amigo, professor da minha filha é um excelente profissional, e sei que é um ótimo professor, mas também sei que ele é um safado quando o assunto é sexo. Nunca se casou, sempre me disse que esse é o único jeito de foder uma mulher diferente a cada noite! Me contou muitas de suas aventuras na faculdade. Adora comer alunas incautas, umas que se apaixonam pelo mestre e são sacrificadas impiedosamente... Outras mais vadias procuram vantagens em troca de sexo, essas ele escraviza sexualmente até enjoar do brinquedo. Aqui entre nós, meu amigo é um grande filho da puta mesmo!


Quando a minha filha entrou na faculdade e eu soube que ele seria seu professor alertei minha filhinha, ela só deu risada da minha preocupação. Também alertei o meu amigo:


-Se tentar pegar minha filha eu te capo e vou deixar seus genitais em formol na minha estante! Ele também riu, mas falou que filha de amigo para ele é homem...


Com esses pensamentos, os dados na mesa e a situação desesperadora da minha filha, para mim, porque ela não estava ligando muito se perdesse o ano naquela matéria eu parti para o desespero. Fui franco com a minha filha, disse que ela tinha que falar com o professor meu amigo, disse para ela pedir ajuda e que podia falar em meu nome e sim, eu sabia que ele possivelmente iria tentar algo com a minha garota... Minha filha também:


-Mas papai! Você está sugerindo que eu deixe ele me comer?????


Eu ainda tentei resgatar um fiapo de dignidade paterna:


-Não fale assim menina! Eu disse para você falar com ele, pedir ajuda... Se ele tentar alguma coisa... Bom... Veja bem... Isso é com você e ele!!!


Ela me olhou com uma carinha de safada que eu nunca tinha visto nela:


-Pode deixar pai! Eu sei me cuidar... Vou falar com o velho e ver no que dá.


Deixei o assunto morrer mas uma semana depois vejo a minha filha assoberbada com um trabalho cientí­fico bastante complexo. Ela até me pediu ajuda, coisa que raramente faz porque geralmente se a coisa é complicada ela deixa de lado...


Então ela me explica que o professor meu amigo deu esse trabalho para ela como uma chance de recuperar sua nota e "matar" a matéria no ano. Se o trabalho atingir uma qualidade realmente cientí­fica ela estará aprovada. Eu agradeci ser amigo do cara:


-Poxa filha... Ele foi muito legal com você! Eu quero te ajudar com esse trabalho, não podemos desperdiçar esse favor. Vamos fazer um trabalho muito bem feito e você pode recuperar o que praticamente já perdeu... Veja como é bom ter amigos nos lugares certos...


Ela deu um sorriso e falou:


-Sim pai! O professor é um cara muito legal, é teu amigão mesmo e só quer me ajudar...


Alguma coisa no tom dela eu não gostei... Pai é pai, e se não conhece sua filha vai conhecer quem? Eu olhei para ela e disparei:


-Filha! Ele pediu... Pediu alguma coisa para você em troca deste favor? Você deu para ele?????


A minha filha me encarou e com muita tranquilidade:


-Claro que não pai! Que coisa meu deus!!!!!


Ok, resposta certa... Mas infelizmente ela disse isso coçando a própria orelha e desde os oito anos quando ela faz isso é porque está mentindo... Então eu:


-Filhinha, minha querida... Você acaba de coçar sua orelha... Então me conte tudo, você sempre soube que não pode mentir para mim!


Ela agora está um pouco encabulada, olha para o PC e rola a tela do computador no texto que estava escrevendo como se procurasse alguma coisa, mas é só desespero para ganhar tempo enquanto ela tenta achar uma maneira escapar do meu interrogatório... Ela começa:


-Sabe pai...


Então eu percebo um sorriso no canto da sua boquinha linda... Já disse que conheço ela muito bem, a safadinha e esperta visualizou um caminho... Resolve então tentar inverter as coisas:


-Sabe pai... Foi você que me atirou para o lobo! Você conhece muito bem o professor, são amigos e claro que aquele cretino não vai me ajudar de graça... Tem que ter um pouco de... De... AMOR! É isso pai, ele pediu o que você SABIA que ele ia pedir... Mas não se preocupe, não foi exatamente um problema para mim... Eu resolvi, você disse que eu podia resolver, já sou adulta e essa coisa de sexo não é mistério para mim.


Eu fiquei sem palavras, na verdade sem argumentos e em silêncio de certa forma fui obrigado a concordar com a minha filha. Mas nestas horas um pai pode ficar um pouco perturbado com uma situação assim... E como não podia deixar de ser a imagem do meu velho amigo fodendo a minha filha me deixou muito aborrecido, logo em seguida furioso e meio sem pensar:


-Me conte tudo!


Minha filha me olhou meio sem compreender:


-Tudo... Tudo o que pai?


Eu estava agora um pouco fora de mim:


-Me diga como ele te fodeu!


Então minha filhinha se mostrando bem adulta:


-Isso não é da tua conta pai!


Mas eu por algum motivo sádico queria detalhes, foi como reagi a situação tão bizarra, mesmo porque no fundo eu sabia que grande parte da culpa era minha, eu não podia mentir para mim mesmo, quando disse para a minha filha pedir ajuda eu sabia o que possivelmente resultaria em se tratando daquele meu amigo... Com minha voz mais severa e queimando todos os cartuchos de autoridade paterna:


-Você vai me contar tudo! Detalhe por detalhe porque eu quero saber, você é minha filha e enquanto mora neste teto me obedece e pronto!


Primeiro ela me olhou com raiva, depois seus olhos começaram a vagar de um lado para outro, sinal de que estava raciocinando algo, por fim um sorriso muito sutil apareceu, ela teve uma ideia! E essa ideia até que foi bem racional, se eu como pai dela queria detalhes da coisa toda só podia ser para envergonhar e punir ela, possivelmente ela resolveu se vingar me constrangendo justamente com os detalhes... Começou assim:


-É pai ele me fodeu! Eu entrei na sala dele depois de esperar mais de uma hora encarrando a velha estúpida da secretária dele. Quando entrei ele mandou eu me sentar, muito gentil e já foi falando de você, da amizade antiga de vocês... Veio com aquele papo de me conhecer desde pequenina, de me pegar no colo e de como virei um bela moça...


Então eu falei o motivo porque estava ali, ele já começou se mostrando um cafajeste:


-Sim eu sei... Suas notas são péssimas, não vou poder te aprovar... Até estranhei você demorar tanto para vir falar comigo, suas amigas na mesma situação já vieram bem antes de você e... Sabe... Bem... As que foram boazinhas comigo estão com seus problemas resolvidos... Você está disposta a ser boazinha comigo... Querida?


Ao ouvir esses primeiras palavras da minha filha eu fiquei com muito ódio do meu velho amigo e resolvi no ato! Vou matá-lo!


A minha filha então continua e eu percebo claramente as tentativas dela me constranger com palavras fortes descrevendo a situação:


Bom pai... Eu ja´sabia o que esperar quando fui procurar o "prof", então fui com saia curta e um pouco antes tirei a minha calcinha no banheiro... Fui bem putinha papai, não acha? Então quando ele falou se eu seria boazinha com ele eu simplesmente levantei a minha sai bem devagar e mesmo sentada na cadeira abri bem as minhas pernas. Eu tinha raspado no dia anterior a minha xexeca e o velho professor quase engasgou quando me viu aberta daquele jeito para ele, eu então falei enquanto ele tentava disfarçar o espanto:


-Está bom assim professor? Eu posso ser muito boazinha com o senhor, basta resolver meu problema... Ele pulou da cadeira se ajoelhou na minha frente e colocou as minhas pernas nos ombros dele então meteu a boca na minha boceta pai! Eu nunca tinha... Quer dizer, alguns carinhas já me chuparam, mas do jeito que o professor me chupou eu nunca tinha experimentado... Ele meteu aquela lí­ngua grossa bem lá no fundo papai, passou a lí­ngua entre os meus lábios vaginais e quando chupou meu botãozinho mágico eu fiquei louca... Juro papai! Então ele meteu dois ou três dedos na minha boceta enquanto tremia a lí­ngua no meu clitóris, eu gozei na hora pai, me escorri toda e fiquei tremendo sentada na cadeira enquanto ele engolia todos os meus sucos. Mas ele não me deu tempo para nada, me levantou da cadeira me fez se curvar na mesa dele cheia de provas para corrigir e depois de erguer a minha saia afastou as minhas pernas, ele foi muito bruto papai... Então meteu o pau grosso na minha boceta de uma só vez... Pai, eu vou te contar, a minha boceta se abriu em duas para aquilo tudo passar e só parou quando bateu no meu útero, até doeu bastante... O senhor pode imaginar... Eu agarrei no outro lado da mesa e só me restou aguentar o castigo. Ele tirava tudo e metia forte, empurrou com força a minha cabeça contra a mesa e me bateu na bunda, me deu tantos tapas fortes que a minha bundinha ainda tem algumas marcas...


Toda essa conversa com a minha filha que começou eu estando com raiva e furioso foi mudando aos poucos, eu percebi desde o iní­cio que o objetivo dela era me constranger justamente por eu exigir perversamente os detalhes da foda dela com o professor. Pois bem, agora eu estava com tesão! Estava com inveja do meu amigo... Quantas novinhas ele passou no pau, quantas bocetinhas depiladas ele provou? Eu nesse ponto olhei bem nos olhos da minha filha e disse:


-Quero ver!


Ela já percebendo a situação:


-Quer ver o que papai? A minha bundinha?


Eu apenas falei:


-Mostra logo...


Então ela mostrou mais uma vez que sabe das coisas:


-Bom... Se você quer ver a minha bundinha vai ter que pedir direitinho paizinho...


Eu percebi na hora a safadeza e soltei:


Sim! É isso mesmo... Eu quero ver a sua bundinha minha filha... Por favor...


Ela bem natural e tranquila se levantou, se virou de costas para mim, meteu os dois polegares na cintura dos jeans apertadí­ssimos e foi abaixando devagar... Eu me assustei com o fio dental que ela estava usando deixando a bunda toda exposta. Com as calças nos tornozelos ela se curvou na cadeira e me deu uma bela visão da sua bundinha muito bem feita, firme e redondinha... Realmente tinha umas marcas arroxeadas onde as palmadas foram mais fortes. Mas a minha filha tinha pelo visto planos... Ela empinou bem a bunda, afastou a calcinha de lado e se virando para me encarar:


-Bom pai... Acho que você já sabe como tudo aconteceu... Agora podemos parar por aqui ou podemos aproveitar essa tua ereção... Você que sabe...


Eu não podia acreditar... Quer dizer, eu podia sim! Ela sempre foi meio putinha e eu fingia para mim mesmo que não percebia... E na real, quando mandei ela falar com meu velho amigo eu sabia que ele ia foder ela sem dó e também sabia que ela podia tirar isso de letra. É duro quando um pai sabe que sua filha é meio puta. Mas eu queria enganar a quem? Se meu pau realmente duro me entregou... Essa menina ia receber exatamente o que queria, eu resolvi então mostrar para ela algumas coisinhas:


Sabe filha? Eu vou te foder como se fode uma puta! Eu vou meter meu pau em todos teus buracos e te fazer gozar até desmaiar... Mas antes de mais nada, chupa o meu pau sua cadela!


Eu percebi ela vacilar por quatro segundos, se assustou com o meu linguajar mas não quis passar recibo, talvez pensou que eu ficaria constrangido, agora não sei se ela pagou para ver e quebrou a cara ou se queria isso mesmo. Em todo caso ela sorriu e apenas disse:


-Demorou pai!


Tirei meu pau para fora e ela se ajoelhou na minha frente agarrando com as duas mãos e mostrando que sabia muito bem o que fazer...


Primeiro deu um beijinho gentil na cabeça inchada e aproveitou para provar o licorzinho cristal que já escorria do meu pau... Então minha filha, aquela garota que eu acompanhei desde que nasceu se pôs a chupar o meu cacete. Segurou a bolas, apertou um pouco avaliando o peso depois ficou massageando de leve, com a outra mão tinha o controle do bicho... Só com a cabeça na boquinha ela sugou, lambeu e chupou, usou muita saliva e deu a pressão certa para me dominar em segundos, rolava a boca e torcia a lí­ngua em volta da cabeça toda, circulava a glande e fazia um ruido de sucção, de beijo profano e sem perder por um segundo o contato visual comigo. Era estranho, sinceramente na hora para mim não era minha filha, eu estava focado no prazer e raras vezes meu pau foi sugado assim. Depois ela se ocupou de toda a extensão do meu cacete que estava latejando enquanto eu me esforçava para não gozar. Segurou a cabeça forte erguendo o pau para cima e com a lí­ngua para fora chupava da base até seus próprios dedos já na cabeça, então com meu pau bem lubrificado bateu uma punhetinha até perceber que eu estava para gozar e rapidamente abocanhou de novo o meu membro e desta vez levou todo o comprimento até o fundo da garganta, eu não acreditei mas ela engoliu todo o monstrengo e eu senti a cabeça do meu pau ser espremida pela garganta dela. Então ela repetiu o movimento várias vezes, com calma, respirando quando tirava o pau da boca e cada vez forçando mais fundo. Ela estava babando muito, escorrendo pelo queixo e a camiseta estava toda babada na altura dos peitinhos como um babador de criança mesmo... Ela continuou o movimento e eu anunciei:


-Eu vou gozar filha, deixa eu tirar!


Ela me surpreende:


-Goza na minha boca pai!


Ao mesmo tempo apertou os meus testí­culos e enterrou meu pau mais fundo ainda na garganta. Eu gozei e comecei a despejar jatos de porra observando ela só deixar escorrer pela garganta e engolindo fácil. Depois dos primeiros jatos ela foi trazendo meu pau para fora bem devagar e quando eu saí­ daquela boquinha doce dela um ruí­do obsceno se manifestou. Ela então mostrou a lí­ngua para mim, tinha uma quantidade grande de leite espesso, imediatamente ela sempre olhando nos meus olhos fechou a a boca e engoliu tudo... Depois me mostrou novamente a lí­ngua provando que engoliu tudo mesmo, um sorriso mostra prazer e a cara de safada reproduz filmes pornográficos que eu assisto em segredo na internet. Sem falar nada ela leva meu pau novamente para sua boquinha macia e termina de limpar bem o membro espremendo até a última gota. Então ela tira o jeans que está atrapalhando o caminhar dela e com muita autoridade:


-Me aguarde um segundo velho!


Eu fico ali no escritório, sem ação, exausto e com pensamentos conflitantes. Rodopiando na minha cabeça. Não espero nem um minuto ela volta, está completamente peladinha agora. Caminha com alguma vulgaridade, se mostrando um pouco vulgar e sorrindo, possivelmente se divertindo com a minha expressão. Trouxe um refri que bebe na garrafa, enxaguando a boca antes de engolir e uma latinha de cerveja. Então vai até o sofá que temos no escritório se esparrama de pernas bem abertas e derruba de propósito um pouco de cerveja entre suas próprias pernas:


-Vem pai... Vem provar a tua cervejinha!


Inacreditável! Penso eu, mas agora quem comanda é ela, de alguma maneira isso está claro... Eu me aproximo, caio de joelhos em frente daquela boceta incestuosa e provo, dou uma longa lambida enquanto ela derrama mais cerveja fazendo uma bagunça no sofá, felizmente de material sintético, e agora ela esta rindo alto, quase gargalhando:


-Vamos lá papai, me mostre que o senhor é melhor que o professor lambendo uma boceta!


Desafiado assim eu fui em frente. Ela pousou a latinha no braço do sofá, se posicionou melhor e relaxou com que me dizendo: "Agora é com você"...


Eu comecei suave, passei minha lí­ngua separando os grandes lábios e ainda senti forte o gosto da cerveja, dei umas estocadas leves na entradinha só para sentir as reações dela, abri um pouco mais aquela linda xexeca e gostei das suas dobras internas, sua intimidade bem rosa, quase encarnada, e a umidade mostrava muita excitação por parte dela. Levei minha lí­ngua ao clitóris e então ela se entregou, fácil e rápido. Eu fui bastante carinhoso, de leve circulei o botãozinho mágico só com a pontinha da lí­ngua, chupei suava como um beijo e mordisquei com muito cuidado... Então meti dois dedos na vagina dela e suguei o clitóris mais firme agora. Ela curvou as costas e jogou o quadril para cima contra minha boca:


-Papai! Asssiiimmmm!!! Aí­ mesmo!


Eu fui me guiando pelos gemidos dela e achando seus pontos mais erógenos, com os dedos descobri o ponto G da minha menina e presenciei seu primeiro orgasmo, despudorado, escandaloso e agitado. Ela gritou e gemeu como se eu estivesse machucando aquela boceta que começou a escorrer bastante. Eu continuei diminuindo gradativamente enquanto ela ficava cada vez mais vermelha e suava muito. Então me levantei e a beijei na boca, ela me abraçou e eu cinicamente sussurrei em seu ouvido:


-Melhor que o professor vadiazinha?


Ela soluçando:


Si... Sim... Sim pai! Muito melhor!!!!


Devagar a fiz ficar ajoelhada no sofá. De costas para mim, mãos apoiadas no encosto do estofado pernas abertas e bunda empinada. Abracei-a por trás a apertei seu peitinhos de leve, beijei e mordi seus ombros e o pescoço provocando arrepios na menina que apenas pediu:


-FODE! Por favor me fode pai...


Comecei brincando de deixar ela louquinha pincelando meu pau por trás entre as nádegas e levando até a entradinha da boceta, fiz isso várias vezes, ameaçava meter no rabinho, depois descia para a xereca. Ela só pedia:


-ME FODE PAI! Por favor paizinho...


Quando eu comecei realmente penetrá-la foi uma coisa fantástica, meu pau que não é dos menores e a xequinha apertadinha dela prometiam uma foda espetacular! E assim foi! Eu dei uns toques rápidos com a cabeça do meu pau no grelinho dela depois subi arrastando meu pau uma última vez afastando seus lábios vaginais até a entrada do túnel e posicionei a cabeça grossa já entrando. Um tremor percorreu o corpo da minha garota e eu forcei devagar. Percebi a vagina se preparando para acomodar o invasor, fui forçando mais e mais e a cabeça foi engolida enquanto a boceta se abria. Meu pau parecia ser chupado para dentro, mas estava agarrado firme contra as paredes do túnel vaginal. A lubrificação natural e abundante dela facilitou muito, mas a tarefa não estava fácil e isso só trouxe mais tesão para mim... Eu fui empurrando, escutando os gemidos de prazer da minha filha que rebolava e se abria tentando receber o que queria, ela parecia ter pressa em ser penetrada, me queria dentro dela por inteiro e deixava isso bem claro:


-METE LOGO PAI! Não enrola eu não sou de vidro, não vou quebrar... METE TUDO PAI!!!!!


Eu continuei no meu ritmo, devagar e sempre...É bem mais prazeroso. Mas como tinha que ser aquilo tudo foi entrando e eu sentindo cada milí­metro da penetração, a situação toda só fez com que meu pau ficasse ainda mais duro e grosso, eu empurrando agarrado a cintura da garota, beijando seus ombros e as costas estava tendo uma das melhores fodas da minha vida...


Faltando menos de um terço para meter até o talo eu atendi as súplicas da minha filha e meti tudo, fundo e sem dó! Toquei no útero dela e o grito que ela deu reverberou na sala:


-AIIHHHAIIIIIII!!!!! QUE MERDA PAI!


Fiquei parado e quieto por uns segundos só beijando o lindo pescoço e alisando seus cabelos enquanto ela gemia baixinho e choramingava. Assim que ela ameaçou começar rebolar no meu pau eu comecei o movimento entra e sai clássico, como tem que ser. Devagar no iní­cio, e acelerando aos poucos. Estabeleci um ritmo constante e regular para as minhas violentas estocadas, assim minha filhinha podia responder com seu corpo melhorando em muito a foda, sincronizados, eu metia fundo e ela jogava sua bunda contra meu pau no momento certo. Foi realmente fantástico. Infelizmente assim fica difí­cil não gozar logo, eu resisti mais, ela veio escandalosa duas vezes antes que eu disparasse minha carga nas entranhas dela. Ela logo ficou toda mole, despencou no sofá repousando a cabeça no encosto e eu mantive meu pau lá dentro, pretendia surpreender a minha filha putinha... Em menos de quatro minutos a minha filha quer se desvencilhar de mim e tenta escapar da posição, eu seguro firme:


-Não acabei com você ainda menina...


Ela resmunga:


-Você já gozou velho! Eu senti tua porra quentinha dentro de mim...


Então o meu pau se mexe dentro dela e ela para quieta um pouco surpresa, meu pau volta aos poucos a endurecer dentro da boceta dela e bem devagar ela rebola para avaliar a situação:


-Vai dizer que tomou viagra pai? Olha o teu coração!!!!


Eu dou risada, provoco ela bombando aos poucos de novo:


-Que viagra que nada filhinha... Teu papai não é como os menininhos que você pega na faculdade, aqui tem café no bules!!!! Rrsrsrsrsrsr.....


Ela também dá risada e agora está mais viva que nunca, rebola feliz e pede:


-Então me foda paizinho, Me faça de putinha. Eu agora quero tirar tudo desse pau gostoso... VOU ACABAR COM VOCÊ!!!!


Eu continuo bombando agora forte mas a minha garota faz um pedido que não posso negar:


-Pai me deixa... Me deixa cavalgar em você!!! Quero trepar nesse teu pauzão e sentir tudo que tenho direito....


Eu deito de costas no tapete e ela acha estranho:


-No chão...É pai?


Eu brinco:


-Meu pau aguenta castigo mas as minhas costas não, no tapete eu fico mais confortável filhinha... Venha!


E ela veio! Se agachou de joelhos ao lado do meu quadril pegou meu pau firme e com segurança apontou para a boceta que pingava minha porra com seus lí­quidos e se deixou cair em cima daquilo tudo. Se soltou com segurança de já estar alargada mas mesmo assim entrou rasgando e, notei, para alegria dela! Foi um longo e gratificante gemido, ela uivou quando recebeu tudo, dessa vez até o talo mesmo, até apertar minhas bolas que estavam encolhidas, agora ela estava no comando, eu agarrei a cintura dela para ajudar e a cavalgada começou. A louca quase quebrou meu pau, não se respeita nem os velhos mais.... Rsrsrsrsrs....


Ela gozou logo mas se controlou e passou a apreciar meu pau duro e viril ainda em condições de lhe dar mais prazer, ela percebeu e passou a degustar com sua boceta o cacete do papai. Agora toda suave subia, descia e depois parava quietinha com aquilo lá no fundo. Procurava sentir, e me transmitia movimentos com as paredes da vagina, apertando, acariciando e massageando meu pênis, muito habilidosa minha pequena e então fazer o que? O meu gozo veio sem minha autorização, sem controle e meus testí­culos se encolheram mais ainda e despacharam a carga que subiu alargando meus canais com a quantidade de esperma que veio. Minha filhinha percebendo ficou mais excitada e começou um orgasmo tranquilo e controlado, rebolando suavemente no meu pau, envolvendo-o em licores quentinhos e incestuosos. Foi uma incrí­vel experiência, logo desmaiamos embolados, abraçados e nos beijando... Meu pau perdeu um pouco da força mais deixei-o lá dentro e ela ajudou tentando sugá-lo com sua vagina.... Ficamos muito tempo assim até que o chamado para um banho se tornou urgente. Nos arrastamos, um casal de pecadores devassos, pai e filha abraçados rumo ao chuveiro. Levei ela para a minha suí­te, meu box é maior e tenho hidro massagem.


No chuveiro a água tépida nos recuperou, não existia nenhum constrangimento entre nós e um tratou de ensaboar o outro. Minhas mãos ávidas por prazer se dedicaram a ensaboar demoradamente os lindos seios da minha princesa, por trás dela em um abraço amoroso eu pude sentir os peitinhos formes dela, os mamilos arrogantes apontando para cima e a barriguinha sexy, também firme e tonificada. Não demorou muito para o contato da minha virilha com a bundinha dela resultasse em tesão. Mais um pouco e o meu pau de novo se apresentava para missão se enfiando voluntário entre as nádegas bem fechadas. Minha filha ao perceber:


-Papai! De novo?


Eu só empurrei ela contra a parede e comecei cutucando o rabinho dela. Então a safadinha se revela:


-Calma pai... Você vai ter o que quer mas antes eu mereço mais um pouco mais desse pintão gostoso...


Se ajoelhou na minha frente, pegou meu pai e mais uma vez se dedicou a chupar aquele seu grande pirolito de groselha. Com a água escorrendo pelos nossos corpos a coisa toda era bem mais gostosa. Ela agora chupou apenas a cabeça, caprichou usando a lí­ngua e aplicando sucção até soltar com um ruí­do forte, e então ria de satisfação como uma criança... Quando achou que eu já estava pronto se encostou com as mãos na parede empinou bem a bunda e comandou:


-Come meu rabinho pai!


Ela mesma meteu a mão entre as pernas. Com o polegar começou a se masturbar massageando o clitóris durinho e usando o dedo indicador penetrou seu próprio cuzinho com facilidade. Então olhou para trás, e olho no olho pediu:


-Seja cuidadoso pai, não me machuque...


Eu fui! Puxei o dedo dela e substituí­ pelo meu, de iní­cio apenas um, um pouco de sabonete e logo em seguida dois dedos, ela gemeu, procurou empinar mais a bunda com suas costas curvadas, comecei a torcer os dedos dentro dela, para um lado, depois para o outro e os gemidos viraram gritinhos. Tive calma, aliviei um pouco e fui forçando e soltando devagar até que dois dedos já estavam fundos e os movimentos de torção só davam prazer para ela, eu percebia isso nos gemidos claros agora... Peguei meu pau na mão, centrei no cu e forcei! Metade da cabeça foi e o rabinho dela reagiu se fechando. Eu aconselhei:


-Relaxa filhinha, você sabe como é, não sabe?


Ela meio constrangida:


-Sim papai... Eu sei, mas com um pau grande como o teu eu nunca fiz...


Eu tratei de ser pai:


-Não vou te machucar, vamos devagar, sem problemas...


Continuei minha missão depravada de comer o rabo da minha filha! Fui forçando, aliviando e tentando romper aquela barreira, aquele anel de aço, sem atropelos ou pressa... Uma boa relação anal deve ser assim mesmo. Envolve dor, é claro, mas mesmo na dor deve existir o prazer e nada de egoí­smo, quando se trata de pai e filha então... Bom... Deixa para lá!


Quando a cabeça entrou ela gritou forte e eu senti um certo alí­vio, eu sabia que agora seria mais fácil. Não foi! Eu continuei forçando e aquilo foi entrando, mas um milí­metro de cada vez, rasgando, raspando e arranhando... Mas acabou por entrar e quando minhas bolas bateram na boceta dela tanto eu quanto ela respiramos aliviados...


Depois foi só alegria, a água morna correndo pelos nossos corpos, o cheiro de sabonete a excitação tomando conta de nós e eu sentindo a minha filha com a maior intimidade possí­vel , Totalmente dentro dela, dividindo o pecado, o proibido e o tabu. Cúmplices na depravação, mas sem culpas ou implicações psicológicas. Ali naquele momento era apenas o prazer entre homem e mulher... Logo o ambiente se encheu de gemidos, sons e ruí­dos de sexo misturados com água e prazer flutuando junto com o vapor. Eu dei para a minha filha um bom sexo anal, meti forte, bombei rude. Por várias vezes tive que escorar ela para que não deslizasse para o chão, suas pernas perdiam as forças de tanto prazer, quando ela já sem forças parou de se masturbar eu assumi a obrigação... Então ela enlouqueceu e não parou mais de gozar. Eu gozei junto e mais uma vez injetei porra viscosa, morna e incestuosa nela. Quando tirei meu pau pude observar um cu arregaçado, vermelho e inchado cuspindo lava branca como um vulcão! Deixei ela escorregar para chão, sentei também ao lado dela e deixei a água cumprir sua missão nos nossos corpos. Uns dez minutos depois, relativamente recuperados e limpos levei ela para a hidro e lá ficamos mais de uma hora...


Na banheira pai e filha fizeram uma DR, discutimos principalmente como seriam nossas relações para frente e claro... Irremediavelmente serí­amos amantes. Já de cara liberei ela para ter seus namorados, transar e ter sua vida sexual saudável. Naturalmente combinamos segredo total para com minha esposa, a mãe dela... Minha mulher é médica também e faz longos plantões nas emergências. Então sempre tive muita privacidade em casa e agora um motivo para aproveitar isso. Quanto ao delicado assunto da relação entre minha filha e seu professor eu deixei nas mãos dela. Só disse que ter o mestre preso pelo pinto pode ajudar uma jovem aluna que não gosta muito de estudar... Sim, eu sei! Não sou um exemplo de bom pai... Talvez nem um bom médico!


Mas naquele dia tão especial, diferente e louco a minha filha ainda me surpreendeu mais um pouco:


-Sabe pai? Eu quero te fazer um pedido... Uma coisa de filha para pai: Quando a mamãe não está em casa eu posso dormir com você na cama de vocês? Posso paizinho?


*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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