Na casa de swing
- Publicado em: 12/07/18
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- Autoria: Sonosdois
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Nunca tivemos muito tempo um para o outro, ela com a família dela eu com a minha. Nos víamos três, quatro vezes ao ano. Nunca foi suficiente, mas era melhor que nos anos anteriores onde lidavámos mal com nossos sentimentos e não nos víamos nunca.
Conseguimos marcar um compromisso em comum no centro do Rio de janeiro e teríamos alguns horas juntos. Lá também foi onde tudo começou, seria um momento de volta ao passado.
Entramos na boate de swing Mistura Fina e achava o lugar perfeito pra fugir do trivial, tomaríamos uns drinks, veríamos umas sacanagens, transaríamos muito e quem sabe não conquistaria finalmente sua bundinha (ler conto neste site: lua azul ou lua de sangue).
Ficava meio puto por ainda não ter conseguido, mas gostava do seu jogo. Na verdade gostava de tudo dela.
Depois do segundo drink e várias trocas de carícias entre nós dois e várias trocas de olhares entre outros casais e nós, resolvemos conhecer o lugar, dar uma volta.
Se arrependimento matasse. Esqueci o quanto meu amor era fogosa, e não tenho ciúmes de ninguém, mas dela é diferente.
Entramos num tal de mega labirinto e me dei conta da besteira que fiz porque escutei ela gemendo baixinho e quando olhei vi que tinham mãos diferentes uma em cada seio e uma outra em sua xoxota. Fiz cara de poucos amigos, recompus seu vestido e foi quando percebi que ela não usava calcinha. Isso me deu um puta tesão, mas me deixou mais apreensivo.
Entramos em outro ambiente chamado glory hole e vi duas rolas gigantes em buracos, uma parda e outra branca, olhei pros seus olhos e vi que ela estava pensando em sacanagem. Falei sério dizendo que ela poderia olhar mais nada além disso.
Ela me beijou e suspirava muito, me forçou contra parede, buscava meu pau com sua bucetinha, sarrava com força, e quando me dei conta, ao mesmo tempo que me beijava, ela estava masturbando os dois caralhos um em cada mão.
Recompus ela de novo puxei ela para fora e descobri um espaço onde achei que teria certa privacidade, era uma cabine fechada mas que depois descobri que quem estava de fora via dentro. Coloquei ela sentada no meu colo e chupei seus seios com força, com brutalidade. Pus meu pau pra fora e penetrei ela de primeira, sua xoxota estava molhada e pegava fogo.
Quando comecei o movimento entra um cara na sala e nos assustou, ela levantou. Ele pediu para se masturbar enguanto fodiamos, não entendi a fala, mas vi que meu amor aprovou o pedido, retruquei quando vi o cara pôr o pau para fora, mas ela sentou no meu colo de costas para mim, virou o rosto, beijou minha boca e falou no meu ouvido: quer comer meu cuzinho fique quieto e deixa rolar.
Finalmente, anos de espera, não podia perder minha tão sonhada conquista. Vi estrelas, fui a loucura.
Lambuzou meu pau na sua xota e levou até seu cuzinho, encaixando, soltou seu corpo no meu colo, meu pau entrou devagar, mas deslizou até o final. O cara continuava a se mastubar com o pau a centímetros do rosto dela, ela puxou ele e deu um beijo na sua boca e em seguida ofereceu seus seios, e prontamente ele começou a chupa-lo. Ficamos nisso uns minutos até que ela ela tirou minhas mãos da sua xota e colocou o cara pra chupar seu grelo. Voltei minha mão a seus seios, mordia sua nuca, sua orelha, apertava seus seios, socava seu cuzinho com força, ela rebolava, virava os olhos, se contorcendo no meu pau, cheiro de sexo, suor, gemidos altos, urros e uma explosão de goso. Seu corpo tremia sobre o meu.
O cara se levantou e saiu em seguida, nós ainda gosamos mais uma vez e fomos embora. Apesar do ciúme adorei a noite e acredito que ela também.
Se quiserem ler o próximo conto (Na cama dela e na cara dela) dêem um like.
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*Publicado por Sonosdois no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.