Arregacei o cuzinho da namorada

  • Publicado em: 12/07/18
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  • Autoria: LORD_RJ
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Este conto se inicia com uma experiência para minha ex-namorada, que dizia nunca ter dado o cuzinho por medo da dor, etc.


Fomos para Petrópolis e ficamos num hotel próximo ao centro da cidade e da rua Tereza. O pretexto de irmos era a possibilidade de comprarmos roupas para o frio, e que iriamos tirar o tempo livre para trepar muito, já que seu ex-marido estava enchendo o saco meu e dela, e o filho menor nos atrapalhava para uma foda mais completa, pois ela não podia gozar alto, tudo tinha que ser quase que escondido.


Chegamos no hotel e já fomos para o quarto para tomar um banho e trocar de roupa. Neste momento começamos a nossa sacanagem, pois embaixo do chuveiro comecei a chupar os peitões da Alessandra, que eram peitos enormes e convidativos, e enfiei de imediato dois dedos em sua buceta, que apesar ter tido dois filhos de parto normal, era completamente apertadinha.


Eia começou a rebolar nos meus dedos e a abrir suas pernas deixando o caminho livre para minha lí­ngua achar o caminho daquela buceta cheia de fogo, foi quando comecei a chupá-la até que ela gozasse em minha boca.


Já com meu pau duro ela começou um vai e vem na minha chapeleta, mas com toda a frescura que as mulheres têm ao chupar uma piroca, cheias de tesão, de que não queria que eu gozasse em sua boca, pois achava o gosto de porra ruim, que parecia agua-sanitária, etc.


Ela continuava com o vai e vem e a preveni, vou gozar, tira da boca e deixa eu gozar nestes peitões , imediatamente ela tirou o pau da boca e ficou esfregando ele nos peitos, aumentando mais ainda o meu tesão, a um ponto que não aguentei e explodi em porra nos seus peitos, pescoço e chegando a lançar um jato de porra branquinha bem dentro de sua boca ( se planejasse não daria tão certo isso).


Ela cuspiu e reclamou um bocado, mas terminamos o nosso banho por ali. Ela começou a me secar e voltou a mamar meu pau, e pediu para que eu a secasse. Fui fazendo isso aos poucos então, começando pelos seus cabelos, e descendo pelas suas costas, seus peitões, sua barriga e sua bucetinha .


O tesão voltou a crescer dentro daquele banheiro e a coloquei de quatro, apoiada no vaso sanitário e a pia do banheiro. Isso deixou sua buceta e cuzinho totalmente vulneráveis para minha penetração. Não pensei duas vezes e comecei colocando o meu plano em ação.


Tirei de minha bolsa de viagem um pote de KY e uma bisnaga de anestésico.


Besuntei o seu cuzinho de KY e anestésico primeiramente com um dedo, ela começou a reclamar e gritar que estava doendo, ardendo. Passei mais KY e anestésico nos dedos e na entrada do cuzinho dela, e aí­ já estava enfiando dois e logo após três dedos naquele cuzinho .


Ela já não sentia mais dor nenhuma. Só uma ardência no seu reto. Dentro do cuzinho. Tenho uma piroca com mais ou menos 20 cms e pelo menos 5 de diâmetro, e ela na primeira vez que deu para mim chorou um bocado quando enfiei minha piroca naquela buceta, Que nunca havia sentido uma piroca tão grande rasgando sua buceta daquela forma.


Daí­ o medo de dar o cuzinho para mim veio com tudo.


Já com a piroca em ponto máximo de ereção, mandei que ela chupasse e deixasse minha piroca toda molhada para entrar naquela buceta.


Ela se arreganhou da melhor forma que pode e perguntou se eu iria comer a sua bunda agora, pois já a sentia totalmente "morta" não sentia nada .


Disse-lhe que não, Primeiro eu iria esfolar aquela buceta, de forma a deixá-la de maneira que somente poderia dar a bunda. Não daria sua buceta mais naquela noite.


E assim comecei a comer sua buceta, já enfiando de primeira, sem dó nem piedade, minha piroca dentro dela.


Ela se jogou para frente, mas minha piroca entrou rasgando seus lábios vaginais, que praticamente viraram-se para dentro, da maneira que minha piroca entrou.


Quando senti que minha chapeleta havia batido no fundo de sua buceta, comecei a me movimentar feito um animal, forte, vigoroso, e ela gemendo, gemendo não, gritando para que eu metesse mais devagar, mas eu não a ouvia .


Eu a agarrava pela cintura, e enfiava e enfiava num ritmo cada vez mais frenético, onde a cabeça da minha piroca vinha até a entrada daquela buceta, e depois voltava para dentro numa velocidade e virilidade tamanha que eu somente sentida bater no fundo de sua buceta, e ela gritava, chorava, mas pedia para eu meter com mais força, ela queria se sentir estuprada.


Terminei gozando baldes de porra naquela buceta, tanto que quando tirei meu pau de dentro, vi que ele estava com sangue. Ela chegou a chorar para que eu não metesse em sua bunda agora, pois estava toda esfolada e dolorida na buceta.


Disse-lhe que não, não iria comer seu cuzinho agora, somente a noite.


Nos trocamos e fomos olhar as vitrines da Rua Tereza. Entrei numa loja e ela seguiu a adiante, Mais à frente a vi sendo cantada por um camarada mais jovem do que eu.


Ao me ver ela ficou sem jeito e veio logo para o meu lado e pediu desculpas. Eu perguntei por que? E ela não quis me dizer.


Rodamos mais um pouco e como já anoitecia, fomos jantar para voltar para o hotel, pois já fazia um friozinho a noite em Petrópolis, e queria dar o castigo pelo que a via fazendo ali na Rua Tereza, descabaçando sua bunda, Iria arregaçar aquela bunda no quarto do hotel.


Após o jantar voltamos para o hotel, tiramos nossas roupas e entramos embaixo de um Edredom.


Perguntei a ela, mais uma vez por que eu teria que desculpá-la? Ela mais uma vez desconversou e não quis falar no assunto.


Perguntei então, se ainda estava de pé a vontade de que eu fizesse sexo anal com ela ?


Ela disse que sim, apesar de que ao chegarmos no quarto e ela ter ido ao banheiro, saí­ram alguns pedaços de sangue coagulado de sua buceta, e sentiu uma ardência enorme, mas que, como havia prometido que me daria o cuzinho lá em Petrópolis, que não iria fugir a promessa.


Perguntei então como estava sentindo seu cuzinho, pois havia colocado bastante KY e anestésico na sua bunda.


Ela disse que ainda sentia um pouco anestesiada a entrada do cuzinho, mas não sabia como seria na hora da penetração.


Começamos antão a nos beijar, ela começou logo a chupar minha piroca, que eu teimei em empurrar tudo em sua boca, que mal conseguia a engolir, chegando em alguns momentos se sufocar e quase vomitar, por sentir a rola batendo em sua glote.


Num determinado momento, tirei minha piroca de sua boca e comecei a fazer uma espanhola com minha piroca no meio de seus seios, no vai e vem, desta vez, aproximei minha chapeleta bem perto de sua boca, e como ela estava gemendo, na hora que ia gozar, enfiei com força a piroca em sua boca, bem fundo, e gozei com tudo.


Ah que visão , vi a mesma se engasgando com minha porra, ao ponto de ter saí­do porra pelo seu nariz.


Nossa ela ficou muito irritada, pois já havia dito que não gostava de sentir o gosto de porra na boca.


Já estava que meio de saco cheio, de ouvi-la ficar falando a mesma coisa. Então a virei com força de bruços, deixando o buraquinho de seu cuzinho para cima. E ela reclamando. Passei mais KY no cuzinho dela e ela querendo fugir daquela posição, e eu então menti, disse que estava colocando anestésico misturado com o KY.


Ela muito puta por eu ter gozado em sua boca, tomou um gole de Coca Cola e fez um gargarejo para tirar o gosto de porra de sua boca .


Eu a coloquei de quatro, besuntei mais um pouco de KY na sua bundinha, e perguntei.: Quem era o cara que ela estava conversando, o que ele queria com ela? Ela sem jeito disse que o cara havia cantado ela, se não queria ir para o Hotel dele passar a noite.


Enquanto dizia isso meu havia besuntado minha piroca de KY também, e a posicionava na entrada da sua bunda .


E perguntei: e você estava topando a cantada né ?


Ela disse que não, que estava comigo, mas quando eu gozei na sua boca, ela queria ter ido com ele .


Ahhhh meus amigos, fiquei cego de ódio e não pensei duas vezes, enfiei minha piroca com tudo e de uma só vez naquele cu, que engoliu meus 20cms e 5 de diâmetro, em um segundo.


Ela deu um grito tão alto, que pensei que em minutos alguém do hotel viria nos chamar a atenção.


Dei esta estocada dentro do cu dela e me segurei por que sabia que ela tentaria fugir de qualquer maneira de mim .


Ela chorava, esperneava, mas não parei de segurá-la pela cintura, e de enfiar e tirar com toda a força de dentro daquele cuzinho.


Num determinado momento senti que ela passou a sentir menos dor e mais prazer em se sentir estuprada, estourada em seu cuzinho. E ela começou a gemer de prazer e pedir para meter com mais força, pra tirar sangue também de seu cuzinho.


Tirei de seu cu, me deitei na cama e ela veio e sentou-se de uma só vez na minha piroca, rebolando e remexendo feito uma égua no cio. Perguntei mais uma vez se ela queria estar com aquele camarada, e ela já puta começou a chorar dizendo que já tinha sido arrombada na buceta por mim, e que agora seu cuzinho estava todo aberto, estava sangrando até pelo perí­neo, que havia se rompido pela grossura de minha piroca.


Pra que ela iria querer outro homem, se um só já havia a arregaçado toda ?


Fui diminuindo meus movimentos fortes dentro daquele cu, e terminei por enchê-lo de porra, muita porra mesmo, que quando tirei de dentro daquele cu, vi sair uma mistura de porra e sangue , Mas o mais impressionante, o cuzinho não fechava mais, eu havia arrombado o seu cuzinho.


Ficamos um tempo abraçados, e ela me perguntando se o que teve por ela foi ciúmes ? Eu disse que sim, pois além de ela estar comigo, aquela buceta e cuzinho eram meus !


Ela me pediu para me chupar novamente, e começou um boquete maravilhoso na minha piroca, ora chupando o pau inteiro, ora chupando somente as minhas bolas , e eu sentindo que não ia segurar mais a avisei que iria gozar, e nada dela parar.


Avisei de novo e ela continuou com mais força, e quando sentiu que eu comecei a jogar leite na sua boca, engoliu minha piroca, eu senti que a minha chapeleta havia passado pela sua glote e estava praticamente entalada em sua garganta,.


E aí­ comecei a jorrar muita porra, como nunca havia gozado antes, de verdade, e desta vez sentir ela beber até a última gota que saiu de minha piroca.


Ela foi tomar um banho bem demorado, e quente, sendo que chegou a enfiar a mangueirinha do bidê na bunda e deixou jorrar agua quente lá dentro, E vi como saiu porra e sangue de dentro dela.


Dormimos feito pedras e no dia seguinte minha Alessandrinha não podia nem sentar ou ir ao banheiro direito, pois insistia a sair sangue.


Mas na parte da tarde, a mesma queria por que queria fuder a bucetinha de novo, mas que se desse ia dar a bundinha de novo e tomar meu leitinho de pica, de novo.


Que final de semana em Petropolis!

*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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