Namorando, mas continuo fudendo do Ex
- Publicado em: 25/06/18
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- Autoria: dammasafada
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"Enfiou o dedinho na minha fenda e eu enlouqueci de vez, me molhei de vez, sempre mandando ele parar, tirar os dedos, mas foi quando ele me empurrou até eu ficar apoiada de bruço na mesa, com a mão impedia que eu me levantasse, levantou sem cerimônias o meu vestido, baixou com força minha calcinha até os joelhos, e tirou o caralho para fora da cueca, apontou para a minha xaninha que se abriu para a cabeça passar, quando entrou dei um longo suspiro, estava sem sexo desde que terminamos, e logo depois foi empurrando..."
Escrito por Nica
Vou contar de quando eu terminei meu noivado, e acabei tendo que ir a casa dele buscar algumas coisas e entregar outras, faz tempo, pois estou casada a quase 20. Era meu segundo namorado, o conheci em um bar chamado Satolep, acabei saindo do bar com ele e rolaram uns amassos, e tudo mais, me levou em casa, mas não deixei que se passasse, mas essa é outra história que até posso contar, mas hoje quero contar o que rolou logo que rompemos nosso noivado, embora seja bom contar que foi o primeiro que gozou na minha boca, que dei meu rabinho, e tantas outras loucuras.
Tenho 1, 73, na época deveria pesar uns 65 kg, meus seios são pequenos, mas tenho pernas longas, coxas grossas e sou bem bunduda, sou uma mistura pitoresca de raças, libanês/português, não me considero bonita, mas tenho um bom visual, sei que agradava os homens, e eu estava com 24 anos e ele com seus 27 anos, eu já formada e havíamos ficado noivos e a intenção era casar quando ele se formasse, ou seja, um 1 ano e 6 meses após o noivado. Final de curso é só festa, e ele tinha uma turma unida e todas as sextas um professor os regalava com uma, eu fui a primeira e achei todos muito íntimos, e acabamos brigando, depois disso peguei o carro dele na frente de um edifício no meu trajeto para casa, liguei para uma amiga que morava lá, para saber quem eram as vagabas que moravam no prédio, acabei ficando, ou melhor, esperando ele um bom tempo na frente, e como não aparecia deixei um recado, e isso acabou sendo o fim, depois descobri que ele não havia ficado com nenhuma delas.
O fato ocorreu quando ele descobriu que eu estava namorando um cara, início de namoro mesmo, inclusive colega de profissão dele, e eu já sabia que ele andava galinhando muito, pelo menos é o que eu ouvi de amigas que haviam visto ele com outra(s). Ligou-me dizendo que precisávamos conversar, que tinha coisas do noivado e minhas também que estavam na casa dele para me devolver, que não queria nada das minhas coisas no apto, e se eu sabia de fato quem eu estava namorando, ou com quem eu estava fudendo, eu ainda não tinha nem dado pro cara ainda, mas acabei concordando que tínhamos que conversar , que se desse iria a noite no apto dele. Fiquei pensando se deveria ir ou não, bem o melhor era terminar tudo de uma vez, dividir o que havíamos ganhado e cada um com sua vida.
Cheguei do trabalho, meu namorado ligou, avisei que iria sair, não quis dizer que iria à casa do ex, e inventei que iria à casa de uma amiga, começo de namoro é óbvio que ele concordou. Tomei um banho pensando ainda se deveria ir ao apto ou não, fui para o quarto me vestir e acabei vestindo, sem querer, uma calcinha fio dental que havia ganhado do ex, como tenho seios pequenos não coloquei sutiã, e sim apenas um vestido de sarja verde todo com botões frontais e relativamente curto, uma sandália de salto não muito alto, fui à sala e avisei meus pais que iria na casa de uma amiga, lógico que liguei para a amiga explicando tudo porque seria minha cúmplice, meu álibi, peguei meu carro e fui em direção ao apto, parei na frente, pensei mais um pouco, e cheia de decisão resolvi subir, apitei no interfone e demorou a responder, logo me abriu a porta e subi as escadas com o coração na mão, era um misto de várias coisas, desde apreensão até carinho, quando cheguei no andar, suspirei forte e apertei na campainha, meu coração tremia, e quando ele abriu a porta vestindo apenas cueca Box branca marcando o pau que tanto me fudeu, meio duro, e camiseta branca foram minhas pernas que tremeram, senti um calor na xaninha, rsrs, mas entrei cheia de atitudes, já dizendo que era desnecessário abrir a porta assim, no que ele respondeu que estava saindo do banho, que eu não havia dado certeza se viria, e que eu sempre gostava de ver ele de cuecas brancas, eu estava meio desnorteada, desorientada ainda mais quando sentei no sofá e com ele de pé perguntando se eu queria beber algo, disse que a demora era pouca, e que aceitava sim um copo de água. Esperei uns minutos de pernas cruzadas, na real em cruzava e descruzava as pernas, não estava me sentindo confortável, até que ele volta com uma cerveja e meu copo de água, e safadamente me diz ao me ver de pernas cruzadas,
- Que belas coxas!
Imediatamente vi que seu pau estava maior por baixo da cueca, e descruzei as pernas no que o sem vergonha já perguntou se eu estava usando a calcinha que ele me dera, não falei nada, e me alcançou o copo de água que bebi de uma só vez, e alcancei para ele colocar na estante de madeira rústica, aliás o apartamento era todo como móveis rústicos, até mesmo a mesa que ficava atrás do sofá, colocou o copo e ficou bebendo de pé bem na minha frente, e confesso que fiquei por um tempo com os olhos grudados no volume que se formava na cueca, até que perguntou se eu estava ouvindo o que falava, pedi desculpas, e que ele repetisse novamente,
- Tu não tiras os olhos do meu pau, tu gostas dele, né??
Era fato que eu não tirava os olhos, falei que ele me constrangia, que fosse vestir pelo menos uma bermuda, ele me surpreende tirando aquele pau duro para fora da bermuda me perguntando se eu não estava com saudades, me subiu um calorão, uma vontade de pegar naquilo tudo, mas me levantei, o pau chegou a encostar em minha cabeça de tão perto que eu estava, dei de mão na minha bolsa que estava em cima da mesa de jantar, e quando coloquei a mão na maçaneta da porta ele me pegou por trás, senti aquele pau duro na minha bunda, eu já estava com a xana fervendo, imagina quando ele encostou e disse que eu não o havia respondido, falei que não iria responder, então ele despudoradamente beijando meu pescoço enfiou a mão por baixo do meu vestido até chegar na minha calcinha, eu pedia para ele parar, mas ele enfiou sentiu a calcinha molhada e enfiou a mão por dentro tocando minha xana depiladinha e totalmente babadinha, manipulou fazendo com que os lábios se abrisse, eu consegui dizer baixinho:
- NÃO FAZ... NÃO FAZ... NÃO;
- Tu tá louca por pica, tá toda melada, vem, deixa eu te dar o que tu queres,
enfiou o dedinho na minha fenda e eu enlouqueci de vez, me molhei de vez, sempre mandando ele parar, tirar os dedos, mas foi quando ele me empurrou até eu ficar apoiada de bruço na mesa, com a mão impedia que eu me levantasse, levantou sem cerimônias o meu vestido, baixou com força minha calcinha até os joelhos, e tirou o caralho para fora da cueca, apontou para a minha xaninha que se abriu para a cabeça passar, quando entrou dei um longo suspiro, estava sem sexo desde que terminamos, e logo depois foi empurrando todo o pau, eu não queria demonstrar que estava curtindo, gemia baixinho, quase que só para mim, mas a minha babaceira na bucetinha era tanta que não tinha como negar que eu estava com tesão, e ele bombou... Bombou para dentro com vontade, enfiava aquela vara no fundo, me batia na bunda e mandava eu rebolar, eu não rebolava para não demonstrar que estava adorando, e continuava mandando ELE PARAR, mas ele dizia que eu estava curtindo, tirava o pau todo, batia em cima da minha bunda e foi quando cuspiu no meu cú, enfiou o dedão todo no meu rabo, ele sabia que eu gostava, eu estava a ponto de me acabar, e perguntava onde eu queria que ele se acabasse,
- NÃO GOZA DENTRO, NÃO GOZA DENTRO QUE NÃO ESTOU TOMANDO NADA,
aquilo parece que foi o mesmo que dizer o contrário, porque socou o pau com força para dentro da buceta, bombou umas 10 vezes muito forte e depois em segundos senti a porra, senti a ejaculação dentro da buceta melada, e assim ficou dando varias esporradas lá dentro, tirou o pau de dentro, tirou a calcinha dizendo que iria ficar com ele de recordação, me tirou daquela posição, abaixou meu vestido, fui dar um tapa, segurou minha mão, e ele disse para eu bater só se não tivesse gostado, me alcançou a bolsa e sai do apto, comecei a descer as escadas e a porra escorria perna abaixo, sentia a porra nas minhas coxas, e quando parei vi a porra cair no chão, eu estava em um misto de muito furiosa, mas também cheia de tesão, a luz do corredor acabou apagando entre um lance e outro de escada, coloquei a mão na bucetinha e escorria aquela porra grossa, minha buceta em chamas, chupei meus dedos eu tomei uma decisão, resolvi subir, acendi a luz, subi os lances de escada e bati na porta, ele abriu do mesmo jeito, de cuecas e agora sem camisa, eu entrei com cara de brava, encostei-o na parede, e quando achou que eu ia dar uma dura nele, eu comecei a abrir os botões do vestido no que se abriu todo e mostrou meu corpo nu em pelo, falei que agora ele tinha que me fazer gozar muito, o pau já fazendo uma ereção, o beijei na boca chupando gostoso aquela língua, ele não perdeu tempo e de pé ele caiu de boca nas minhas tetas, chupou uma e mordeu de leve o outro biquinho, e com a mão na minha buceta dizia que sabia que eu voltaria, que eu queria o caralho dele, nisso eu me agachei e cai de boca na pica, lambi dos testículos até a cabeça da pica, quando cheguei na cabeça mamei gostoso, queria arrancar porra daquele caralho, mais porra, então levantei me virei de costas e com ele encostado na parede eu esfreguei minha bunda na pica, até que entrasse no meio da minha bunda, melando todo o meu reguinho, ele completamente tarado enfiava os dedos na minha buceta e dava para eu lamber, o que eu fazia com gosto, até que deitei de barriga para cima na mesa de jantar, abri minhas pernas e nem precisei pedir, ele bateu o pau em cima do meu púbis e socou gostoso para dentro da minha gruta sedenta por caralho, eu sabia que ele iria demorar a gozar, eu sabia que eu me acabava rapidinho e gozava naquela posição, eu esta literalmente sendo COMIDA na mesa de jantar, e assim ficamos naquele mete todo, tira e mete tudo até trancar por bons 10 minutos, até que eu vi que iria me entregar, e foi... Ou melhor que veio meu gozo, minha buceta se contraiu e apertou o pau dele, pompoarismo, e logo gemi gostoso e gozei pedindo para socar e socar com força, que gozada gostosa, ele queria continuar metendo, mas não em cima da mesa, me puxou até o quarto, se deitou na cama me puxando por cima, e ai fudeu, eu em cima e o mesmo que dizer... Sentei e gozei, mas antes de sentar, eu falei que queria mamar, que queria sentir na boca o gosto da piça com o restinho de porra e meu gozo, e fiquei de quatro ao lado dele mamando caralho, pela posição que fiquei ele facilmente enfiava os dedos na minha buceta e massageava meu grelo, eu com um tesão louco chupava, mas falou que assim eu ia receber porra na boca, não que não goste, muito pelo contrário, mas parei o boquete e subi em cima, mas o safado disse que queria ver minha bunda, meu cuenquanto me fodia, sentei no caralho ficando de costas para ele, e abri bem minha bunda mostrando meu cuzinho piscante para ele que não teve dúvidas em enfiar o dedão alargando meu rabinho, eu rebolei vadiamente, e sentia além da pica o dedo fudendo meu cú, eu estava quase gozando, e disse que estava quase, e me disse que também, perguntei se não se segurava mais um pouco que eu daria meu cupara ele, a sorte foi que gozei rapidinho, eu sento... E... Gozo, e sai de cima antes que ele acabasse também, ainda com as pernas bambas eu me levantei, me apoiei na cômoda e disse:
- VEM!
levantou, lambeu meu cuzinho e cuspiu, e aproximou a pica cabeçuda, encostou e forçou a entrada, começou a doer, mas eu já conhecia bem aquela pica no meu cú, sabia que para entrar era com dor, mas que depois ia ficando bom, ia ficando muito gostoso, e os centímetros foram entrando até as bolas baterem no meu corpo, começou alucinantemente a socar e tirar, socava fundo me arrancando gritinhos, e eu o incentivava dizendo para meter mais, socar mais até que me falou que ia acabar, e veio, senti jatos e jatos de porra quente no meu cú, minhas pernas tremiam tanto que fiquei com medo de cair, pedi que tirasse, e aquilo foi deixando meu corpo, me virou de frente, nos beijamos bem gostoso, e pedi para deitar na cama, me falou para esperar ele tomar um banho para podermos continuar, falei que tudo bem. Fiquei ali deitada, toda fudida, literalmente toda fudida, e quando entrou no banho eu peguei folha e caneta, escrevi um bilhete, limpei o excesso de porra que escorria pelo meu cucom a calcinha, me vesti, deixei a calcinha de recordação e sai sem fazer barulho, eu descia as escadas e sentia meu rabo querendo expulsar o excesso de porra. No bilhete escrevi:
- ME ESPERA AMANHÃ AO MEIO DIA, EU VOLTO, NÃO ME DESPEDI AINDA COMO EU QUERO!
*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 25/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.