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Eu, minha esposa e amigas, parte 2.

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: fantasia, grupal, provocação
  • Publicado em: 01/07/18
  • Leituras: 5160
  • Autoria: Didakus
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(Continuação)


Dayane olhava para mim enquanto relaxava do gozo de nossa foda, sem saber o que dizer... E suas amigas, antes ultra excitadas, ficaram vermelhas, como garotinhas pegas no flagra de um sarro safado... Fez-se silêncio, enquanto me recostava sentado no sofá, também relaxando. Quem quebrou o silêncio foi Helen, dizendo: "falei que seu macho tinha ouvido Dayane, vocês que não acreditam!!!". Fiquei ali por instantes, de olhos fechados, pensando que apesar da intensidade da trepada com minha esposa, não estava satisfeito ainda...


Foi quando comecei a sentir meu pênis sendo sorvido com sofreguidão, como sendo saboreado. Como a despertar de um sonho, tomei um susto: tomando uma iniciativa inesperada, Helen se levantara do sofá, tomou meu membro com suas mãos delicadas, e passou a apertá-lo, subindo e descendo a pele, estimulando-o numa gostosa punheta...


Embora excitado, sentindo a experiência de Helen em cuidar de um caralho, fiquei sem reação, olhei para Dayane. Não sabia se era excitação, raiva ou sei lá o quê, mas ela passou a fixar o olhar nos movimentos de Helen (de fato, a mais quente e sensual das amigas de minha esposa, como uma puta daquelas sem macho?). Por instantes, os únicos sons que se ouviam na sala eram o estalar de lábios que Helen fazia ao chupar e babar em meu membro, e o seu movimento ao me masturbar, o que me deixava latejando novamente... E percebi então que a loucura que eu comecei não tinha volta: Helen fez um movimento convidativo, chamando Janaí­na e Jéssica. Estas se levantaram e se juntaram a nós, deixando Dayane sozinha no sofá com a visão surpreendente do que estava por vir...


Enquanto Helen saboreava meu menino, as outras duas passaram a acariciar meu peito e barriga, criando uma situação de êxtase para mim... Helen rapidamente se levantou e disse que era a vez de Janaí­na, mais solta, e que Jéssica tinha de aprender como se fazia... Ela se reúne a Jéssica em meu peitoral, e eu tentava tocar os mamilos perfeitos das garotas, quando fui surpreendido com um sonoro tapa na cara, dado por Helen: "tu é nosso safado, não estamos aqui para tu, tu que está aqui pra tua esposa e pra gente!!!". Inacreditável!!! Passei a me sentir um brinquedo daquelas fêmeas, e pior é que a loucura da situação terminou de endurecer meu pau, que Janaí­na, outra especialista, chupava com gosto, rindo ao olhar para mim. Finalmente, Helen, que parecia comandar a situação, falou depois de instantes: "deixa Janaí­na, agora a Jéssica tem de aprender a chupar um caralho desses antes de pensar em arrumar homem de novo...".


Era a vez de Jéssica, que se revelava inexperiente mesmo: tí­mida, lambia sem muito jeito, parecia não sacar de pau grosso... Do nada, do outro sofá, a voz de Dayane: "Porra Jéssica, lambe na lateral logo, tu gostas de tomar um sorvete mesmo!!! Vai...". Não acreditava que agora minha esposa orientava e incentivava o que acontecia!!! E Jéssica fez exatamente como Dayane disse: passou a lamber pelos lados, me massageava, sentindo as veias de meu pau pulsarem... Fiquei enfim a ponto de gozar no rostinho de anjo de Jéssica, quando Helen fala: "amiga, deixa a dona desse puto gostoso finalizar ele...", e fez um gesto para Dayane se aproximar. Como que furiosa, Dayane se levantou, tomou o lugar de Jéssica e abocanhou meu pau com vigor, iniciando uma chupada frenética. Apertava, massageava, sorvia a ponta do meu pau, ia e vinha com a chapeleta... Parava e repetia... Ela parecia querer me enlouquecer, como a me castigar por deixar suas amigas brincarem com meu membro... Segurei o quanto pude, mas a excitação foi absurda... Perdi o controle e jorrei uma quantidade de esperma imensa no rosto de Dayane, que ficou com o rosto inundado... Ejaculei três vezes, de tanto segurar o gozo... Novamente exausto, eu a vi lamber meu esperma, e as amigas se aproximavam, lambendo a cara de Dayane e trocando selinhos, querendo também sentir aquele gosto na boca delas... Aquela loucura era inacreditável, e iria se ampliar em instantes...


As quatro me fazem deitar no sofá. O pau ainda estava mole, mas elas nem quiseram saber: começaram juntas e alucinadas a estimular meu membro, de forma alternada. As que não me beijavam a boca ou acariciavam meu peitoral, chupavam o menino e forçavam a punheta. Não deu outra, fiquei novamente em posição de sentido. Dessa vez, todas elas desnudaram de vez seus corpos maravilhosos, e Helen anunciou que elas iam galopar em minha pica, e que era bom me comportar. Eu apenas concordei, e antes que pudesse pensar, Helen subiu e me montou de costas, introduzindo e encaixando o caralho em sua boceta, me deixando com um visual delicioso de sua bunda, quadris e coxas perfeitos. Enquanto as outras assistiam no sofá, ela se movimentava, galopando com gosto. Quis levantar as mãos para apalpar aquelas formas femininas deliciosas, quando é a vez de Dayane se levantar e me dar novo tapa: "Tu não ouviu, seu cachorro? Tu é nosso, nada de tocar!!! E trata de segurar esse gozo, filho da puta gostoso do caralho". Cara, inesperadamente eu era abusado por aquelas deusas, e isso só me excitava mais...


Senti que Helen manipulava a boceta junto a meu pau com os dedos enquanto galopava, até que ela parou. Fiquei meio frustrado, ela era boa no que fazia, mas era a vez de Jéssica tomar o lugar da amiga. Ela fez diferente, foi afobada e sentando de frente para mim, empurrou a pica para dentro de sua bocetinha. Ela era apertadinha e estava melecada, uma delí­cia. Ela se movia tí­mida, e Helen me deu novo tapa, mandando eu segurar o gozo. Cara, que situação doida!!! Só podia me controlar e obedecer. Após alguns movimentos em que deu gemidos quase que de menina virgem sendo violada, Helen manda Jéssica sair. Era a vez de Janaí­na, montando com sua bunda branca e redondinha. Ela era calma, gostosa e experiente, após introduzir meu membro, falava para eu golpear a boceta dela de baixo para cima, dizia que queria sentir até as bolas entrando...


Enquanto Janaí­na ainda se movimentava devorando meu pau com a boceta, Helen se tocava com o dedo e dizia: "Olha o seu macho Dayane... Tu não querias dividir ele com a gente... Agora está que nem um animal de procriação, fodendo qualquer fêmea no cio...". Com a boceta ainda melecada da minha gozada dentro, Dayane também manipulava a superfí­cie da chana com seu dedinho pequenino, enfiando e saindo, se masturbando... Eu me segurava como podia, estava quase a gozar quando Janaí­na saiu... Dayane se levantou lentamente, subiu sobre mim e repetiu o ritual de introduzir minha pica em uma boceta naquela tarde...


Era o desfecho. Dayane empurrou firme, furiosa, galopava como doida varrida, me arranhava e estapeava meu peito e barriga. Entrecortado, ela me xingava, e dizia obscena: "seu cavalo... Filho da puta... Tu queria... Comer... minhas amigas desde a ... Primeira vez né? Agora tu está aqui... Tu é só meu, e quando... Eu quiser vai... Ter.... De me comer... E essas putas também... Vou te dividir... Com elas... Quando eu... Quiser... Tá me ouvindo... Caralhooooo... Ahhhhhhhh...". Em meio as palavras entrecortadas de minha mulher, cada uma das amigas, alternadamente, vinha e me roubava um beijo frenético e profundo. Eu deitado, beijava fartamente cada uma, projetando minha lí­ngua, enquanto Dayane galopava, apertava meu pau com a boceta e exigia aos berros que meu sêmen entupisse aquela florzinha. Não consegui aguentar mais, e foi quando o beijo quente e safado de Helen me tomava a boca que ejaculei com vontade na boceta de Dayane, urrando como um animal, enquanto ela se remexia, rebolava, fazendo minha pica preenchê-la completamente de porra, e enfim parar extenuada sobre mim. Aquela última foi de arrasar, estava esgotado, disperso e (por que não?), realizado. Em meio ao cansaço que me tomou, via Dayane ainda montada em mim, satisfeita e trocando selinhos e abraços com as amigas, ainda nuas... Aquelas gostosas exigiram bem do meu caralho naquela tarde, inchado e dolorido àquela altura, tão usado ele foi...


Como quando se desliga um rádio, meus sentidos se perderem pelo cansaço, e adormeci.... Quando acordei, era de noite, estava estirado e pelado sobre o sofá, sozinho na sala. Coloquei o calção, sentei e tentei entender o ocorrido, pensei até em ter tido um sonho erótico... Foi quando vi e senti meu peito e meu rosto com as marcas dos tapas e das unhas, além da ardência nos lábios, confirmando o fato. Eu mesmo provoquei a situação que, ao fim, escapou deliciosamente do meu controle. Me levantei e fui à varanda. Encontrei Dayane, Helen, Janaí­na e Jéssica conversando animadamente, bebendo, enquanto elas viam uma televisão que improvisaram ali. Assim que me viram, silenciaram. Falei que ia tomar um banho de piscina para revigorar. Quando retornei, Dayane me chamou para sentar com elas. Fiquei ao centro com minha esposa, Helen sentada no chão recostada entre minhas coxas, Janaí­na do lado de Dayane com a mão em meus cabelos, e Jéssica a minha esquerda, com a cabeça em meu ombro. Era o desfecho suave daquele dia...


Não me lembro de ter fodido tanto, num perí­odo tão curto, e com tantas mulheres gostosas. Ao fim, foi sem querer a realização de uma fantasia conjunta, ao passo que minha mulher perdeu de vez a vergonha com as amigas, que por sua vez, tiraram o atraso comigo... Naquele fim de semana, fiz amor novamente com Dayane, mas ainda viriam grandes momentos com suas amigas... A foda com Jéssica, na manhã seguinte na piscina, com seus seios a me deliciar... De noite, a enrabada animal, de surpresa, que dei na bunda suculenta de Janaí­na, quando ela preparava um lanche para nós... E ainda quando saboreei completamente o corpo delicioso de Helen na mesa de jantar, de madrugada... E sempre com as demais assistindo!!! Que final de semana foi aquele?!!!!


Foi uma loucura, que apesar de curtida por todos, não se repetiria. Como se houvesse combinação, pouco depois, todas as amigas de Dayane arrumaram namorados, que tiveram a sorte de levá-las para a cama e para o altar. Todas foram morar em outras cidades, mas até hoje elas lembram a minha esposa (e a mim) daqueles momentos alucinantes... Dayane e eu continuamos casados e felizes, com dois filhos, e nosso tesão só aumenta.... Trepo demais com minha putinha, mas por vezes, não tem como deixar de recordar aquele feriado...


Inesquecí­vel...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 01/07/18.


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