CíšMPLICES? 5

  • Publicado em: 10/07/18
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  • Autoria: alexbahia
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Enquanto Laura se divertia com a sobrinha em seu quarto, Alexandre foi para a churrasqueira tomar mais algumas. A sua sensação de incompetência sexual era imensa. Sempre a teve, mais por um bom tempo aquilo era suportável por tudo que vivia, ou pelo menos pensava viver com Laura. A discursão com a esposa o deixou para baixo e refletindo muito sobre seu futuro com ela. Temeu pelo pior, ainda mais pela proposta dela de o transformar em seu corninho. Por mais que pense no swing com bons olhos, a proposta dela sob a alegação de medo de o perder, era descabida. Depois da primeira dose de whisky veio a ter a companhia da cunhada. Sempre tiveram uma relação muito boa e ali Letí­cia viria ajudá-lo a amenizar o baixo astral que o acometia.


LÊ: - que carinha é essa?


- cadê Laurinha?


ALEX: - disse que estava indisposta e resolveu ficar no quarto.


LÊ: - estranho. Normalmente não te vejo desse jeito.


ALEX: - estou bem, apenas quietinho.


LÊ:- discutiram?


ALEX: - estou bem.


LÊ: - não esta, mas irei te respeitar. Se quiser se abrir, falar algo, estarei aqui a disposição. Sou todas ouvidos para você.


- sabe que és especial para mim?


ALEX: -fico feliz em ouvir isto. Você também.


A conversa fluí­a a base de doses de whisky. Alexandre esqueceu um pouco o que vinha o atormentado, mas a curiosidade da cunhada era grande por saber o que vinha o afligindo.


LÊ: - ótimo estar aqui com você, mas sinto que algo o incomoda.


- eu quero te ajudar. Quero seu riso fácil e lindo fluindo facilmente.


- vocês são muito grudados. Sabe que isto às vezes me incomodava? Essa coisa de vocês estarem sempre juntos, cheios de carinho.....


ALEX: - adoro isto. E ....


LÊ: - não se desculpe. Na verdade acho que tinha um pouco de inveja. Essa atenção, o carinho, a forma de tratar me encanta. Muitas dizem que não gostam, mas você se sentir protegida, amada, acolhida, desejada...


- ahhh!


- aí­, eu temo por ter uma culpa nessa "treta" de vocês hoje.


ALEX: - adorei o "treta".


- mas dizer que se senti culpada não entra na minha cabeça.


LÊ: - eu sempre achei que Laurinha te deixava solto demais.


ALEX: - solto! Sempre vivi para minha famí­lia. Tudo que faço é por ...


LÊ: - ah, sei lá! Esta sempre foi minha sensação.


- não é que não confie em você, não confio nas outras que te cercam e com quem interage.


- e num dia aqui nesta piscina fui falar e parece que ela acordou.


ALEX: - pelo amor de Deus, Letí­cia. Mas fica tranquila. Sem preocupações.


- isto é o de menos. Fique tranquila.


LÊ: - ei tem mais alguma coisa te incomodando. Fala. Me preocupo com você e te vê assim me dá vontade..


Letí­cia gostava muito do cunhado e por um bom tempo ele foi seu sonho. Por mais louquinha que fosse quando jovem, sempre quis para si um homem como Alexandre. E quando ele apareceu, ela por vacilo perdeu a oportunidade.


ALEX: - vontade de que?


LÊ: - te botar no colo, fazer cafuné. Sei que és dengoso. Adora um carinho.


Alexandre ficou espantado com o rumo daquela conversa.


ALEX: - cadê Cris?


LÊ: - esquece Cris. Os nossos companheiros nos deixaram livres hoje. Assim como Laurinha, ele esta dormindo. E confesso que estou adorando estar aqui com você. Mas é torturante!


Alexandre continuava temendo para onde aquela conversa iria. Percebia um clima entre os dois diferente, principalmente dela para com ele.


- interessante é que por mais que trabalhassem próximos, quem reparou você primeiro foi eu. Lembro como se fosse agora. Te vi entrando no bar, se dirigiu ao balcão e pediu um whisky. Estava lindo!


- lembro que levantei toda sua ficha.


ALEX: - como é?


LÊ: - é isso que ouviu. Procurei saber tudo de você. Pensei um tempo que você fosse o homem de minha vida. Como aliás penso até hoje.


Letí­cia falava de uma coisa que guardou para si por muito tempo, nem sua melhor amiga sabia daquilo.


- sempre fui considerada por muitos saidinha. Minha Mãe dizia que se não tomasse jeito iria....


ALEX: - exagero puro. Sempre te achei uma graça em todos os sentidos. Gata, não precisa nem dizer, e por mais que tivesse fama de namoradeira, sempre te achei uma pessoa maravilhosa.


LÊ: - eu queria você para mim. Você sempre foi o homem que desejei.


ALEX: - Lê pelo amor de Deus!


LÊ: - não se assuste com o papo. Estou abrindo meu coração para você que sempre foi especial. Queria tudo com você. Por um tempo sonhava diariamente contigo. Sonhava como seria termos uma famí­lia e construir uma vida juntos. Imaginava você criando Manuela.


- vim pensar em casar mesmo depois que te conheci.


- mas aí­ fui burra e passei toda sua ficha para Laura. E o resto você sabe no que deu. Vocês se amam.


- ah Alexandre. Como foi duro conviver com você tão próximo e não sendo meu.


ALEX: - estou besta com tudo que você acabou de falar.


LÊ: - mas devo muito a você. Me ajudou com Cris. Sua proximidade o fez mudar e isto nos ajudou.


- mas...


Letí­cia pensou em dizer para o cunhado que ainda o amava, mas em respeito a irmã guardou para si.


- lembra que já nos beijamos?


ALEX: - lembro sim. Eu estava conhecendo sua irmã e sua famí­lia. Me deixou naquele dia muito mal.


LÊ: - minha atuação foi digna de um "Oscar". Fingi estar muito mal. Fiz tudo para ter sua atenção e poder fazer o que tanto desejava.


- mas...


- sempre um "mas" em minha vida.


ALEX: - em nossas.


LÊ: - ah Xande, você não está bem. Sua cabeça esta fervilhando. Sinto isto.


- em casamentos, momentos ruins existem. Quem sabe este momento sirva para fazer com que algo de melhor venha para vocês.


A conversa fluiu até a meia noite. Alexandre não falou o que tanto o atormentava e Letí­cia ao mesmo tempo que estava feliz com a conversa, continuava apreensiva com o estado do cunhado e cheia de dúvidas quanto ao futuro do casal no mundo liberal. Dormir para ambos foi complicado. Alexandre por mais que tenha ficado surpreso com as revelações da cunhada, encarou com naturalidade, já Letí­cia por mais que respeitasse sua irmã e aceitasse sua condição, passou a desejar como nunca a entrada deles no swing, pois viu ali uma forma de tirar uma lasquinha do amor de sua vida.


Depois de uma noite mal dormida e com pensamentos mil, Letí­cia encontrou a irmã na cozinha. Estando sozinhas resolveu falar com a Irmã de sua preocupação com Alexandre.


LAURA: - a conversa rendeu hein. Alexandre entrou no quarto era mais de meia noite. O que tanto conversavam?


LÊ: - se ligue! Nunca vi vocês brigarem..


LAURA: - ele te falou que brigamos?


LÊ: - não! Mas presumi. Você não vê que Alexandre está sofrendo.


LAURA: - eu sei. Mas tudo isto é mais forte que eu. Surgiu a ideia de apimentarmos a relação e adorei por tudo que necessito. Mas essa coisa de ele ficar com outra, outras..


LÊ: - você é louca! Você ainda continua com a ideia de fazer seu marido de corninho?


- é por isto.


- o coitado te ama, mas tem consciência que não te realiza.


- pra completar você vem com a proposta de o fazer de corno. Laura acorda!


LAURA: - o que quer que eu faça? É mais forte que eu. Não sinto tesão imaginando meu marido com outra. Sinto é medo, raiva,....... Ahhh.... Só de imaginar.


LÊ: - então complicou. Se continuar como estão vai terminar traindo a quem tanto ama. E sem medo de errar, tenho certeza que num momento se arrependera.


Laura lembrou que o traiu na noite anterior, com sua afilhada e sua consciência pesou. Quis correr dali e ir para os braços de quem amava de verdade.


- que cara é esta?


LAURA: - cara de quem esta perdida. Não sabe o que fazer. A ideia é boa, mas não consigo imaginar Alexandre transando com outra.


LÊ: - e você pode tudo?


- tenta pelo menos. Faz um sexo no mesmo ambiente, se achar pouco tenta um ménage. E aí­ aos poucos.


- eu pensei esta noite em te colocar no nosso grupo. Como disse, uma vez por mês nos reunimos e um casal amigo de Aracaju que fazer um encontro numa mansão lá na praia do Saco. De iní­cio se pensou em fazer uma festa à fantasia, maior. Porém, depois fui avisada no grupo que vai ser uma festa normal. Só casais e no máximo oito. Os cinco do grupo e mais 3 de Aracaju. Posso conseguir que vocês entrem no sistema. Seria legal para vocês. Não serão obrigados a nada. Apesar de que você do jeito que é, e como diz que Alexandre é safado...


LAURA: - ótima ideia.


- mas você estará lá, então ele terá que saber que....


LÊ: - pensei nisto. Mas sinceramente acho o melhor a fazer.


- Laura, temo por conta de você.


LAURA: - você acha que sou louca de jogar meu casamento para o alto por conta de rola.


LÊ: - sinceramente sim. Mas comigo por perto..


LAURA: -tá me chamando de que?


LÊ: - reflita e verá porque temo.


Laura ficou pensativa mais uma vez e temerosa.


LAURA: - mas verí­amos você e Cris na farra junto conosco.


LÊ: - qual o problema?


- não vejo nenhum. Já pensou uma sacanagem entre nós?


Laura não viu com bons olhos a ideia da irmã. E Lê foi além.


- imaginei aqui uma noitada só nossa. Aliás, não se assusta viu. Jô é do babado também.


LAURA: - como é?


LÊ: - e foi eu que levei. E agora quero levar minha Irmãzinha e meu cunhadinho.


A conversa teve que ser encerrada na cozinha por conta da chegada nela da mãe, de Jô e de Isa.


Laura encarou, diferente do que Letí­cia imaginou, com naturalidade Joana participar do mundo liberal. Sabia de toda sua história e fez sentido o porque de ter mudado tanto. E isso a fez se aproximar dela. O clima entre Laura e Alexandre depois de uma boa conversa no meio da manhã melhorou. E deles com Cris, Lê e Jô foi diferente.


Na parte da tarde, Letí­cia decidiu dá o pontapé inicial para entrada de sua irmã e cunhado no "babado". O mais interessante é que não temia em nada a reação de Alexandre quando este soubesse que ela e Cris eram liberais.


CRIS: - você percebeu um clima diferente hoje aqui? Esse bate papo aqui na piscina entre todos nós foi gostoso.


LÊ: - preciso de você.


Letí­cia dentro d"água se insinuava, sem preocupação quanto aos outros, para seu marido. Foram dois beijos calorosos. Não estando ali seu filho, sobrinhos e mãe, Letí­cia atiçava seu marido sem pudor. E aquilo mexia com todos. Laura lembrou da ideia da irmã e imaginou uma sacanagem entre todos ali. Queria fugir daquele pensamento mais se excitou e passou também a beijar seu esposo com vontade. E Manu, Isa e Jô observavam tudo e se excitavam, apesar de muito discretas.


LÊ: - vamos ali viu.


LAURA: - ei vão para aonde?


Manuela tinha entrado na casa para trazer mais carne e sem nenhum pudor Letí­cia falou a todos ali o que iria fazer com o marido. Todos riram e ficaram com mais tesão.


No quarto foi dado o primeiro passo por Letí­cia para mudar de uma vez o casamento da Irmã.


CRIS: - que gostosa e safada que você estava.


LÊ: - estou com muito tesão.


- tira essa sunga. Te quero nú. Quero sua pica, seu safado.


Sem pestanejar Cris tirou e ficou nú deitado na cama aguardando a esposa se livrar do biquí­ni. Cris e Letí­cia também eram um casal muito bonito. Atraiam a atenção de muitos. Ela era gostosa, corpo perfeito por conta de anos de academia. Assim como a Irmã não aparentava em nada a real idade. Diferente do corpo da Irmã tinham detalhes mí­nimos, como os seios um pouco flácidos, mas nada exagerado, a xota sempre raspada e os cabelos cortados tipo "channel". De resto se pareciam muito. O esposo era do tipo surfista. Cabelos lisos castanho claro, olhos da mesma cor, corpo definido mais nada exagerado, estatura mediana e dono de uma rola grossa e com 18cm. Sempre fez sucesso com as mulheres, traiu e muito sua esposa, até ter a certeza de que como era não tinha agregado nada de positivo. Depois de repensar sua vida retomou o casamento e se dedicou por completo a famí­lia e a esposa. A amava tanto, e pela consciência pesada do que aprontara mais jovem, tornou-se um bibelô nas mãos dela.


CRIS: - esqueceu até que perto de nós estava nossa filha.


LÊ: - não tenho dúvida alguma de que aquela puxou a mim. Porém tem algo nela que se assemelha a madrinha. É sonsa! Mas ali gosta da coisa, assim como eu.


CRIS: - como pode falar de forma tão natural que nossa filha é uma safadinha.


LÊ: - se puxou a mãe e a tia é uma safadona.


Letí­cia sentada de frente para o marido segurava a rola dele, que suspirava com os toques, bem como o jeito da esposa.


CRIS: - vem cá vem.


LÊ: - calma! Primeiro preciso que você fique ciente do vai fazer para mim.


CRIS: - ahhh! Fala minha linda.


LÊ: - Alexandre e Laura vem passando por problemas e eu quero ajuda-los.


CRIS: - problemas!


Cris se contorcia com a masturbação suave feita pela esposa nele.


LÊ: - sexo meu bem.


CRIS: - sério!


LÊ: - minha irmãzinha sabe como é, né. Igual a mim, adora uma rola e chegou o momento em que ter uma apenas a perturbou.


CRIS: - que loucura!


LÊ: - mas tenho medo que isto tudo suba para cabeça.


Letí­cia quando falou isto mudou. Era real a preocupação que tinha com o futuro da Irmã no meio liberal. Sabia das tentações dele e do quanto era perigoso no quesito ví­cio. Principalmente para aqueles que gostam muito da coisa.


CRIS: - preocupada?


LÊ: - sim. Conhece a peça. O que aqueles dois amigos seus que tiveram um rolo com ela disseram para você?


CRIS: - que ela gostava e sabia fazer a coisa.


LÊ: - não falaram assim nada. Falaram que ela era uma putinha de primeira.


CRIS: - isto é passado Lé. Olha você, continua putinha até hoje. Mas sabe dos limites e vive em paz. Gozando e se satisfazendo com as picas que deseja.


LÉ: - sei lá! O pior também é que ela quer fazer de Alexandre seu corninho.


CRIS: - cê tá brincando!


LÉ: - ela quer entrar na coisa, mas não quer que ele participe.


- o pior nisto tudo é que Alexandre vive cheio de dúvidas quanto a seu desempenho com ela. Num momento lá no passado, depois de uma bebedeira, sabe como Laura é quando exagera na bebida, falou que ele era fraco e que queria uma rola maior.


CRIS: - puta que pariu!


- meu amigo deve sofrer para caralho. Ama essa mulher de um jeito fantástico. Vive para ela....


LÉ: - vamos esquecer o porque de tudo e resolver.


- colocaremos eles no meio.


CRIS: - como Lé. Se ela quer o fazer de corno. Ele vai aceitar isto?


LÉ: - de forma alguma. Ontem brigaram feio por conta disto. Justamente por ele não aceitar. Quer aproveitar e ela esta irredutí­vel.


CRIS: - desculpa aí­. Mas que safada, no sentido pior, é tua irmã.


LÉ: - falei mais ou menos isto para ela.


- toquei terror pela manhã e ela parece que se ligou. Falei para começarem devagar e aos poucos....


CRIS: - sei lá. Será que vai dá certo?


LÉ: - vai. Ele quer. O problema é Laura mudar essa postura dela.


- vou resolver o problema deles.


CRIS: - estranho!


Letí­cia voltou a atiçar o marido. Agora roçando sua xota no pau dele, o levou a viajar junto com ela no que poderia vim a render essa entrada deles no grupo de amigos swingers.


LÉ: - ah! Vai me dizer que quando tiver a chance não vai querer comer a sua cunhadinha. Gostosa, gata e putinha ela é.


CRIS: - sei lá!


LÉ: - pois eu não. Estou doida para experimentar meu cunhadinho.


- você deixa, meu amor? Você deixa ele meter bem gostoso na sua puta? Você vai gostar de me ver recebendo e chupando aquela pica?


- ahhhhh!


O tesão era grande entre os dois que facilmente a xota de Letí­cia deslizou na rola de Cris. Ele adorava o lado puta da esposa. Viajava e se realizava com as aventuras dela. Mas não exagerou quando disse que acharia estranho ter Laura a seu dispor. Alexandre era como um Irmão para ele. Mas percebeu também que seria bem gostoso, pois Laura era um tesão de mulher e pelo que sabia através de amigos que já a curtiram era um fodão.


- ahhhh! Ahhhhh! Rola gostosa!


CRIS: - puta safada.


LÉ: - repete.


CRIS: - puta safada! Viajando em cima de minha pica né. Ahhhhhh! Ahhhhhhhhhh!


Letí­cia quicava de forma alucinada na pica do marido. Delirava imaginando que estava muito próximo de realizar um desejo antigo.


- isso fode. Fodeeeee! Ahhhhh!


LÉ: - ai amor tó imaginando recebendo a pica de meu cunhadinho.


- ahhhhhh, delí­cia!


- quando você pegar a puta da minha Irmã, eu quero que você dê uma surra de pica nela. Porque eu vou dá uma de boceta em Alexandre.


- ahhhhhhhh! Ahhhhhhhh! Isso! Fode sua puta, meu macho.


A posição foi mudada. Agora Cris pegava com força sua esposa na posição frango assado.


- isso! Isso! Me acaba vai. Imagina que você tá comendo sua cunhada gostosa vai.


- isso! Meu macho gostoso!


Cris metia sem dó. As estocadas eram cada vez mais profundas e Letí­cia delirava. Se controlava para não gritar.


CRIS: - delí­cia!


- eu te amo!


LÉ: - eu sei disto, meu gostoso.


- depois eu vou te dizer tudo que tem fazer.


- ahhh, vai ser complicado mais dois dias aqui com esse bando de gostosos reunidos.


CRIS: - nem fale.


- vide agora a pouco. Ahhhhhhh! Caralho! Que xota é essa, amor.


LÉ: - amor eu tô doida para pegar também essa amiga de Manu. Que moleca gostosinha!


CRIS: - vai com calma Lé!


LÉ: - não paraaaa! Me fode.


CRIS: - toma pica. É pica que gosta, toma.


- mas vai com calma quanto a Isa.


A foda continuou e os dois deliravam com ela. Cris continua estocando com força e Letí­cia delirava.


LÉ: - aiiiii amor! Eu quero mais. Não vou aguentar ficar vendo..... Ahhhhhhhhhhhhhh....... Vendo esse bando de gostosos..... Até nossa filhota..... Que putinha gostosa.... Ahhhhhhh


- isso amor, mete, mete em sua puta.


- ahhhhhhhhh delí­cia! Ahhhhhhh!


CRIS: - porra é essa Letí­cia. Até Manu você acha gostosa.


- vou esporrar em vc.


LÉ: - aguenta maaaaaaais um pouco. Ahhhhh, mas...... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh


-ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Porra! Ahhhhhhhhhhhh!


- delí­cia meu macho.


- vem cá vem.


Depois de gozar, Léticia colocou seu marido em pé na cama e começou a chupá-lo, queria que ele esporasse em sua boca.


- você está tão gostoso que merece um prêmio. Final de semana que vem vamos fazer uma brincadeirinha daquela. Nunca mais você fez, e isto aqui deve estar doido por uma...


Uma das mãos segurava a rola do marido e a outra apertava com vontade a bunda dele


CRIS: - ah caralho! Puta safada! Assim você me mata.


LÉ: - que tanta gala é essa amor. Ahhh!


CRIS: - mas antes vamos armar uma brincadeira com Joana. Ahhhhhhhhhh!


Cris gozou fartamente na boca da esposa. Todo o clima criado por ela o deixou louco.


- ela é muito gostosa e para lá e para cá com aquele rabo tá me deixando louco.


- ahhhh! Isso deixa limpinho. Em breve vai deixar o de seu cunhadinho..... Ahhh. Safada!


LÉ: - delí­cia!


- vamos tentar com a loirinha também.


CRIS: - não viaja Letí­cia. Ela amiga de nossa filha.


- apesar de que ela tá dando em cima discretamente de Alexandre.


- e te digo depois do que falou quanto a ele estar para baixo, se achando menor quanto ao sexo. Essa loirinha pode ser uma forma de ele ver que não. Pode querer fazer uma prova com ela.


LÉ: - nunca. Não aceito. Quero como nós. Mas dessa forma seria traição. Se souber de algo me fala.


Letí­cia pirou quando o esposo falou das insinuações de Isa para Alexandre e das desconfianças do marido quanto ao que poderia ocorrer com eles.


- Cris se me esconder alguma coisa...


CRIS: - tem um motel em Arembepe. Poderí­amos hoje à noite irmos para lá. Eu, você e Jô.


LÉ: - Laura e Alexandre.


CRIS:- sem muita sede ao pote, Letí­cia.




Sugestões, crí­ticas, notas e elogios são bem vindos. Servem de combustí­vel para continuar.














*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 10/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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