CíšMPLICES? 1

  • Publicado em: 15/06/18
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  • Autoria: alexbahia
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LAURA: - ótima festa não é paixão?


ALEXANDRE: - perfeita! Aliás ela está fazendo muito bem a nós. Bebida de primeira, boa música, gente bonita e agradável e Nós. Às vezes acho que nos dedicamos tanto a nossa famí­lia que esquecemos de nós.


LAURA: - discordo de você. Já tinha me dito isto outras vezes e mais uma vez te digo que nossa famí­lia é o fruto dessa união maravilhosa que temos. Então sempre devemos fazer o melhor por ela.


ALEXANDRE: - você acha isto de nossa relação, amor?


LAURA: - que pergunta besta paixão! Você vez ou outra me pergunta se estou feliz com nossa união. Claro que estou. Sou muito feliz contigo e com a vida que temos. O que mais me orgulha é que tudo foi conquistado a base de muito suor. Nada caiu do céu para nós. E quando falo isto, não me refiro apenas as coisas materiais, mas principalmente essa relação que temos como casal. Adoro quando as pessoas nos elogiam, apesar de que tenho um medo danado de olho grande sobre Nós.


ALEXANDRE: - minha Mãe e a sua sempre temeram essa coisa de estarmos sempre cercados de muita gente. Dona Lucí­lia nunca gostou muito dos jantares que fazemos em casa....


LAURA: - sabe amor, acho que terminamos por seguir o que elas achavam e te sou sincera, fizemos o certo. Tenho medo de olho grande e infelizmente temos que temer muito. Ouço tanta reclamação de colegas de trabalho quanto a seus parceiros e casamento, que me dá calafrio. Amo você, me sinto respeitada e amada por você que..... Ah! Hoje somos mais seletos e quem passou na peneira, como diz você, são pessoas maravilhosas.


Laura foi interrompida em sua fala com um beijo de Alexandre. E foi um beijo que terminou por acende-los, levando-os a continuar aquela sessão de carinhos num motel.


Alexandre e Laura tinham 40 anos, mas como ambos desde cedo se dedicavam a atividades fí­sicas, não aparentavam em nada a idade. Eram casados a 10 anos, porém juntando com os anos de namoro a união já durava 12 anos. Tinham duas filhas e uma vida financeira confortável, fruto de anos de dedicação aos estudos e trabalho. Essa postura os levou a ocuparem cargos no topo da pirâmide do funcionalismo público federal. Se conheceram ainda na faculdade, mas de iní­cio tudo não passou de uma grande amizade. O destino anos depois resolveu os aproximar e a sintonia de ideias, anseios e a forma de levar e ver a vida os levou a dar iní­cio a uma relação. E esta se solidificava dia após dia, porém algo passou a incomodar o casal. A vida sexual deles não mais os satisfazia como antes. A tão temida, por casais, rotina os atingiu em cheio. Nada tinha a ver com o dia a dia, mas sim restritamente ao sexo. Aquilo passou a os incomodar por demais. Porém o amor que existia de um para com o outro, os levava a temer pelo pior. Não entendiam o porque daquilo, pois sempre tiveram uma vida sexual ativa, sem exageros, mas bastante satisfatória. E tudo ocorrer com o parceiro a quem tanto veneravam e amavam os afligia. Percebiam facilmente que no passado as relações mantidas os satisfaziam plenamente e agora mesmo existindo o gozo, a sensação de que faltava algo era cada vez mais presente em suas vidas. O pior disto tudo é que pelo fato do amor entre os dois ser enorme e inquestionável, tanto um como o outro evitava tocar no assunto de forma mais incisiva. Temiam por tiradas de conclusões precipitadas. Laura era uma morena clara de um metro e setenta, de corpo perfeito e definido desde cedo pelos anos de ballet e depois de academia. Tinha seios que mesmo depois de amamentar um casal de filhos permaneciam firmes. Sua beleza fez com que desde muito jovem fosse assediada, e isto a fez ter uma vida sexual, apesar de iniciada tardiamente como ela mesmo definia, intensa e cheia de aventuras com namorados e parceiros eventuais. Era considerada a "gostosa" e se via como uma "expert" na arte de levar seus parceiros e eventualmente parceiras a gozos deliciosos. Alexandre em muito tinha sua vida parecida com a da esposa. Sempre foi cortejado por muitas mulheres, possuí­a uma trinca de qualidades que levava muitas a querer fisgá-lo em definitivo. Era bonito, responsável em todas as questões de sua vida e um exí­mio amante. Mesmo possuindo um dote pequeno, conseguia ter uma vida sexual bastante ativa e com muitas parceiras. Aquietou-se quando uma morena de nome "forte" entrou em sua vida. Alexandre e Laura iniciaram sua história como amigos e aos poucos, mesmo a atração existindo desde o primeiro olhar, uma relação vitoriosa foi iniciada.


LAURA: -isso meu amor, mete gostoso na sua esposa. Vai meu safadão.


ALEXANDRE: - delí­cia de pepeca!


- toma mais, mais, mais....


LAURA: - ahhhh! Adoro sua pica, meu safado gostoso.


- continua assim. Continua. Não para. Mete, mete com força..... Ah!


- ahhhh! Ahhhhhhhh! Delí­cia de pica! Ahhhhhh!


ALEXANDRE: - ahhhhhh porra!!


- ahhhhh!


LAURA: - isso, meu macho!


- ahhh! Enche minha pepeka de ....


- ahhh!


O que tanto vinha os afligindo terminou por ocorrer mais uma vez. Por mais que o final da noite tenha sido quente e intenso, a sensação de que faltava algo mais uma vez ocorreu. Ambos não entendiam o porque de tudo. Ou pelo menos não queriam aceitar o porque em respeito a relação.


LAURA: - eita! Você estava retado hoje. Olha o tanto de leite que você deixou aqui.


ALEXANDRE: - culpa sua!


O retorno para casa foi um misto de cansaço e preocupação. As dúvidas os atormentavam e ambos insistiam em guardar tudo aquilo para si. O silêncio imperou no retorno à casa, bem como na chegada. Aquela situação passou a incomodar e muito o casal.


LAURA: - eta! Saiu e nem falou comigo, muito menos me deu meu beijo de "bom dia".


Alexandre não conseguiu dormir, as encucações dominaram seus pensamentos. Resolveu logo cedo sair para sua corrida matinal. E diferente de tantas outras vezes preferiu não ter a companhia de sua parceira de corridas, preferiu deixar a esposa dormindo e refletir sobre sua situação com ela.


ALEXANDRE: - de forma alguma amor. Dei um beijo bem gostoso, mas de leve em sua boca. Estava num sono tão profundo e até rocando...


LAURA: - eu roncando. Aonde!


ALEXANDRE: - e não esqueci de te dar um bom dia.


LAURA: - não vale. Quando chegar em casa quero um de verdade. Do jeito que estou acostumada.


Para muitos a relação dos dois era muito "melosa", mas o casal se realizava sendo assim. E na verdade, muitos dos que reclamavam tinham inveja daquela relação.


- dormi mesmo paixão. Você me acabou ontem. E acordei com vontade de continuar.


ALEXANDRE: - oh amor, quando chegar..


LAURA: - ah amor! Sabe que mais tarde os grudinhos não nos deixarão em paz um minuto.


ALEXANDRE: - droga! Foi mal. Você vê. Agora estou com meu pau ficando duro com essa conversa e...


LAURA: - trate de se controlar. À noite você não me escapa. Demora não.


- e se controle viu.


Aquela conversa atiçou a ambos. Por estar em casa, muito mais a Laura. Depois de ver que seus pimpolhos ainda dormiam, voltou para o quarto e assim que trancou a porta se tocou. Sua pepeka estava ensopada.


LAURA: - ahhhh!


- o que é isto meu Deus!


- ahhh!


Lembrou da madrugada de amor e sexo com o amado.


- porque você não esta aqui agora, meu safadooooo.


- ahhhh!


- quero sua pica!


- ahhhh!


Laura vestia uma camisola de seda branca e uma calcinha de algodão comportada também da mesma cor. E assim que o calor proveniente de seu tesão de momento aumentou, as peças foram tiradas. De lá sentou numa poltrona, já com dois dedos enfiados em sua xota.


- ahhhhh! Ahhhhh! Meu Deus que loucura é essa! Ahhhh!


No ápice de sua brincadeira lembrou do consolo que mantinha escondido do marido. Este diferente do pau de Alexandre, era grande e grosso. Tinha 23cm e brincar com ele dava trabalho, mas ao mesmo tempo a satisfazia por demais.


- Senhor que estou fazendo?


Sempre que o usava um sentimento de culpa a possuí­a. Pensava no esposo, mas o tesão era maior. Tinha outros brinquedos, consolos menores e vibradores. Todos foram comprados juntos com o marido e serviam para apimentar em vários momentos suas relações. Mas seu preferido foi comprado às escondidas e era mantido da mesma forma. Assim que o retirou do esconderijo, o chupava com uma "fome".


- ahhh! Delí­cia de pica!


Tentava colocá-lo todo na boca. Ia até o limite suportável.


- ahhhh!


- me come vai.


Ela viajava. Imaginava ser possuí­da por um negro. Vinha a sua mente Gustavo, um também Advogado, ex-ficante da época de solteira. Sua rola era um pouco menor e menos grossa, mas a satisfez plenamente, a deixava louca.


Como o consolo possuí­a uma ventosa, ela lá mesmo no closet o colocou em um dos bancos e sentou com vontade. Quicava, rebolava e delirava naquela rola.


- ahhhh! Delí­cia! Delí­cia! Delí­......


- ahhhhhh! Ahhhhhhh! Ahhhhhh!


Dentro do closet podia gemer à vontade. E gemia, gritava com os 23cm todos enterrados em sua xota.


E era um misto de vontades. Pelo menos por dois momentos o chupou todo e o deixou todo babado.


- pica gostosa!


Fazia uma cara de incomodo até ter por completo os 23cm enterrados dentro de si, mas depois era o prazer que tomava conta e a fazia delirar.


- isso assim eu vou gozar. Eu vou gozar com você enterrado em mim. Ahhhhhhhhh!


- ahhhhhhh! Caralho!


- caralhooooooo!


*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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