LI UM CONTO FIZ O MESMO COM MEU PAI

  • Publicado em: 18/06/18
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  • Autoria: anuscka
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Olá, gatos e gatas! Por causa de um conto que li aqui, hoje vivo uma história de muito sexo com meu pai e por isso me senti na obrigação de contar a minha também, mas pra vocês entenderem melhor, tenho que contar desde o iní­cio.


Eu nunca tive uma relação boa com minha mãe, que aliás sempre fez questão em dizer que eu sou fruto de uma gravidez indesejada, minha mãe é uma puta ninfomaní­aca que sempre colocou chifres no meu pai, que depois de 10 anos de casados resolveu se livrar desses chifres e saiu de casa e isso piorou ainda mais a relação entre eu e minha mãe, pois coloquei a culpa nela por meu pai ter saí­do de casa.


Meu pai viajou e passou 10 anos no Rio de Janeiro, porém mesmo distantes éramos muito amigos e confidentes, tanto que quando fiquei menstruada a primeira vez aos 12 anos foi a ele que contei primeiro, minha mãe só soube uns dias depois.


Quando perdi minha virgindade com 16 anos também contei a ele e nem lembro quando minha soube, mas quem aqui faz aqui paga, para descontar tudo o que ela aprontou com meu pai, hoje ela é casada com um nojento que pinta e borda com ela.


Esse cara vivia dando em cima de mim e quando eu dizia a minha mãe ela não acreditava e ainda falava que eu vivia inventando isso pra acabar com o casamento dela, certa vez discutimos feio e ela disse que era eu quem vivia atrás do marido dela e ele que não queria nada comigo, aquilo fez meu sangue ferver e resolvi dá uma lição na minha mãe.


Certo dia estava somente eu e ele em casa, eu estava lavando uns pratos na pia e ele se encostou na minha bunda fingindo que pegaria alguma coisa no armário, ele sempre fazia isso e eu odiava e xingava ele e o empurrava, mas nesse dia eu coloquei a bunda mais para trás encaixando em sua rola, depois me virei e lhe dei um beijo na boca, ele ainda um pouco incrédulo me olhou assustado e eu lhe disse:


_ Então vamos fuder? Só temos 1h antes que minha mãe chegue


Ele saiu me arrastando para meu quarto mas quando cheguamos na porta disse que queria na cama da minha mãe, ele tentou rebater mas diante de minha insistência terminou cedendo, não podí­amos perder muito tempo com bobagens, chegando no quarto começamos a nos beijar enquanto nos alisávamos e í­amos tirando as roupas, quando já estávamos nus eu comecei a beijar seus peitos e fui baixando até chegar no seu pau, chupei, chupei e chupei, depois me deitei na cama abri as pernas e foi a vez dele me lamber, depois que ele me deixou bem molhadinha foi me penetrando enquanto mamava em meus seios, disse pra ele não gozar dentro já que estávamos sem camisinha e também para não demorar pois minha mãe logo chegaria, ele acelerou os movimentos e depois colocou o pau para fora e esporrou na minha barriga enchendo meu umbigo de porra, depois saiu de cima de mim e com voz autoritária me disse:


_ Ok muito bom, uma delí­cia agora limpe tudo direitinho pra sua mãe não perceber.


Se vestiu e saiu do quarto, mas o que eu queria fazer era diferente, peguei minha calcinha limpei a porra da minha barriga com ela e joguei embaixo da cama numa posição estratégica que minha mãe achasse, mas quando já estava de saí­da me bateu um arrependimento, voltei e peguei a calcinha, afinal era minha mãe e ela já sofria demais com esse nojento, quando ele me banhou com sua gala eu já me senti vingada por mim e por meu pai, mas precisava definir o que fazer depois daquilo, naquela mesma noite quando minha mãe não estava próximo ele se achando o senhor de todas as coisas segurou em meu braço e disse:


_ Hoje foi muito rápido porque sua mãe estava chegando, mas na próxima a gente faz com calma, quero fuder muito ainda com você.


Então decidi que não tinha mais condições de morar com eles, disse a meu pai tudo o que tinha acontecido em detalhes e ele concordou que o melhor era eu sair e me convidou para morar com ele, meu pai mora sozinho num apartamento pequeno de um quarto, mas como passa muito tempo viajando a trabalho, as vezes fica até um mês fora, eu ficaria boa parte sozinha.


Então arrumei minhas coias e fui morar de vez com meu pai, minha mãe disse que não mexeria no meu quarto que quando eu quisesse voltar ele estaria do mesmo jeito, senti que ela falou isso de coração mas no fundo ela estava aliviada pois sabia que eu era uma ameaça para o casamento dela.


Como disse o apartamento só tem um quarto, com uma cama de casal, e na sala um sofá bem confortável que também serve como cama, muitas vezes já havia dormido na casa dele tanto no sofá como na cama com ele, e assim continuou mesmo quando fui morar lá, tanto fazia eu ou ele dormir no sofá como os dois juntos na cama, como o ar condicionado é no quarto na maioria das noites dormí­amos juntos na cama.


Tudo ia bem como pai e filha vivendo normal até certo dia que eu precisei usar o notbook dele pois o meu estava no conserto, e então tudo mudou.


Ele não havia fechado a pagina da internet e estava aberta num site um conto em que o pai dormia com a filha e gozou nas coxas dela, eu li aquele conto abismada e depois excitada, como ele não costumava apagar os históricos fui ver o que mais tinha de interessante e todos os contos que ele lia eram sobre sexo grupal e incesto principalmente entre pai e filha, fiquei encucada com aquilo e pensando se meu pai tinha atração por mim, sempre achei meu pai um gato mas nunca tive qualquer desejo sexual por ele, aquilo ficou martelando minha cabeça por um bom tempo até que resolvi tirar a prova, não podia perguntar diretamente a ele pois ele negaria e o clima não ficaria legal entre nós.


Eu nunca havia ficado totalmente nua na frente dele e nem ele na minha, minha roupa de dormir era um shortinho com uma blusinha, então comprei uma camisola preta bem transparente que mostrava meus seios nus e minha calcinha, as vezes quando tomava banho ou trocava de roupa não fechava a porta totalmente para que ele pudesse ficar me espiando, e nisso me vicei em ler os contos principalmente os de pais com filha, mesmo assim ainda não pensava em transar com meu pai, mas precisava saber se ele queria ou não me fuder, (depois ele me contou que na verdade não tinha atração ou desejo por mim, que o que o excitava era a situação de um pai comendo a filha).


Mas água mole e pedra dura tanto bate até que fura, certo dia de muito calor fomos dormir juntos na cama, como nos dias quentes ele liga o ar com antecedência pra esfriar o quarto, quando me deitei estava um gelo e pedi pra ele me abraçar, juro que eu estava totalmente sem maldades mas quando minha bunda encostou em seu pau e o volume cresceu aquilo me excitou, então ele se afastava e eu empinava ainda mais a bunda para não perder o contato até que ele se rendeu e ficou parado, então fiquei esfregando minha bunda na sua rola dura ainda vestidos, na hora me lembrei do conto que havia lido, peguei seus braços e coloquei nos meus seios, forcei com que ele me alisasse e quando venci sua resistência ele ficou massageando meus seios, faltava agora o grande "finale", coloquei minha mão para trás peguei em sua rola e fiquei massageando e depois esfreguei em minha bunda, ele afastou a calcinha e encostou o pau na minha buceta, levantei a perna para facilitar a penetração e quando já estava sentindo a cabecinha quase entrando ela dá um salto da cama e sai do quarto.


Fiquei sozinha pensando no que tinha acontecido e o que tinha que acontecer, eu não tinha mais duvidas e precisava definir aquilo, fui para sala e o encontrei deitado no sofá chorando, me aproximei e sentei ao seu lado, ficamos nos olhando por um bom tempo depois me abaixei e nos beijamos longamente, quando terminamos arriei as alças da camisolas deixando meus seios nus e aproximei de seus lábios, ele mamou beijou acariciou, depois comecei a beijar seus peitos e fui descendo até chegar no seu pau, ele tremia de excitação e não conseguia resistir, tirei seu calção e surgiu um pau grosso e durí­ssimo apontando para o teto, fiz uma massagem e depois abocanhei numa deliciosa chupada, ele estava totalmente imóvel apenas alisando meus cabelos, depois que chupei bastante ele me puxou fazendo sentar em seu rosto e começou a me lamber, logo eu gozei em sua lí­ngua, depois fui arriando meu corpo até sentar em sua rola, ajeitei em minha buceta e comecei a cavalgar, pulei e quiquei naquela rola gostosa enfiada dentro de mim enquanto nos beijávamos ou ele mamava em meus seios, quando senti que ele estava próximo de gozar caprichei no rebolado, como ele é vasectomizado não teria problemas em gozar dentro e eu queria sentir a sua porra me inundando, não demorou ele explodiu dentro de mim.


Ficamos então abraçados por um tempo e eu chamei para irmos dormir na cama, pois estava um calor terrí­vel, nos deitamos abraçados eu com a cabeça sobre seu peito, certo momento quando abri o olho vi que ele estava sério olhando para o teto com olhar de arrependimento, eu tinha que dar um jeito, precisava definir aquela situação, ele tinha que entender que o que aconteceu não foi apenas um impulso mas sim uma decisão entre nós dois, algo feito por duas pessoas maduras que sabiam o que queriam e que nos deixaria mais próximos


Então lembrei de uma coisa que minha mãe diz: "Quer dominar um homem então encha sua boca ou sua cara com a porra dele, pois todo homem adora quando ver sua porra dentro da boca de uma mulher ou espalhada em seu rosto, eles se sentem dominadores".


Então novamente comecei a massagear seu pau, notei que ele queria resistir mas não tinha forças, e quando sua rola estava totalmente dura comecei a chupar, chupei caprichosamente sua rola e seus ovos, lambi a cabeça rodando minha lí­ngua sobre ela e quando ele estava pra gozar quis se afastar mas não permiti deixando claro que queria beber seu leitinho, ele segurou firme no meu rosto ficou fazendo vai e vem com a rola na minha boca e um forte jato de porra encheu minha boca, era tanta porra que escorria pela minha boca e caia por cima de seu saco, fiquei esperando ele terminar de gozar tudo e quando ele acabou fiz questão que ele visse minha boca cheia e engoli, depois fui lamber seus saco limpando a porra que havia caí­do, voltei a chupar sua rola para deixar bem limpinha.


Quando olhei para ele o olhar dele já era diferente, era um olhar de prazer, não sei se o dominado era ele ou eu, e dormimos abraçados deliciosamente.


Na manhã seguinte logo cedinho acordei com ele me catucando enfiando novamente a rola em minha bucetinha, gostei por ele ter feito isso pois era prova que não havia arrependimento da parte dele, levantei minha perna para facilitar a penetração e ele de ladinho socava com força sua rola grossa em minha buceta enquanto agarrava meus seios, depois de me fuder bastante fez sinal pra eu ficar de joelhos, ele ficou em pé batendo uma punheta e espirrou porra por todo meu rosto me deixando toda melada, não havia mais tabu, ele tinha me feito sua puta, estava batizada e nossa relação seria totalmente diferente a partir dali, depois que ele terminou espalhou com as mãos a porra por todo meu rosto e me fez lamber sua mão e dedos.


Naquele dia meu papai precisou viajar a trabalho, três dias depois quando eu cheguei do trabalho ele já estava em casa, conversamos bobagens e ele disse que trouxe um presente para mim, quando abri era uma camisola vermelha com uma calcinha bem pequenininha, eu disse que tomaria um banho e vestiria pra ele ver se ficou bom, quando surgi diante dele ele me olhou com aprovação, disse que estava perfeito e me beijou, depois me ajoelhei coloquei seu pau pra fora e chupei, depois ele mandou eu deitar no sofá, abriu minhas pernas e sem tirar a calcinha apenas colocando de lado começou a me lamber, me lambeu até eu gozar, depois me colocou de quatro e ainda sem tirar minha calcinha me penetrou por trás fudendo minha bucetinha, depois deu uma chupada em um de seus dedos e enfiou no meu cusinho, eu sei que quando um homem faz isso é testando a mulher pra comer cu dela, eu não sou fã do sexo anal, mas não podia negar isso a ele então fiz sinal que estava liberado, ele me fudeu um pouco mais depois saiu de dentro de mim e enfiou a cara na minha bunda, quando ele deu uma lambida no meu anel rodando a lí­ngua no meu cusinho, me arrepiei toda e praticamente implorei pra ele me fuder logo, mas ele ainda me castigou por um bom tempo com sua lí­ngua e seu dedo me fazendo gozar loucamente, depois ele apontou sua rola no meu cu e foi empurrando, então me lembrei porque não gostava de sexo anal, não é porque é meu pai, mas a rola dele é digna de ator pornô, é realmente de cavalo e estava me rasgando com muita dor e reclamei.


_Ai, ai pai tá doendo, para.


_Tá bom filha papai vai parar é só um pouquinho.


Mas ele não parava e continuava enfiando.


_Pai tá doendo, vai devagar ai... Ai...


_Certo filhinha vou devagar e com carinho.


Outra mentira ele estava empurrando com força e quando eu tentava empurrar ele me segurava não permitindo e eu não tinha muito o que fazer a não ser chorar e aguentar, aquilo deixava ele mais excitado, e ele não tinha pena e quanto mais eu sofria, mais ele empurrava.


Finalmente a rola entrou toda e ele começou a socar meu cu, a dor se misturou com prazer e eu rebolava enquanto ele entrava e saí­a, eu queria que ele gozasse logo mas ele retardou e ficou arrombando meu cu por muito tempo até que finalmente segurou em meus ombros enfiando a rola o Maximo que pode até o fundo do meu cu e gozou feito um cavalo.


Depois desse dia eu tive que aprender a gostar de dá o cu, pois ele adora e diz que a buceta é o aperitivo e o cusinho o prato principal, e diz também que um rabo feito o meu não é pra ficar guardado que meu cu é pra ser fodido sempre.


Bom gente vou terminar por aqui, eu mostrei esse conto a ele e agora ele tá ali na cama excitado de rola dura me chamando pra me fuder... Bjs

*Publicado por anuscka no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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