O Presente

Olá pessoal! Primeiramente gostaria de agradecer aos comentários no meu conto anterior. Gosto muito de contar minhas histórias e mais ainda quando vocês gostam de ler, rs. Vou contar mais uma pra vocês, essa não tem muito tempo que aconteceu, e é uma que eu particularmente gosto de lembrar, apesar de eu achar que minha escrita não faz justiça ao que aconteceu naquela noite. Na verdade eu nem queria contar, porque eu SEI que eu não vou conseguir traduzir tudo em palavras, hahaha, mas... Eu não me seguro.

Era uma tarde de inverno como outra qualquer quando recebi uma mensagem no meu WhatsApp, que começava como tantas outras:

"Olá, vi seu anúncio na internet. Só pra confirmar, você atende casais? Rs"

Respondi que sim, não só atendia, como adorava.

"Eu e meu marido fazemos 5 anos de casados no mês que vem, e eu queria dar um presente surpresa pra ele, sabe? Ele sempre teve a fantasia de transar com mais de uma mulher ao mesmo tempo. Topa?"

Aceitei e combinamos um cachê. Ela me disse que não queria que o marido soubesse que eu era garota de programa, pelo menos a princí­pio. Combinamos uma história e algumas horas depois os encontrei num bar em Ipanema. Fingi que era uma conhecida dela - vou chamá-la de Adriana - da época da faculdade. A história era a de que eu tinha um encontro marcado no bar com um outro homem, mas acabei levando um bolo, e ela gentilmente me convidou pra sentar com eles.

Conversamos um pouco e, devagar, comecei a flertar um pouco com ela. Primeiro mais sutilmente e depois, um pouco mais óbvia - todo mundo sabe como os homens são ruins em saber quando duas pessoas estão flertando. Depois de um tempo assim, fingi receber uma ligação e saí­ da mesa para atender, conforme eu e Adriana tí­nhamos combinado. Era a hora de ela sugerir a Roberto - o marido - a brincadeira.

Depois de uns dez minutos voltei, e veio a proposta:

"Lari, que tal a gente ir lá pra casa?"

Concordei. Chamamos um Uber e fomos para o apartamento deles. Roberto foi no banco do carona, enquanto eu e Adriana fomos atrás, já entrando no clima, ainda que discretamente. Fingia que ia falar algo no ouvido dela e, secretamente, dava um beijinho no pescoço.

Chegando lá, Roberto abriu uma garrafa de vinho e conversamos mais um pouco, mas não demorou muito para que Adriana viesse pra cima de mim. Começou devagar, quase inocentemente. Deixava a mão nas minhas pernas "sem querer". Fazia um carinho nas minhas coxas com os dedos enquanto conversávamos.

Roberto decidiu ir tomar um banho e nos deixar à vontade.

Adriana se revelou muito mais ousada do que eu imaginava. Ficamos nos pegando no sofá e rapidamente ela já pegou minha mão e colocou entre as suas pernas. Dava pra sentir o calor do corpo dela e o quanto ela estava excitada. Eu confesso que eu também estava.

Fomos para a cama e começamos a nos beijar e acariciar, rindo e fazendo brincadeiras. A quí­mica que rolou ali foi impressionante. Parecia mesmo que nos conhecí­amos a muito tempo e que querí­amos fazer aquilo a muito tempo.

Entre beijos e mordidas, olhamos para o lado e vimos Roberto de pé na porta. Só de toalha. Dava pra ver que seu pau já estava duro. Adriana o chamou com o dedo e ele se juntou a nós, sem demora. Levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e começou a acariciar e beijar minha bunda, cheio de desejo. Colocou sua lí­ngua no meu cuzinho e me fez gemer alto.

Adriana e eu ficamos finalmente nuas, enquanto Roberto nos olhava deitado.

Deitamos uma de cada lado dele, e Adriana já foi logo abocanhando seu pau, chupando com gosto, enquanto eu lambia e chupava suas bolas. Os dois gemiam de prazer, vendo sua fantasia se realizar, e aquilo me deixou cada vez mais excitada.

Adriana mudou de posição, sentada no rosto dele e o convidando a chupar sua buceta. Sorri pra ela e falei:

"Quero sentar no pau gostoso do seu marido."

"Pode sentar, mas a porra dele é minha."

Sentei e comecei a cavalgar devagar, enquanto acariciava o corpo dela, abraçada de frente. Podia ouvir os barulhos obscenos que a boca dele fazia, chupando ela. Ficamos assim por um bom tempo, eu rebolando no pau dele e ele a chupando até que Adriana decidiu que não aguentava mais.

"Eu quero esse pau dentro de mim, agora"

Saí­ de cima de Roberto e Adriana tomou meu lugar, sentando na piroca dele enquanto eu a beijava e acariciava. Os gemidos e os tremores anunciaram que ela estava gozando, e quase que imediatamente depois, Roberto urrou baixo enquanto enchia a camisinha de porra.

Deitamos na cama, mas não acabamos por ali, claro. Adriana e eu continuamos a brincadeira enquanto Roberto se recuperava. Deitei entre as pernas dela e comecei a chupá-la, com Roberto nos observando. Ela tinha um grelo pequeno, difí­cil de chupar, mas ela estava bem sensí­vel. Só os carinhos da minha lí­ngua já deixavam ela louca.

Não demorou muito e Roberto já tinha se juntado à gente de novo, colocando sua rola na boca de Adriana. Ela, por sua vez, me puxou gentilmente pelos cabelos até que nossas bocas se encontraram ao redor daquela rola deliciosa, que já estava pulsando. Chupamos juntas por alguns minutos até que ela pediu:

"Beto, quero te ver comendo ela de quatro."

Fiquei de quatro na cama, e rapidamente já senti a pegada forte das mãos de Roberto nos meus quadris. Sem demora já foi logo metendo seu cacete até o final, em estocadas rápidas e fundas. Eu gemia de prazer, pedindo pra ele me foder com força. Adriana ficou observando por alguns minutos, mas logo veio participar, abrindo suas pernas na minha frente para que eu a chupasse. Ficamos assim por algum tempo até que ele não aguentou, tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e gozou na minha bunda.

Adriana imediatamente se levantou e começou a lamber toda a porra do meu corpo, deixando sua lí­ngua passear pelo meu cuzinho e minha buceta.

A essa altura eu já estava desesperada de tesão, e não demorou muito pra que eu gozasse, meu corpo inteiro tremendo enquanto eu gritava de prazer.

Adriana e eu nos beijamos e ficamos namorando um pouco enquanto Roberto descansava. Ele parecia já estar mais do que satisfeito, mas Adriana ainda tinha bastante fôlego, rs. Não demorou pra que eu estivesse entre as pernas dela de novo, fazendo ela se contorcer e gritar de tesão.

Confesso que eu ainda queria mais, mas infelizmente, os dois estavam exaustos. Tomamos mais uma taça de vinho, tomei um banho e voltei pra casa, quase ao nascer do sol. Até hoje foi um dos meus programas favoritos e confesso que gostaria muito que Adriana e Roberto me procurassem de novo. Os dois tinham uma quí­mica incrí­vel, que só ficou mais forte comigo no meio. Mas essa vida tem dessas, né?

Espero que tenham gostado, beijinhos!

*Publicado por Aprofissional no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.