Minha primeira f... parte 2

Como disse na primeira parte desta historia faltava poucos dias para meu aniversario de 17 anos. Sou morena, cabelos pretos longo até a cintura, 1, 68. Em um domingo fui à casa do gordinho (loiro, 1, 78, olhos verdes, 18 anos) que na época era meu amigo de colégio, í­amos e voltávamos juntos da escola e do treino de basquete. Gordinho tem um primo que todos chamam de Millani (loiro 1, 90 olhos azuis, corpo definido, 23 anos). Tivemos uma transa a três muito gostosa na qual tive um orgasmo múltiplo. Que ficou pra história, mas não, acabou não.

Como uma pequena ajuda foi pro banheiro, Millani me carregou no colo e me coloco sentada na tampa do vaso; um pouco sem jeito pelo fato de não ter muito controle do meu corpo. Millani estava me olhando como sempre olhara calmo e sereno, não restava mais nada da "fera sedenta por sexo" ele estava com uma toalha tirando a porra dele do meu rosto e cabelo. Ainda estava vestida que parecia estranho devido a tudo que tí­nhamos feito. Levei um pequeno susto quando ele começou a falar:

- Você tem uma boquinha e tanto meu anjo. Acho que me empolguei um pouco. Me perdoa?

- Não sei com engoli tanta porá, tenho uma boa garganta eu acho! E perdoou você. (com um sorrisinho safado, percebi que minha garganta doí­a um pouco).

- Você não faz ideia, fiquei um pouco louco quando começou a engolir ele todo. Vou te dar um banho você não esta em condições de fazer isso sozinha!

- ok. Mas onde esta o gordinho?

- Ele esta limpando a bagunça e depois vai ir comprar algo para comermos. Você gostou?

- Não foi do jeito que pensei que seria. ( não podia mentir ele saberia, então escolhi a resposta mais diplomática, para não parecer uma vadia que adora ser fudida).

Ele tirou minha saia e minha camiseta, já estava sem calcinha mesmo então só restava o sutiã de renda que, Millani o tirou e colocou no bolso da sua calca jeans, de algum jeito sabia que nunca mais veria o meu sutiã, e soltou a tranca dos meus cabelos.

-vamos dar um jeito nisso. (tirando suas roupas, e me ajudando a ir pro chuveiro).

Com o chuveiro ligado Millani começou a me ensaboar primeiro os cabelos, e foi descendo quando chegou aos meu seios, ele o chupou antes de ensaboar já brincando com meus seios só por prazer aquilo estava me enlouquecendo, minha buceta já estava latejando de excitação não consegui controla.

- HAAAA, huuuummm.

O puto sabia muito bem o que estava fazendo, já tinha ouvido muitas histórias de como ele era bom de cama um dominador nato, mas aquilo não poderia ser normal, estava sendo tão carinhoso e gentil, nada parecido a o que tinha ouvido. Ele começou a descer a mão e a colou sobre meu clitóris, começando a fazer movimentos circulares, meu corpo parecia estar em estaze. Nos beijamos loucamente. O ar estava ficando cada vez mais tenso, ele parou sem falar nada e se afastou como se eu fosse uma doença contagiosa. Levei um segundo para entender o que estava acontecendo.

- Millani, tá tudo bem? Não precisa se preocupar.

- Meu anjo, você não entendi é muito nova pra isso. A questão é mais complicada do que parece.

Entrei na frente dele olhei em seus olhos estavam tão azuis como se ele estivesse chorando, mas não estava oque brilhava ali era desejo puro e brutal. O tesão falou mais alto o beijei como se minha vida dependesse dele, coloquei uma das mãos em seu pênis e comecei a masturbação, aos poucos ele foi deixam eu me aproximar de novo.

- haaaa, para com isso Naty. Não quero machuca você, e não posso trair a confiança do meu primo, ele gosta de você de verdade merda!

Dei um soco no nariz dele com toda minha força, minha raiva estava me deixando com mais tesão. Seu pênis dobrou de tamanho na minha outra mão de qualquer forma ele recuperou a razão. Ele me pegou pelo quadril me ergueu como se eu fosse uma criança, o abrindo minhas pernas com e forçando o corpo dele contra o meu seu membro me penetrou.

- Caralho grande da porta

Ele começou a bombar, se esfregando e chupando meu seios. Já tava doidinha pra gozar...

Millani deslizou seu dedo para meu rabo e começou a pressionar, rebolei naquele dedo até ele entra e como ele ia colocando um após o outro, depois de alguns minutos me virou.

- MERDA, tá doendo muito para agora!

-Cala a boca já vai para. Se você colabora vai ser rápido.

(Como sou uns trinta centí­metros mais baixa que ele não foi muito fácil encontrar uma posição adequada para mim mas o ballet ajudou muito). Sustentando meu peso em seu braço e tampando minha boca para calar meu protesto e afinco bem fundo sua pica que era enorme e grosso na minha bunda várias vezes, gozamos juntos.

*Publicado por Bailarina no site climaxcontoseroticos.com em 24/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.