A cinquentona e eu não nos aguentamos

  • Publicado em: 19/06/18
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  • Autoria: Imhotep
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Minha tara em coroas existe desde a puberdade, sempre fui mais afim das mães das minhas conhecidas do que delas próprias e mais afim das professoras do qualquer colega de classe. É o principal traço da minha sexualidade. Já namorei duas mulheres com 20 anos de diferença para exercer esse meu apetite de forma satisfatória, mas parece que esse limite não me acomodou e novamente solteiro pude conhecer a Ymar, de deliciosos 50 anos.


Claro, a idade em si não quer dizer tudo. Admirar as formas da fêmea também me apetecem dentro da socialização masculina, e ela... Nossa... Tem muito disso. Baixinha, gordinha, peituda, uma bunda bem gostosa e um sorriso meigo numa boca deliciosa que não podia faltar. Nos conhecemos no tempo que morei no Rio para estudar na federal e mesmo ela morando em SP... Numa conferência acadêmica acabei trombando por sua cidade e nos conhecemos por múltipla felicidade.


Vou poupar da história como foi nos conhecemos pela internet, como fomos ficando afim um do outro e mais detalhes pessoais para focar na experiência sexual que tivemos. Ymar vive hoje, e a pouco tempo, uma vida amorosa liberal. Sai com 2 homens ao mesmo tempo (um, ex marido) com o consentimento de ambos. De personalidade forte como é, não foi difí­cil para ela persuadi-los. O mais foda é que ela abriu o jogo pra viver assim e comigo também fez o mesmo pra eu entrar sabendo. Entrei, e entrei muito fundo!


A tara se fortificava cada vez mais pelas quentes conversas de Whatsapp e as fotos e ví­deos que rolavam. Da boca da minha loirinha só ouvia me chamando de nego gostoso. Ela sentia e sente muito tesão pela minha cor, pelo meu gás, e eu... Por toda aquela gostosura e pelo vulcão que a safada é na cama. Ela receberá esse conto e quando ela ler essa parte saiba: quando lembro do seu bucetão molhando toda minha pica enquanto meto com gosto em você... Minha rôla quer te sentir.


Enfim, logo na minha segunda de 5 noites que eu passaria lá, fui à sua casa para sairmos com as intenções mais carnais que tí­nhamos. Chegando lá, ainda ficamos um tempo no sofá vendo tv. Ela estava sozinha por um tempo então já viu... Nos beijamos com muito calor pra nos proteger do frio desgraçado que fazia e pra falar a verdade ela quase suava dos beijos com os quais eu lhe tirava o fôlego.


Eu ofegava mas não me retraí­a, pegava com gosto nas suas coxas e nos seus enormes seios, inclusive chupando os mamilos suculentos da cachorra loira. A sentei em meu colo e roçamos animalmente. Ela tava louca pra me dar e eu louco pra comer. Abusando da juventude, do meu colo a suspendi ficando em pé. Estava com suas pernas nos meus braços e aquela xota gostosa protegida por uma calcinha e um vestido que agora subira... Encostava já babando no meu pau duro dentro da calça.


A sentei no sofá e arreganhei suas pernas. Alisei sua pepeca carnuda por cima da calcinha com vontade e ainda levei meus dedos ao cuzinho dela também coberto pelo tecido. Desgraça! Com isso o nervosimo estava invadindo o tesão e a iminência de chegar alguém deixava tudo mais louco. Queria muito ter metido na gostosa de cara, mas tratamento de rainha com negao aqui inclui gozar em meus lábios e lí­ngua grossos. Então fui chupar gostoso.


Tirei sua calcinha e a vi bem vulnerável, toda aberta. Que visão mais gostosa. Meu pau queria invadir ali mesmo sem oral, só a lubrificação dos agarros. Mas me abaixei e pus suas pernas sobre meus ombros e do cu ao clitóris dei uma lambida continua e devagar. Tava tudo tão gostoso e cheiroso. Ela se preparou todinha pro negão dela vir e fazer ter múltiplos.


Com minha lí­ngua na parte de cima ali na bucetona dela, procurei melhor o grelo com as mãos... Abri mais as carnes pra minha lí­ngua roçar melhor ainda. Muito gostoso ver ela pouco a pouco ficar mais melada ainda e seu corpo se contraindo junto com os gemidos que ecoavam pouco na sala. Movia de cima pra baixo, dum lado pro outro, movimentos circulares... Atrás da forma como ela mais reagia pra poder explorar. Não vou dizer como foi a melhor kk mas quando mantive o jeitinho e aumentei o ritmo... Ela gemeu mais forte. Era tanto molhado que chegava no cu.


Com 2 dedos comecei a estimular as entradas da xota e do cu dela, e muito devagar fui metendo. Quando atingi o ponto certinho dela com minha lí­ngua, empurrei o resto dos dedos que tinha fazendo uma mini-DP nela + sexo oral. Gozou tão forte que teve que colocar uma almofada na boca pra poder gemer mais forte. Não deu pra aguentar. 2 tarados sozinho dá nisso.


Enquanto ela se recuperava eu tirava a bermuda e a cueca vendo aquelas partes apetitosas todas pra mim. Pau estava travado quando a cueca que desceu e ela viu o quanto dura tava pra ela. Vi nela vontade de pegar. Vontade de me mamar. Mas principalmente ela queria ser fodida por mim. Atendi o desejo do olhar da puta e a coloquei de 4 pra mim. Porra. O mel dela tava quase pingando. Eu tinha que meter com tudo, com força nela.


Com minha rôla forcei as 2 entradas dela mas a buceta teve primeiramente minha cabeça inchada dentro e sendo empurrada até o fim. Fiquei inteiro dentro dela! Que quentura gostosa. Tirei e coloquei mais. Cada vez mais aumentei o ritmo embora ela goste de levar mais devagarinho. Era tanto mel que meu saco estava melado. Agarrei seu cabelo e seu quadril e com jeitinho empurrei o piru na minha loba sem vergonha do jeito que fazia ela pedir "fode mais meu nego gostoso". A porra já tava na cabeça, mas queria tirar outro orgasmo dessa delí­cia.


Problema que cada fortalecimento de gemido dela, eu me excitava tanto que me dava vontade de gozar... Então eu retardava um pouco pra minha coroa fogosa levar mais pau. Deixei só seus joelhos no sofá colando suas costas do meu tronco e a penetração ficar mais apertada ainda. Agarrei seus seios com tesão e disse que tava vindo... Ela mandou eu me servir e que eu era dono dela naquele momento e que ia gozar também quando sentisse... E então o barulho de chaves na porta nos fez ter que parar tudo e ir correndo pro seu quarto. A filha dela tinha chegado.


Eu com minhas roupas em mão e com o pau em riste a segui, mas sua calcinha que eu havia tirado e estava no chão... Chutei pra baixo do sofá. Não tive escolha. La dentro do quarto tivemos que nos recompor e depois de alguns minuto saí­mos como era o plano desde o começo. Claro que terminamos essa gozada horas depois de uma boa saí­da, taças de vinho e mãos bobas dentro do táxi. Ah, loba... Cê deixou o novinho louco mermo.

*Publicado por Imhotep no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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