CíšMPLICES? 4

  • Publicado em: 04/07/18
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  • Autoria: alexbahia
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CRIS: - meu Deus!


- não faz muito meu tipo. Muito nova. Prefiro da minha idade para cima. Mas essa Isabela.


- pedaço de mal caminho! Que galeguinha!


- fica esperto viu. Ela vem e fica de olho em Você. E desde que chegou.


ALEX: - pelo amor de Deus Cris. Tem a idade de Manu, carinhas da idade dela devem cair matando em cima e .....


- e as poucas conversas que temos, e sempre juntos de outras pessoas, giram em torno do trabalho. Ela esta estagiando lá em minha vara.


CRIS: - como é?


Os amigos riram bastante.


Infelizmente o pai de "Roger" faleceu ao mesmo tempo que a mãe de "Mel" teve que fazer às pressas uma cirurgia. Isto fez com que os planos de aproximação dos casais fossem adiados. O contato por telefone entre as novas amigas existia, mas o clima pelas circunstâncias era outro.


Diferente de Roger e Mel, a presença de Alexandre e famí­lia em Guarajuba era cada vez mais constante. E pela proximidade e intimidade, os familiares de Laura também aproveitavam a casa de praia junto com eles. E naquele fim de semana prolongado tiveram ainda a presença de Isabela(Isa), colega de faculdade de Manuela e Joana(Jô) amiga de Letí­cia. Ambas eram loiras, enquanto Isa tinha 21 e era uma falsa magra, Jô tinha 35 anos e era aquela considerada "cavala".


- mas pelo que estou vendo se você permitir, ela pode vim a literalmente trabalhar em sua vara.


- fica esperto que "dona Laura", já deu umas olhadas nada satisfeitas para cá.


ALEX: - interessante que de uns tempos para cá o ciúme de Laura veio com força. Ela nunca foi de pegar no meu pé, muito menos me vigiar. Agora além de querer saber minha senha do celular aparece de surpresa no tribunal. Só esse mês foram duas vezes. E isso depois de anos.


- segundo ela esta marcando território e mostrando que eu tenho dona. Me intriga porque é meio tarde e não sou de dá motivos.


CRIS: - cuidando do que é dela.


- mulher não brinca quando quer algo. Vê a galega aí­. Louquinha por você e não perde a oportunidade de estar próxima. E olha que sua esposa esta a metros.


ALEX: - viajando Cris.


CRIS: - sou seu fã. Quando entrou em minha vida passei a te ter como norte.


ALEX: - me poupe Cris. Menos!!


CRIS: - sempre fui "banda voou". Mas começamos a nossa amizade, assimilei seus conselhos e olha hoje como estou, feliz e bastante realizado. O Cris de antes se realizava no momento da curtição, depois...


ALEX: - tudo é fase. E minha avó sempre dizia que tudo na vida tem seu tempo.


CRIS: - concordo. Mas queria que o tempo em que acordei tivesse vindo antes. Se continuasse como era teria perdido Letí­cia.


ALEX: - somos sortudos quanto a nossas esposas.


CRIS: - quanto as nossas vidas. Se somos felizes com o que temos devemos a elas também. Não me vejo sem Letí­cia. Procuro fazer com que nada nos abale. Teve um momento crí­tico mesmo com a minha nova fase, o que é normal, mas paramos e demos uma reajustada. E sou muito feliz. Diria realizado.


ALEX: - que bom ouvir isto. Falo o mesmo de Laura. Construí­mos uma vida juntos que me enche de orgulho.


CRIS: - e cara, aqui para nós, somos casados com duas mulheres lindí­ssimas. Olha para aquilo. O que tem de cara que baba por elas.


ALEX: - como encara isto?


CRIS: - normalmente. Assim como elas, também chamamos atenção. Vê você e Isa.


- e outra, excelentes e dedicadas esposas. Letí­cia é mais tranquila, mas mesmos assim faz seu papel muito bem. E no seu caso, Laura é aquele tipo de mãezona e dedicada esposa.


- e o que é melhor nos as realizamos. Tanto que temos relações duradouras e com percalços normais em qualquer relação.


ALEX: -esse lance de satisfazer eu tenho dúvidas, mas aí­ é papo para outro momento.


CRIS: - fiquei preocupado!


ALEX: - não se preocupe tudo se resolverá.


- agora deixa de ver coisa que não existe e não viaja nesse lance de Isa.


- porém te confesso uma coisa: que moleca gostosa! E a carinha dela!


CRIS: - de ninfeta safadinha.


ALEX: - isso aí­.


CRIS: - desse tipo eu tenho medo. Isso quando quer uma coisa vai até o fim e não se preocupa com as consequências, se deixam levar pelo impulso de momento.


- para uma curtição ainda vai, mas ter algo...


ALEX: - eu na verdade evito e me vigio. Tenho um colega juiz que estava num casamento fracassado. Empurrou até onde deu pelos filhos. Até princí­pio de depressão teve. Com o tempo se separou e refez a vida com uma coisinha desse ní­vel aí­. Uma galeguinha também tão linda quanto Isa, só que um pouco mais velha quando se conheceram. Namoraram e depois de um ano foram morar juntos. Oficializaram a relação mês passado. Ela está até grávida.


- ele fala que encontrou a felicidade na vida dele. No iní­cio temeu pela idade dela, mas a maturidade o surpreende dia após dia. Disse que nunca foi feliz na vida como agora. Em todos os pontos, desde o sexo até as coisas do dia a dia familiar.


CRIS: - qual a idade dele?


ALEX: - 48.


- agora na boa, cara fico retado quando vocês enchem demais minha bola. Sou um cara normal. Apenas procuro ser correto em minhas coisas. Aí­ vocês falam que sou isto, aquilo....


- Cris eu sou normal. Tenho defeitos e em termos de mulher, dou minhas olhadas como qualquer um. Apenas preservo minha famí­lia.


CRIS: - eu sei que não gosta. Mas serei sempre seu fã.


ALEX: - agora se fosse solteiro, ela sobrava.


- os receios que você tem, não tenho nem um pouco.


CRIS: - gosto mais daquilo ali.


- olha que cavala!


ALEX: - toda grandona. Peito, bunda e muito bonita.


- estamos rodeados de belas mulheres.


A churrasqueira era o ponto da casa preferido pelos amigos e passaram a ter a companhia de Manu e Isa, fato que levou a Laura também a se juntar a eles. Ela não tinha percebido nada demais no que tange a Isa para com seu esposo. Mas como forma de evitar algo se aproximou. Desde que começou junto com Alexandre a pensar em esquentar sua relação, um ciúme mais forte surgiu como nunca ocorreu. E um "radar" alertava sempre que mulheres se aproximavam dele.


Quem curtia toda aquela casa também era Letí­cia e sua amiga Joana. Enquanto todos estavam na churrasqueira elas curtiam a hidromassagem da piscina.


JOANA(Jí”): - amiga que casa é essa! Extremo bom gosto em tudo. Aliás tirando pelo apartamento deles já se podia imaginar.


LÊ: - era um sonho deles. Adoram praia e sempre quiseram uma casa aqui em Guarajuba. Planejaram com todo cuidado e esta aí­ o resultado. Adoro vim para cá. Não tem como não relaxar.


Jí”: - tirou a sorte grande você. A disposição uma casa dessas. Reiterando o que disse mais cedo, convites como o que fez para este fim de semana serão sempre bem vindos.


- tirou a sorte grande Laura.


LÉ: - com certeza. Achou a pessoa certa para construir a famí­lia que tanto sonhava.


- além de ser uma graça em todos os sentidos.


Jí”: - oh se é.


- conjunto perfeito.


- aliás é um casal bonito. Muito atraente e te digo se fossem do babado me entregaria aos dois fácil fácil.


LÉ: - ah safada!


- o que vou falar morre aqui.


Jí”: - tá me estranhando amiga?


LÉ: - tem a ver com minha irmã, aliás com eles.


As amigas da piscina observavam atentamente o casal na churrasqueira.


- estão entrando naquela fase onde a rotina pesa.


Jí”: - estou adorando o que estou começando a ouvir.


LÉ: - ousada você.


Joana era colega de Letí­cia no Tribunal de Justiça. Passaram juntas no concurso e o tempo fez com que construí­ssem uma grande amizade. Ela foi casada por dez anos mas era traí­da constantemente e resolveu dá um basta quando descobriu que uma das amantes do marido era a prima com a qual foi criada e a tinha como uma irmã. Sempre se sentiu no casamento frustrada sexualmente. Seu ex-marido a privava de prazeres, tinha a péssima ideia de que tórridos momentos sexuais não são coisas para se ter com a mãe de seus filhos. Quando se separou, depois de um tempo, descobriu os prazeres do mundo liberal através de Letí­cia e Cris. Isto a fazia bem e a levava a curtir tudo que se relacionava a esse mundo, mas nunca se deixou levar, pois era mãe de um casal de filhos e tinha consciência de seu papel. Além disto tinha consciência de que era necessária a extrema discrição e a segurança em suas aventuras. E ela junto com o casal amigo sabia aproveitar como ninguém. Era uma loira que depois que passou a frequentar a academia com mais regularidade se tornou o que muitos definem como uma cavala. Tinha seios de médios para grande e no ponto. Coxas grossas e uma bunda que enlouquecia muitos parceiros e frequentemente parceiras. Depois que Letí­cia a apresentou ao bi feminino ela se tornou adepta, mas nunca deixando a apreciação por rolas de lado.


- uns dois meses atrás Laura veio me dizer que estava insatisfeita.


Jí”: - tinha que ter um defeito. Era perfeição demais num homem só para ser verdade.


LÉ: - que é que você esta falando mulher?


Jí”: - Alexandre!


- bonito na dose certa, bem sucedido, inteligente..


- detesto homem burro, sem assunto.


- faltou o gostoso.


LÉ: - não! O que ela fala é que ele é safado ao extremo e sabe fazer direitinho.


Jí”: - não entendi nada agora.


LÉ: - isso tem me preocupado. Ela me falou que não tem se sentido realizada plenamente. Disse que Alexandre é safado, procura inovar com isto ou aquilo.


Jí”: - hummm! E pensam em algo mais além que isto?


LÉ: - entrou em analise esta questão. Conheceram recentemente um casal de negros lindí­ssimos e disse que rolou um clima entre eles. Ainda não se conheceram melhor pois eles tiveram problemas familiares e isto atrapalhou a aproximação.


Jí”: - oxente! Você sabe o nome desse casal?


LÉ: - Melissa e Rogério.


Jí”: - Roger e Mel.


- são do babado minha filha. Pedaços de mal caminho. São muito amigos de Fernando. Por falta de sorte sua, as duas festa de Fernando em que você não foi eles estavam. Brinquei com eles e te digo os dois são bem safados. Ele minha filha tem uma rola! E ela tem o corpo lindo e sabe chupar uma xota como ninguém.


- além de ser pessoas maravilhosas. Pelo menos foi a impressão que me passou as vezes que conversamos e claro, brincamos.


LÉ: - minha xota molhou só de você falar. Que falta de sorte a minha. Duas vezes que faltei e...


Jí”: - são eles mesmo. Lembro que falaram que tem uma casa aqui em Guarajuba .


- minha filha do jeito que são vão encaminhar bem direitinho sua irmã e o gostoso do seu cunhado.


- aliás essa qualidade vou dá depois que provar.


LÉ: - não brinca com fogo. Laura depois que eu falei que ela tinha que cuidar do marido mudou por completo.


Jí”: - oxi e ela não cuida dele não é?


- ela que vacile para ver se uma não chega junto.


LÉ: - mas é isto que eu falei para ela.


- Cris quando era um traste para mim, eu chegava junto. E ela com esse homem que a trata como rainha ela facilita.


Jí”: - digo nada a ela.


LÉ: - mas esse lance de eles quererem conhecer o mundo do swing tem me preocupado. A ideia de Laura é ela brincar e ele nada. Sempre a achei madura para diversas coisas, mas para outras.


- sempre levei a fama, mas essa aí­ sempre foi sonsa e tão ou mais putinha que eu. Demorou para perder o cabaço, mas depois....


Jí”: - não entendi o que tanto teme. Os dois estão entrando nessa juntos como cúmplices.


- agora o que acho estranho é fato de ela não querer que ele brinque. Ela quer que ele seja o corninho dela?


- perdeu ponto comigo.


LÉ: - pois é. E o pior é que ela numa cachaça que tomou, logo depois de iniciar a relação, falou que ele tinha a rola pequena e que queria que ele fosse mais safado e igual a um ex.


Joana ouvia atenta e horrorizada aquelas revelações.


- menos mal que ela falou assim, pois ela na verdade queria que ele a tratasse como uma verdadeira vagabunda. Ela teve um namorado, Gustavo, gente boa mas se aproveitava dela e a tratava como uma verdadeira puta. E pior, se aproveitava dela de toda forma. Negro forte, roludo, gostoso, mas do tipo que não me atrai. Quando vem o tempo e a gente conhece mais a fundo, vê que é um traste. Ainda bem que ela conheceu Alexandre. Para você ter ideia, ela tem uma rola de borracha com 23cm preta e grossa e o nome dela é..


Jí”: - Gustavo.


- é sério isto?


- e você falou com uma cara.


LÉ: - segundo ela foi uma merda que fez e nem lembrava. Ele revelou para ela que sabia numa conversa que tiveram. Não tinha grilos maiores pois sempre foi uma excelente esposa e mãe. Mas acho que a cabeça dele fervilha com tudo isto.


- meu medo é ela virar a cabeça e ...


- sei lá.


- amiga esse mundo que interagimos é ótimo. Me realizo em cada aventura, mas é preciso ter cabeça.


- é viciante. Para quem gosta, saber que numa ligada ou que numa festa você pode vim a ter rolas e xotas a disposição, é loucura. Me pego várias vezes quando vejo uma casal legal ou um gostoso ou gostosa, imaginando como seria. Mas todo cuidado é pouco. Temos famí­lia, vida profissional e nada disto pode ser esquecido.


Jí”: - mas no nosso caso sempre levamos isto em consideração. Participamos de lances fechados e com pessoas selecionadas. E todas tem essa mesma preocupação.


- agora com relação a Laura, tenho plena certeza que ela o ama, mas é notório que ele não a satisfaz por completo. O swing seria a saí­da perfeita para eles.


- pela idade acho que tem plena consciência de atos e de sua responsabilidade, mas também temo por ela continuar assim. Nessa de frustração pode surgir algo e. ...


LÉ: - nem fale.


As amigas continuaram conversando na hidro e um pouco mais afastadas foi iniciada uma conversa entre Laura e Manuela.


MANU: - tia desculpa por trazer Isa de surpresa. Na verdade por ter te avisado em cima da hora.


LAURA: - tranquilo. Só não fizemos esta casa para ficar cheia, como muitas ficam aqui em fins de semana. Eu e seu tio fizemos ela como um refúgio para Nós e Vocês. Casa cheia terminamos por não curtir, por estarmos preocupados com a comida, a limpeza e por aí­ vai.


MANU: - eu sei. Foi mal. Mas quando Mainha disse que traria Jô, tomei a liberdade.


LAURA: - tranquilo. Você gosta daqui?


MANUELA: - como não. Adoro! Agora vou te confessar que da última vez que viemos só eu a senhora , meu tio, minha vó e os meninos foi ótimo. Descansei apesar de que bebi um pouco além da conta com a senhora e meu tio.


O clima na conversa entre as duas era diferente. A forma de olhar uma para outra era como das outras três vezes.


Manuela era uma mistura de seu pai e mãe. Mas no principal puxou a mãe, ou melhor ao dna da famí­lia dela. Era tão gostosa quanto a mãe e tia, apenas com uma estatura um pouco menor, mas em nada tinha diminuí­da sua gostosura. Assim como a mãe e a tia gostava de usar biquí­nis cavadinhos para sempre ter as marquinhas realçadas. Tinha recentemente acabado um namoro, achava que o mais importante naquela fase era se dedicar aos estudos e ao estágio, conseguido por Alexandre. Mas desde jovem, puxando a mãe, tudo que se relacionava a sexo a fascinava. Perdeu cedo a virgindade, mas sempre foi responsável quanto a prevenção e o preservar da sua imagem. Parte esta que puxara a tia. Ainda na adolescência veio a ter uma experiência bi e adorava. A muito tempo não fazia, e morria de vontade de repetir a dose. E estranhamente, e mesmo lutando contra, tinha uma atração fixa pela tia. No iní­cio achou que fosse por se espelhar muito nela, mas depois que se masturbou imaginando uma brincadeira com ela, passou a deseja-la.


LAURA: - foi bom mesmo. E lembrando daquele fim de semana, vou te perguntar uma coisa.


- seu tio diz que quando bebo ganho coragem e falo muitas coisas que sóbria não teria coragem.


MANU: - pergunte o que a Senhora quiser. Responderei de forma sincera e com o maior prazer.


Manuela ao mesmo tempo que intrigava sua tia, estranhamente exercia um certo domí­nio sobre ela.


LAURA: - Manu eu reparei que cada vez mais em determinados momentos olha para mim de uma forma diferente.


Laura esperava que a sobrinha se incomodasse, mas diferente do que pensou ela foi incisiva na atitude.


- porque ri?


MANU: - esperava suas perguntas. Apenas achei que demorou demais.


LAURA: - o que esta acontecendo?


- você acha o que de Alexandre?


MANU: - o acho uma graça. Mas sinceramente a senhora..


LAURA: - Manu sou sua tia. Que loucura é essa! Fala como se ...


MANU: - me sinto atraí­da pela senhora. Sempre te admirei e confesso que quando a vejo com meu tio minha mente viaja.


- se a senhora no primeiro instante que percebesse algo me reprimisse, talvez não chegaria ao ponto de me insinuar. Mas sinto uma reciprocidade.


- a senhora se pegando aqui na piscina ou na mesa buscava meu olhar. Isso me atiçava mais ainda. Vê-los namorando me excitava e seu olhar para mim me deixava louca.


- aquilo tudo te excitou.


LAURA: - não!


MANU: - sim. Te excitou sim.


LAURA: - para Manu. Sou sua tia. Parece que estou conversando, sei lá ....


MANU: - não precisa ficar nervosa. Não sou mais nenhuma garotinha. Sou uma mulher e a senhora me atrai. E claro que seus pegas com meu tio....


LAURA: - não acredito que estamos conversando isto.


MANU: - melhor mudarmos de assunto e a senhora tirar essa cara de espanto.


Alexandre mergulhou na piscina e se aproximou da esposa e da sobrinha.


ALEX: - o que essas duas beldades conversam?


MANU: - não fale isto viu tio. Vou terminar acreditando.


ALEX: - mas você é linda.


Manuela beijou seu tio depois do elogio. Laura vinha se tornando bastante ciumenta. As ideias de entrar para o mundo liberal povoavam sua mente, mas tinha muitos receios quanto ao marido interagir com outras mulheres. Seu desejo na verdade era de que ele permitisse que ela brincasse com outros parceiros e ele não. Mas diferente de outros momentos, os elogios recí­procos do marido e da sobrinha a excitaram.


LAURA: - ela puxou a tia.


Surpreendendo ao marido, Laura o beijou de forma gostosa e quente. Fato que excitou ao trio.


MANU: - ai que gostoso. Acho o máximo vocês juntos.


ALEX: - gostoso mesmo!


Laura ficou na frente de Alexandre, de forma que poderia roçar sua bunda nele, bem como apertar seu pau com uma das mãos. O trio conversava, e Alexandre era bolinado a todo tempo pela esposa.


A conversa girava sobre assuntos diversos e a sobrinha e tia trocavam olhares cheios de desejo e malí­cia. Assim continuaram até a chegada para perto deles dos filhos do casal.


A casa de Guarajuba para Alexandre e Laura tornara-se um refúgio e se tornaria aos poucos o local onde inúmeras novidades quanto a sua relação os acometeria.


À noite Laura foi acometida com uma crise de consciência. E resolveu ficar no quarto, tentando colocar em ordem suas ideias.


ALEX: - que foi amor, algum problema?


LAURA: - não, apenas com um pouco de dor de cabeça, ....


ALEX: - dor de cabeça e lendo.


Laura num determinado instante da noite que se iniciava, tentou se desvencilhar daqueles pensamentos mais quentes com a afilhada, lendo um livro. Mas em nada conseguia diminuir a ressaca moral em que se encontrava.


- fala.


LAURA: - falar o que?


ALEX: - me esconde algo.


- te conheço.


- percebi algo diferente em você mais cedo. O que foi aquilo na frente de Manu?


LAURA: - você adorou. Seu pau latejava em minha mão. Sua vontade era me comer ali.


ALEX: - excitante, mas estávamos na frente de sua afilhada.


LAURA: - que não é mais nenhuma menina. Tornou-se uma mulher muito bonita.


- o que acha dela?


- aliás a resposta já tenho. " você é linda". E ainda tivemos um abraço forte e caloroso. Demorado e muito apertado para o meu gosto.


ALEX: - que loucura é essa Laura. Ciúmes de Jô e até dessa Isa eu admito, mas de Manuela. Você acha que sou louco.


LAURA: - ah quer dizer..


- quer dizer que com as duas loiras está rolando um clima...


ALEX: - chega Laura! Falando coisas que nada tem a ver. Na verdade está fugindo de algo que a incomoda.


Alexandre conhecia muito bem a esposa. E acertou em cheio quando disse que ela buscava mudar o rumo da conversa para esconder o verdadeiro motivo do seu incomodo.


- fala para mim o que está te incomodando.


LAURA: - nada!


- ah Amor , essas suas ideias tem me deixado com ciúmes. Me deixado de uma forma que nunca fui.


- essa coisa de você querer comer outras...


ALEX: - Laura na boa é verdade o que mais uma vez eu vou ouvir?


- tento ajudar nossa relação. Tento fazer com que tenhamos satisfação...


LAURA: - eu sou realizada com você.


ALEX: - não em tudo. E não quero mais repetir uma coisa que já conversamos várias vezes.


LAURA: - sua vontade é comer um monte de boceta. E com certeza as novas que estão aqui em casa.


ALEX: - chega Laura!


Um clima como aquele entre os dois nunca existiu.


- você acha que é fácil para mim saber que não a satisfaço como deseja. Acha que é fácil saber que sou um incompetente para a mulher que amo.


- porra Laura, por você passo por cima de convenções. Para preservar essa coisa maravilhosa que vivemos passo por cima de meu ciúme. Sinto tesão imaginando o que planejamos, mas não é fácil. Esse misto de ..


LAURA: - ah chegou onde queria.


ALEX: - chegou onde queria uma porra, Laura.


LAURA: - não fala assim comigo.


ALEX: - falo. Falo sim. Você na maior cara de pau quer me fazer de corno. Quer se satisfazer e sempre deixa claro que você pode tudo e eu só posso ver.


- isso é o que Laura?


A conversa começou de uma forma e terminou com uma discursão inédita entre o casal. Sempre foram de conversar, mas Alexandre explodiu pois aquele era o desejo da esposa. Se realizar e por ciúmes não deixá-lo aproveitar os prazeres do mundo do sexo liberal.


Alexandre achou por bem deixar o quarto. Voltou para a beira da piscina e resolveu tomar mais uma.


Laura ficou sozinha no quarto e seu pensamento continuava em Manu. E para completar recebeu uma visita inesperada.


MANU: - oi!


LAURA: - Manu!


MANU: - fiquei preocupada. Meu tio ficou na churrasqueira com uma cara das mais desagradáveis. Imaginei que tivesse ocorrido algo.


LAURA: - esta sozinho?


MANU: - mainha estava indo para lá.


- fiquei preocupada. Ocorreu algo?


LAURA: - você.


MANU: - eu. De forma alguma quero ser motivo de brigas entre vocês.


LAURA: - para despistar mudei o rumo de nossa conversa e terminamos por discutir. Mas de forma indireta, ou até direta mesmo, tem uma parcela de culpa.


- você me deixou.....


MANU: - estamos da mesma forma. Te olho e ....


O desejo pairava no ar e Manuela era ousada em suas atitudes.


- te olho e me dá uma vontade louca de...


LAURA: - você é lésbica?


Manuela riu da pergunta da madrinha.


MANU: - gosto das duas coisas. Procuro aproveitar as benesses que o sexo proporciona.


- eu tinha namorado. Esqueceu "dinda"?


- e vou te confessar mais. Tenho uma "PA".


LAURA: - uma "pica amiga".


MANU: - e te confesso que não era qualquer uma.


Num gesto Manuela mostro que era grande e grossa.


- moreno forte, cabelo raspado, ......


- ahhh!


Laura ficou atiçada com a descrição do "peguete" da sobrinha e ainda mais com a mão de Manuela que percorria sua perna a deixando extremamente excitada.


LAURA: - o que é isto menina?


MANU: - você mexe comigo de uma forma que... Te vendo assim minha vontade é de ...


LAURA: - de?


MANU: - sabe aquela rapidinha. Aquela gozada...


LAURA: - você é louca, Manu.


Laura estava entregue.


MANU: - os meninos estão dormindo e meu tio lá embaixo e com certeza não vai aparecer por agora. E mesmo que sim, ninguém iria desconfiar de algo entre a sobrinha e sua madrinha.


LAURA: - você é louca!


Manuela trancou a porta e agora foi mais contundente em sua investida.


MANU: - tira essa camisa. Seus seios demonstram que esta com tanto tesão quanto eu.


Laura estava dominada e entregue ao desejo. Tirou a camisa e seus seios demonstravam o quanto estava excitada. Os bicos grandes de seus seios estavam duros.


- como imaginei esse momento.


- me promete uma coisa?


LAURA: - o que sua louca?


MANU: - hoje não temos tempo, então vamos arranjar um só para nós sem preocupação com os outros. Quero poder...


Manuela beijou a tia. E Laura entrou no clima de vez. O beijo foi cheio de desejo.


- ei a gente não pode demorar.


LAURA: - você é louca!


MANU: - e você é gostosa!


Os seios de Laura eram chupados com vontade pela sobrinha.


LAURA: - ahhhhh! Você é louca!


MANU: - promete que vamos repetir a dose. E .... Mais tranquilas...... Delí­cia tia.


LAURA: - não me chama de tia..... Ahhhh


MANU: - tira o short. Quero te fazer gozar.


LAURA: - a gente não tem tempo.


MANU: - não saio daqui sem te fazer gozar.


O short junto com a calcinha foram facilmente retirados.


- ai! Nunca tinha visto você nua tia. Que estranho isto!


LAURA: - ahhhhhhhh!


- que ........ Boca...... Ahhhhhhh.... Uiiiiiiiiiiiiii


Manuela chupava com uma destreza que levava a madrinha a loucura.


- continua que.....


MANU: - goza em minha boca. Quero sentir seu gozo.


LAURA: - ahhhhhhhh! Assim. Não para. Ahhhhhh! Louca!


O tesão acumulado desde a tarde fez com que Laura rapidamente gozasse.


MANU: - gozada gostosa!


Laura sentiu o gosto de seu gozo em mais um beijo na afilhada.


LAURA: - que loucura é essa que a gente esta fazendo.


MANU: - que a gente fez. Vou embora. Mais tarde vou gozar bem gostoso imaginando tudo isto.


LAURA: - louca!


MANU: - gostosa!




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*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 04/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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