Tesão por minha mãe - Parte 1

  • Publicado em: 30/06/18
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  • Autoria: vnpl
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Desta vez vou contar outra de minhas fantasias sexuais, mas desta vez é sobre minha mãe. Esse conto é dividido em 2 partes, onde começo contando meus primeiros contatos í­ntimos com ela na minha infância, quando tomávamos banho juntos, passando pela adolescência quando comecei a sentir tesão por ela, até a fase adulta quando finalmente pude ter relações sexuais com ela e pôr em prática minhas fantasias juvenis. Lembrando que a história será contada em primeira pessoa, como se fosse um relato verdadeiro, mas é apenas uma fantasia sexual minha, portanto não envolve pessoas nem fatos reais.


Minha mãe é uma dessas mulheres que quando ficam mais velhas, conservam seu corpo e rosto e parecem ser mais jovens. Eu nasci quando ela tinha 17 anos, então ela era uma mãe jovem. Hoje com trinta e poucos anos ela tem cabelos e olhos castanhos e pele branca clara. Sua altura é média (1,75m) e seu corpo e seu rosto parecem com o de uma mulher 10 anos mais jovem. Meu pai morreu quando eu tinha 6 anos e eu me lembro muito pouco dele por ter tido pouco contato com ele. Minha mãe sempre foi uma pessoa solitária por causa disso e não conseguiu levar adiante outro relacionamento. Por isso viví­amos juntos e éramos muito próximos, desde que eu era pequeno. Em casa ela não tinha inibição. Eu quase sempre fico sem camisa dentro de casa e ela quase sempre usa roupas curtas como shortinhos, minissaias e vestidos curtos feitos de pano bem leve (daqueles que deixam as coxas à mostra e balançam com o vento e quando ela anda). Eu me acostumei desde pequeno a vê-la assim e por isso nunca estranhei, mas depois de mais velho comecei a olhar e admirar seu corpo. Tomávamos banho juntos desde que eu era pequeno até o iní­cio de minha adolescência. Ela dizia que gostava de tomar banho junto, pois podia conversar comigo e por isso era melhor do que tomar sozinha. Não sei com certeza por que ela parou de me chamar pra tomar banho com ela, mas acho que deve ter sido porque ela percebeu que eu estava mais velho. Também era comum ela trocar de roupa em seu quarto e usar o banheiro com a porta meio aberta, então eu podia vê-la nua e se vestindo ou sentada no vaso quando passava pelo corredor.


Meus primeiros contatos com o corpo de minha mãe foi quando tomávamos banho quando eu era criança. Nosso box tinha bastante espaço, então nós dois podí­amos entrar juntos. Me lembro de olhar para seu corpo jovem de vinte e poucos anos ainda e ver seus seios, sua barriga e sua pepeca na minha frente. Na época ela chamava sua vagina de pepeca e meu pênis de pinto ou pintinho. Depois de mais velho, começamos a chamar de vagina e pau, mas na minha mente eu chamava de buceta. Sua buceta era um pouco peluda, por isso não dava pra ver o que tinha por baixo, então não sabia o que tinha lá. Na época eu não pensava em nada e só olhava para o corpo dela, seus seios e buceta sem maldade. Eram banhos normais de mãe e filho. Ela me ensaboava o corpo, o peito, cabelo e até meu pinto no inicio e mais tarde eu comecei a me ensaboar sozinho, sempre com sabão lí­quido e usando as mãos. Mas ela gostava de me ensaboar e continuou fazendo isso no meu corpo todo de vez em quando até meus 10 anos. Eu não me importava e deixava ela fazer isso pois gostava de sentir suas mãos deslizando pelo meu peito e pegando no meu pau.. Depois ela ensaboava seu corpo, seus seios, barriga, buceta e pernas. Eu olhava sem maldade, mas admirava a beleza de seu corpo e como era diferente do meu.


Mas uma vez aconteceu algo diferente no banho quando eu tinha 10 anos. Quando minha mãe tirou a roupa e entrou no box, percebi que sua buceta estava sem cabelo, completamente lisinha. Dentro do box, ela ficava bem próxima de mim quando ficava em baixo do chuveiro e eu pude ver bem de perto sua buceta lisinha e como ela a limpava com as mãos. Eu pude ver o formato dela perfeitamente pela primeira vez. Nunca tinha visto e estava muito curioso, por isso não parava de olhar. Ela percebeu e perguntou o que houve. Eu disse a ela que a pepeca dela não estava mais peluda. Ela disse que tinha ido à casa de uma amiga que sabia depilar para que ela a depilasse e deixasse lisa como a dela. Ela falou que ia deixar sempre assim porque os pêlos escondiam sua pepeca e atrapalhavam de limpar. Disse também que eu não precisava me preocupar e podia olhar à vontade sempre que quisesse porque era normal sentir curiosidade. Foi aí­ que minha mãe começou a me explicar sobre meninos e meninas, sexo, diferenças, penetração, gravidez, etc. Tivemos uma conversa longa e ela me explicou tudo. O que mais me marcou foi ver ela se aproximando e mexendo na bucetinha lisa dela na minha frente com os dedos para que eu pudesse ver melhor como ela era e como o pênis podia entrar lá dentro. Ela estava molhada devido à água do chuveiro que escorria por seu corpo. Ela usou os dedos pra me mostrar como eles entravam dentro da pepeca dela e eu pude ver perfeitamente eles entrando e saindo e o formato de sua bucetinha. Esse movimento de entra e sai de seus dedos fez com que seus lábios vaginais ficassem pra fora e aparecesse uma bolinha que ela chamou de clitóris. Quando ela tirou os dedos, eles estavam todos molhados e eu pude ver como a buceta dela ficou aberta e alargada. Depois ela pegou no meu pintinho com a outra mão, puxou a pelezinha para baixo para que a cabeça ficasse pra fora, e disse que era dali que saí­a o esperma que fazia a mulher engravidar e que ele deveria ser colocado dentro da vagina quando ficasse grande e duro, igual aos seus dedos. Depois ela me disse que o meu pinto também ficaria peludo e que eu poderia cortar os pêlos também pra ficar melhor de se ver e de limpar. Ela então lavou meu corpo com as mãos cheias de sabão lí­quido, como fazia de vez em quando, principalmente meu peito, barriga e meu pau. Eu gostava da sensação de ser tocado por minha mãe, então não me importava que ela fizesse isso. Foi a última vez que ela me ensaboou, pois já estava na idade de fazer isso sempre sozinho. Esse dia me marcou muito e eu nunca me esqueci dele, pois foi quando comecei a aprender sobre sexualidade e o corpo da mulher. Eu ainda não tinha maldade para pensar em nada sexual, mas depois, durante a adolescência, comecei a ter e a pensar na minha mãe.


Depois desse dia continuamos tomando banho juntos várias vezes como fazí­amos sempre por mais alguns anos. Ela devia se sentir solitária, já que meu pai havia morrido quando eu tinha 6 anos e ela nunca conseguiu manter uma relação de longo prazo com alguém. Talvez fosse por isso que ela me chamava para tomar banho e conversar com ela sem se importar com o que acontecia. Mas um dia ocorreu mais um evento marcante. Quando eu já tinha 12 anos, estávamos tomando banho juntos e eu senti que estava olhando para o corpo de minha mãe mais intensamente do que antes. Senti algo que nunca tinha sentido antes (excitação) e meu pau começou a crescer. Eu fiquei envergonhado e tentei controlar ele, mas não consegui. Ele ficou maior e levantado. Como eu ainda era novo, meu pau ficou quase do tamanho que fica hoje (20cm), mas pra mim já foi uma surpresa pois nunca tinha visto ele assim antes. Já tinha percebido que ele ficava maior e esticava meu short quando eu acordava de manhã, mas como ficava dentro, não tinha visto ainda como era. Minha mãe percebeu e disse que estava tudo bem e que não tinha motivo para eu ficar envergonhado porque isso é normal entre os homens. Era apenas uma reação natural que não representava excitação. Por isso não tinha problemas se acontecesse.


Minha mãe segurou meu pau com a mão ensaboada e abaixou a pelezinha para que a cabeça ficasse para fora como da outra vez. Ela disse que ele fica assim grande e duro para poder entrar melhor dentro da vagina. Então ela me mostrou de perto de novo com a outra mão a sua buceta lisinha e eu pude ver de novo seus dedos alisando ela e mexendo no clitóris. Ela abriu sua bucetinha na minha frente com os dedos, deixando ela aberta e com os lábios vaginais pra fora, e disse que era ali que meu pau deveria entrar e que quando eu ficasse mais velho, o meu ficaria maior e mais duro para poder entrar melhor e soltar o esperma lá dentro. Ela colocou os dedos até o fundo e ficou movendo eles pra dentro e pra fora lentamente pra me mostrar como meu pau deveria fazer pra entrar até o fundo. Ela disse que eu já tinha um pau grande e que dava pra perceber que ele ficaria bem maior depois. Eu fiquei animado com o que ela disse. Quando ela tirou os dedos, eles estavam molhados por estarem lá dentro e sua buceta estava totalmente aberta bem na minha frente. Ela usou os dedos pra manter ela aberta por algum tempo pra que eu pudesse admirar e ver como era a buceta dela, com os lábios vaginais e clitóris expostos. Dizia que eu podia olhar sem sentir vergonha sempre que quisesse que ela não se importava de mostrar. A buceta de minha mãe ficou com o clitóris e os lábios vaginais pra fora e expostos e eu podia ver eles perfeitamente até o momento em que ela se vestiu. Depois disso ela deu uma limpada no meu pau com sua mão ensaboada e soltou ele, que permaneceu levantado. Ela disse que meu pau estava ficando maior e endurecendo mais nas mãos dela. Ela continuava dizendo que não tinha problema, então eu deixava meu pau crescer e passava o tempo todo olhando pra ela. O mais importante para ela era a minha companhia e poder conversar comigo. Quando terminamos de tomar o banho, saí­mos para nos enxugar. Meu pau ficou o tempo todo duro e pra cima, só voltando ao normal depois que colocamos nossas roupas e saí­mos do banheiro.


Depois desse dia, continuamos tomando banho juntos e comecei a me masturbar no meu quarto e quando tomava banho sozinho. Sempre pensando nela. Acho que ela nem percebia que estava me excitando ao fazer essas coisas. Na mente dela, ela estava apenas mostrando ao seu filho como era o órgão sexual feminino, ensinando a ele como era o sexo e satisfazendo a curiosidade dele sobre o corpo feminino. Sem maldade. O fato de meu pau ficar duro era devido a isso ser algo natural e não por causa da sensualidade de seu corpo e do que ela fazia com ele, que me gerava excitação. E o fato de eu olhar para ela, era apenas por curiosidade.

No dia seguinte, nós fomos tomar banho juntos de novo. Tiramos nossas roupas e meu pau ainda estava mole. Minha mãe deixou seu brinco cair no chão e se abaixou para pega-lo de costas para mim. Nesse momento pude ver pela primeira sua bunda se abrindo na minha frente e revelando seu cuzinho e sua bucetinha. Meu pau começou a crescer na hora e eu não parei de olhar admirado. Quando ela se levantou, olhou para mim e percebeu que meu pau já estava duro e que eu estava fazendo uma cara de surpresa. Ela perguntou o que aconteceu e eu disse que vi sua vagina e que não sabia que dava pra ver ela pelas costas. Ela disse que dava pra ver sim se ela abrisse as pernas ou se abaixasse e perguntou se eu queria ver de novo. Eu fiquei com vergonha, mas disse que queria sim. Então mamãe abriu bem as pernas e abaixou a coluna para que eu pudesse ver. Cheguei perto para ver melhor a bunda da minha mãe. Ela usou seus dedos de novo, mas por baixo, para abrir sua buceta na frente de meus olhos. Seu buraquinho ficou completamente aberto, então ela enfiou seus dedos de novo até o fundo para que eu pudesse ver como um pau poderia entrar na buceta dela por trás. Eu fiquei espantado de curiosidade e com vontade de tocar, mas achei melhor ficar quieto. Quando ela tirou seus dedos, eles estavam encharcados. Depois ela os usou para abrir e me mostrar o buraquinho do ânus. Ela disse que era dali que saí­a o cocô, mas o pau também poderia ser colocado ali durante o sexo, apesar de não engravidar. Então ela me perguntou se eu tinha entendido tudo. Eu disse que sim. Ela se ergueu e disse que me mostraria de novo de frente ou por trás sempre que eu quisesse e que eu não deveria me sentir envergonhado se quisesse ver ou perguntar alguma coisa. Eu disse que sim. Então nós entramos no box e fomos tomar banho. A partir desse dia eu sempre olhava para ela quando ela se abaixava para pegar alguma coisa do chão, já que ela fazia isso sempre de costas para mim. Minha mãe era uma putinha bem desinibida.


Quando eu tinha 13 anos, meu pau já estava maior do que antes, do tamanho que tenho hoje (20cm) e ainda continuávamos tomando banho de vez em quando. Sempre que eu tirava a roupa quando entrava no banheiro com ela, meu pau ainda estava mole, mas quando eu a via tirando o sutiã e se abaixando para tirar calcinha de costas pra mim, meu pau começava a ficar duro e a levantar. Ver aquela delí­cia entre as nádegas enquanto ela se abaixava era um delí­rio pra mim. Eu era tí­mido e dizia que não conseguia evitar. Ela olhava meu pau crescer e respondia que estava tudo bem, pois é natural e que eu não devia me importar com isso e deixar ele ficar como quiser, então passei a deixar ele sempre livre. Isso não intimidava minha mãe e ela continuava me chamando pra ficar com ela, pois ela gostava de conversar comigo durante o banho e isso é o que importava pra ela. Eu não ficava mais tão envergonhado e não me importava mais em olhar pra ela sem roupa e deixar meu pau crescer na frente dela, mas percebi que estava começando a ficar mais excitado ao ver o corpo dela nu e molhado na minha frente.


Ela percebeu que eu já estava com um pau de adulto, mas ficava sem falar nada, pois isso não importava pra ela. Ela olhava meu pau crescer e ficar duro, enquanto a cabeça deslizava lentamente pra fora da pelezinha até ficar totalmente exposta. Mas ela preferia continuar conversando a comentar qualquer coisa sobre isso. Minha mãe de vez em quando também se sentava sem roupa no vaso sanitário pra fazer xixi antes do banho. Quando ela abria as pernas, eu podia ver perfeitamente sua xoxota esguichando xixi pelo buraquinho. Como ela era desinibida, nem se importava que eu a visse e continuava conversando comigo enquanto eu tirava a roupa e meu pau mole crescia quase na altura de seu rosto. Ela olhava e dizia que eu não precisava sentir vergonha de deixa-lo crescer e de olhar pra ela de pernas abertas, então eu sempre olhava, mas não falava nada sobre isso por causa da timidez. Apenas continuava conversando. Eu ficava duro na frente dela, que permanecia sentada conversando comigo com a xoxota exposta soltando xixi. Quando ela terminava, se limpava para entrarmos no chuveiro.


Já durante o banho, uma vez ela me disse "não falei que ele ficaria bem maior depois? Parece o de um adulto." Ela também dizia coisas como "não se esqueça de lavar ele", "use sabão lí­quido pra lavar ele também" e "limpe debaixo da cabeça". Eu sempre fazia o que ela falava e como era tí­mido, apenas a admirava, mas sem tentar fazer ou falar nada pra ela. Eu sempre limpava meu pau duro e meu saco com bastante sabão nas duas mãos na frente dela. Mas minha mãe dizia que eu não sabia abrir a pelezinha para limpar ele direito e que eu deveria aprender com ela. Então às vezes ainda limpava meu pau duro com sabão lí­quido pra mim. Ela ficava de joelhos e limpava ele de cima a baixo até o saco, principalmente a parte debaixo da cabeça, que ficava dentro da pelezinha que abre. Ela usava uma mão pra abrir a pele e a outra pra limpar, roçando a palma e os dedos na minha cabeça que quase encostava nela de tão perto que ela ficava. Depois usava as mãos pra tirar o sabão debaixo da água do chuveiro. Ela sempre dizia que meu pau era muito grande e que precisava das duas mãos para limpá-lo. De tanto esfregar e apertar, a cabeça do meu pau ficava vermelha. Ela dizia que era assim mesmo e que isso logo deveria passar. Eu ficava com vergonha, mas como gostava de sentir ela pegando e mexendo no meu pau, sempre deixava ela fazer quando quisesse sem falar nada. Meu pau demorava pra voltar à cor normal, então nas vezes em que ela limpava, eu passava o resto do banho assim duro e vermelho perto dela.


Poder ver minha mãe passando as duas mãos com sabão no corpo, começando em seus seios e depois descendo até a buceta e as pernas me deixava louco. Quando ela virava de costas para mim, eu podia ver ela passando sabão em sua bunda. Ela tinha uma bunda redondinha e linda e suas coxas eram deliciosas. Sua pele branca brilhava com a água. Era muito sexy e me deixava louco de tesão. A água escorrendo por seu corpo ensaboado quando ela entrava debaixo do chuveiro fazia meu coração bater mais rápido. Ela ficava de olhos fechados, com a água batendo em seu rosto, enquanto se ensaboava passando as mãos em seus seios, no corpo, na buceta e na bunda. Ainda com os olhos fechados, ela tirava o sabão do corpo e lavava o cabelo debaixo da água do chuveiro que caí­a e seu rosto. Assim eu podia admirá-la à vontade por alguns minutos sem ela perceber, apesar de que ela não se importava que eu a olhasse se continuasse a conversar com ela. Suas mãos apalpavam e massageavam os seios. Ela sempre apertava seus mamilos para eles ficarem pontudos. Seus dedos sempre roçavam na entrada da bucetinha e faziam seus lábios vaginais e clitóris ficarem pra fora, permanecendo expostos e bem visí­veis pra mim. Ficavam o tempo todo assim e eu podia ver seus mamilos durinhos e sua buceta semi-aberta até o fim do banho. Seus mamilos pontudos e durinhos pareciam bicos de mamadeira cheios de leite e prontos para serem mamados. Quando ela virava de costas, eu podia ver a água com sabão escorrendo por sua bunda e pernas, pingando pela buceta que ficava no meio das nádegas, principalmente quando ela se agachava de costas pra mim pra pegar alguma coisa que caí­a no chão. Assim também dava pra ver seu cuzinho molhado. Eu ficava com vontade de bater uma punheta bem ali, mas ficava com vergonha dela descobrir que eu estava excitado e com vontade de fazer sexo com ela. Minha mãe realmente era muito gostosa e sexy e me deixava louco de tesão, que eu descarregava me masturbando no quarto depois do banho.


Quando terminávamos o banho, saí­amos do box para nos enxugar com nossos corpos molhados. A água escorria e pingava de nossos corpos no chão deixando ele todo molhado. Então depois de secos nós sempre pegávamos uns panos velhos para limpa-lo. Minha mãe se agachava ou ficava de quatro no chão pra passar o pano. Esse era a melhor oportunidade que eu tinha de ver a bunda de minha mãe aberta mostrando sua xoxota e seu cuzinho, pois ela levava bem mais tempo limpando o chão nessas posições do que se agachando pra pegar alguma coisa nele dentro do box. Eu ficava de quatro também e fingia que olhava para o chão, mas na verdade só estava olhando pra sua bunda e buceta ainda um pouco úmidas brilhando com a luz. Eu continuava conversando com ela, mas não prestava muita atenção ao que ela dizia. Eu podia ver bem de perto seu cuzinho e como era o formato de sua xoxota vista por trás, com os lábios vaginais ainda expostos e abertos. Quando terminávamos, ela sempre limpava as mãos e escovava os dentes na pia antes de se vestir. Quando ela se agachava para encher a boca com a água da torneira, eu podia ver de novo a bunda e a buceta da minha mãe por trás.


Mamãe também sempre passava creme hidratante no corpo antes de se vestir e sair do banheiro. Ela passava nos braços, nos seios, na barriga e no quadril. Depois levantava uma das pernas e apoiava um pé em uma barra na parede para poder passar o creme com as mãos em suas pernas, passando lentamente pela parte interior das coxas, chegando nas nádegas e na buceta. Depois voltando pelas coxas, passando pela canela até chegar em seus pés. Por ficar perto dela, podia ver perfeitamente seus dedos massageando sua pele lisa com creme e passando por sua bucetinha com o clitóris pra fora e com os lábios vaginais abertos. Eles permaneciam expostos de tanto que ela passava a mão da buceta, várias vezes. Ela conversava comigo enquanto fazia isso e não se importava que eu ficasse na frente dela olhando de pau duro. Sua pele estava seca, mas ficava brilhante por causa do creme, o que a deixava mais sexy. Depois ela trocava e fazia a mesma coisa com a outra perna. Como ela era bem desinibida, não se importava de fazer essas coisas comigo de pau duro bem na frente dela. Acho que ela nem percebia que estava fazendo todas essas poses sensuais e me excitando. Para ela, estava apenas tomando seu banho normalmente e fazendo o que precisava fazer. O fato de meu pau ficar duro era por isso ser algo natural ao ver a nudez dela e não por causa da sensualidade de seu corpo e do que ela fazia com ele, que me gerava excitação. Depois que acabávamos e o creme secava em sua pele, nos vestí­amos e saí­amos do banheiro. Só depois de sair que meu pau começava a voltar ao normal dentro da cueca. Eu ia correndo pro meu quarto e batia uma punheta deliciosa lá dentro pensando nela. Gozava tanto que precisava de muito papel pra me limpar.


Durante um de nossos banhos, meu pau quase encostou nela algumas vezes e ela percebeu isso. Reparei também que com o passar do tempo ela estava olhando cada vez mais vezes para ele, como se estivesse se sentindo atraí­da pelo tamanho e em como ficava vermelho e levantado, principalmente quando eu ou ela usávamos nossas mãos para passar sabão lí­quido e limpar ele. Durante outro banho, começou a sair algumas gotas de esperma do meu pau duro enquanto eu a olhava se ensaboar. Eu já estava com 14 anos e parece que nesse instante a ficha dela caiu. Acho que foi por isso que ela parou de me chamar para tomar banho com ela. Ela devia se sentir excitada com meu pau, mas guardava pra si, pois sabia que não podia fazer nada ainda por eu ser jovem. Finalmente percebeu também que eu também estava excitado por ela. Não percebeu antes, pois ela achava que o fato de meu pau ficar grande e duro era fruto de uma reação natural à nudez dela, sem representar excitação. Por isso deve ter percebido que chegou a hora de pararmos, pois já estávamos começando a passar do limite. Não tomamos mais banho juntos e não pude mais ver ela sem roupa. Minha jovem mãe no iní­cio de seus trinta e poucos anos era uma gata muito gostosa. Eu estava doido para fazer sexo com ela, mas eu sabia que ainda era jovem demais. A oportunidade finalmente surgiu quando eu já tinha 18 anos, a idade certa para isso, mas o final da história ficará para o próximo capí­tulo.

*Publicado por vnpl no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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