Memórias incestuosas e calcinhas
- Publicado em: 16/06/18
- Leituras: 5438
- Autoria: generalkuster
- ver comentários
Tenho mais de 40 anos e desde cedo me tornei fascinado por ver e cheirar calcinhas usadas e também visões debaixo da saia (upskirt) de todas as mulheres que tive e tenho oportunidade inclusive minha mãe, avó e tias. Essa minha curiosidade e tara se iniciou na infância quando eu ficava sentado no chão da sala e via minha mãe e avó se sentando usando saias e mostrando o fundo de suas calcinhas sem preocupação, pois achavam que não havia problema algum pois eu ainda era pequeno. Mas com tenra idade lembro-me muito bem que ficava de pau duro e eu não sabia o que aquilo significava, mas sabia que sentia um geladinho na barriga muito bom.
Lembro-me algumas vezes também em que minha mãe e minha avó ficavam em pé debruçadas na janela que dava para a rua olhando o movimento e conversando animadas e sempre usando saias ou vestidos frescos no calorão de minha cidade. Eu deitava no chão de barriga para cima fingindo que brincava com alguma coisa e olhando atento por baixo das saias delas buscando os fundos das calcinhas delas e vendo o volume bonito que formavam as xoxotas delas. Minha mãe tinha uma calcinha preta transparente com rosas vermelhas desenhadas em que se via claramente o contorno da xota peluda que ela tinha e isso marcou tanto minha mente que lembro dela até hoje naquela calcinha. Ela e minha avó nunca se depilavam e tinham xoxotas realmente peladas e grandes.
Outras ocasiões que me deixavam realmente tesudo era quando minha mãe tomava minhas lições da escola em meu quarto. Eu ficava deitado em minha cama e ela se sentava de camisola curta na cama de meu irmão que ficava encostada na outra parede de nosso quarto. Ela sempre de pernas abertas e eu vendo os fundos das calcinhas dela. Eu acabava decorando bem as lições e ia muito bem nas provas incentivado por aquela ajuda que ela me dava tanto tomando minhas lições como mostrando seus fundilhos.
As duas certamente percebiam meu olhar fixo pro meio das coxas delas mas nunca me repreenderam e nem fechavam as pernas para minha alegria.
Minha mãe e avó às vezes esqueciam suas calcinhas usadas no banheiro depois do banho e eu ficava fascinado em sentir o tecido macio daquelas peças em meus dedos enquanto eu olhava o fundo delas examinando a umidade e sentindo o cheiro das xotas e cuzinhos delas e até vendo alguns pelos que tinham ficado ali perdidos. As calcinhas de minha mãe tinham um cheiro intenso e delicioso que me davam frios na barriga de tesão. Os fundos das calcinhas de minha avó tinham marcas intensas com cheiro menos intenso do que as de minha mãe. Adorava ver aquelas manchinhas que ficavam no fundinho na direção da xotinha e do cuzinho. Delirava de tesão e depois do meu banho ia logo a meu quarto lembrar daqueles tesouros que eu tinha visto à pouco e me acabava gozando aos litros vendo revistas internacionais de mulheres acima de 40 e de 50 anos (Over 40 e Over 50) imaginando como seria delicioso ser iniciado por uma mulher com a idade de minha mãe. Eu gozava litros sobre uma toalha que eu colocava entre o colchão e meu pau duro que esfregava até delirar de gozo. Eu sei que meus desejos secretos por elas eram proibidos e sempre os mantive em segredo. Nunca confessei isso a elas, mas certamente elas notavam meu interesse e tesão naquelas situações.
Essa minha tara eu também satisfazia quando via as calcinhas de minhas primas.
Outra coisa que adorava era imaginar minha mãe com a calcinha abaixada sentada no vaso sanitário enquanto urinava. Eu esperava ela entrar no banheiro e fechar a porta e devagarzinho ia lá e ficava de ouvidos atentos a todo ruído. Ouvindo quando ela abaixava a calcinha e se sentava no vaso sanitário e logo ouvia o jato de urina batendo na louça do vaso. Depois ouvia que ela se levantava e junto sua calcinha encaixando naquelas nádegas grandes e o estalar suave do elástico se ajustando às curvas dela.
Depois que ela saía do banheiro eu ia lá e adorava ver os papéis higiênicos molhados de urina que à pouco haviam enxugado a xoxota volumosa de mamãe. Quando minha avó entrava no banheiro a história se repetia e eu adorava. Os jatos de urina de minha avó eram escandalosos e eu ficava maravilhado com aquilo. Confesso que até os peidos delas no banheiro me excitavam muito, pois imaginava aqueles cuzinhos se abrindo.
*Publicado por generalkuster no site climaxcontoseroticos.com em 16/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.