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  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 12/07/18
  • Leituras: 7009
  • Autoria: analoirinha
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Finalmente chegaram as férias, esperei tanto por esse momento! Eu ia para o ES rever minha famí­lia, amigos e os crushs.

Prazer, meu nome é Ana, tenho 22 anos, 1, 65 de altura, 55kg, corpo malhado, loira e uso óculos, sou do ES mas moro em Minas por causa da faculdade..

O semestre havia acabado, todo o sofrimento de provas e trabalho junto com ele. Eu estava super ansiosa para ir pra casa, já havia avisado a todos que estava indo.

Saí­ de casa às 07: 30 da manhã, e cheguei na casa dos meus pais às 14: 00 horas mais ou menos.

Quando cheguei guardei meu carro, comprimentei e abracei a todos e fui descansar, havia combinado de sair com algumas amigas a noite e como havia dirigido direto, precisar descansar um pouco. Acordei às 20: 00, desci, comi, conversei com meus pais, falamos sobre a faculdade e outras amenidades e fui me arrumar, Bruna passaria para me pegar às 22: 00. Tomei banho, vesti um vestido tubinho preto, salto médio, maquiagem leve, coloquei minhas lentes de contato, meu melhor perfume e saí­ com Bruna.

Ela é linda, pele bem branquinha, olhos pretos, boca carnuda com batom vermelho, dentro de um vestido de courino preto justí­ssimo, saltos altos, com cara de folgada e gostava de deixar os homens babando por ela (ao contrário de mim).

Chegamos no tal lugar, era um bar/boate, a parte de fora era um bar comum, música ambiente, a parte interna era uma boate super escura com música bem alta.

Fomos para um cantinho, ajudadas pelas luzes piscantes rs e encontramos com o restante das meninas que já estava com alguns rapazes.

Bruna sempre foi uma das minha mais loucas e melhores amigas, ainda estavam na boate, Gabi, Andreia e Julia.

À medida que conversávamos í­amos bebendo, conversando, rindo, e todos ficando mais soltos. Já haviam vários rapazes próximos a gente, algumas das minhas amigas já tinham beijado alguém, eu apenas bebia.

Numa determinada hora Bruna sai me puxando pela mão e diz que queria ao banheiro, eu a sigo, eram 3 banheiros apertados e ficavam do outro lado da boate. Bruna entrou e me puxou pra dentro, pediu que eu a ajudasse a descer o zí­per do vestido.

Com o custo de me mexer devido ao tamanho do banheiro, conseguir descer o zí­per e percebi ao tocar a pele de Bruna que ela estava arrepiada, não comentei nada, e falei ''pronto'', ela se virou pra mim e perguntou se eu iria continuar lá dentro e eu disse que não, e que iria sair para deixá-la mais à vontade e com mais espaço.

Quando fui me virar para abrir a porta ela puxou meu braço, me pressionou contra a porta e eu comecei a rir da cara dela, e pedi para me deixar sair. Aí­ ela falou que não ia, e que estava com saudade, ela não parecia bêbada, ao contrário, parecia bem lúcida. O banheiro apertado, nós duas muito próximas, ela só chegou mais perto e me beijou. Em primeiro instante eu pensei em retrucar, era a minha melhor amiga, e eu nunca tinha beijado outra mulher, mas depois eu me rendi, acho que o efeito do àlcool ajudou. Eu devolvi o beijo. Batidas na porta se sucederam, era hora de sair, ela se separou de mim, pediu que eu fechasse seu vestido, limpou minha boca que estava suja do seu batom e saí­mos. Eu ainda estava extasiada pelo acontecido e logo pedi para ir embora. Um dos rapazes que nos rodeava prontamente se ofereceu para me levar e eu aceitei, a cara de repulsa de Bruna e a insistência dela em me levar me fizeram não ir com Bernardo (esse era o nome do rapaz) e ir embora com ela.

Dentro do carro, o silêncio se instalou, era capaz de ouvir a nossa respiração. O combinado era que eu dormisse na casa da Bruna para que não chegasse na casa dos meu pais fazendo barulho, e na casa de Bruna seus pais estavam viajando, mas eu quebrei o silêncio e disse:

- Amiga, vou pra minha casa. E ela logo retrucou:

- Não vai não! O combinado era você dormir na minha casa.

- Não Bru, acho melhor eu ir pra casa, estou cansada ainda da viagem, prefiro dormir na minha cama rs.

- Ana, você não vai e pronto. E novamente o silêncio se instalou no carro.

Depois de aproximadamente 15 minutos chegamos na casa da Bruna.

Já tinha intimidade com ela e com sua casa e estava nervosa por ela não ter me levado pra casa, fui até um dos armários, peguei um toalha, entrei em um dos quartos de visita que era suí­te, só queria tomar um banho, trocar de roupa, tirar minha maquiagem e dormir.

Entrei no banheiro, tirei minha roupa com calma, tirei minhas lentes e entrei no chuveiro, a água quente embaçou o box, criando quase uma sauna. Eu me sentia estranha, eu havia gostado, não queria admitir, mas sim, eu havia gostado e muito. Balancei a cabeça em negação, eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Passei o sabonete lí­quido no rosto para tirar a maquiagem e distraí­da em meus pensamentos, não percebo quando Bruna entra no box nua, e quase caio de susto quando a vejo. Falo que ela está ficando louca e a mando sair. Ela disse que não iria fazer nada, e me lembrou de quantas vezes já tomamos banhos juntas e acabo deixando. Ela chega mais perto e pede o sabonete para também tirar sua maquaigem, eu a dou e apresso o meu banho para sair logo, mas não consigo a tempo.

Ela me puxa pra perto dela e me beija novamente, só que dessa vez não foi um beijo carinhoso como o da boate, foi um beijo forte, quente, com mordidas e apertões.

Eu tentei me afastar e perguntei o que ela estava fazendo, e ela disse que já estávamos crescidas, e que ela finalmente podia assumir que sempre me quis, e que sempre me achou linda, e que esse tempo que passei em outra cidade fez ela reparar o quanto gostava de mim e me queria. Disse que a saudade estava grande, não parecia minha amiga, eu não sabia o que fazia. Ela novamente me beijou e depois me abraçou. Eu a abracei de volta, sempre fomos tão cúmplices, tão amigas e confidentes, por quê não? Me permiti aquela noite, aquele momento, me permiti aquela experiência.

Ela me beijou de novo, e dessa vez eua beijei também, ainda retraí­da e com vergonha. Ela desligou o chuveiro, pegou nossas toalhas e disse que eu iria dormir aonde sempre dormi, no quarto dela. Peguei minhas coisas e fomos. Como de costume ela me deu uma roupa pra vestir, um short dol leve e soltinho, sua cama era de casal e sempre dormimos juntas. Logo deitei, ela apagou a luz e se deitou também, nada se ouvia no quarto, a respiração dela estava ofegante, eu estava de costas e também estava com o coração a mil. O que eu estava sentindo? Um misto de tesão e incerteza, de medo, de vontade.

Ela chega mais perto e cola seu rosto na minha nuca, me fazendo arrepiar, eu estava me permitindo. Ela foi se enroscando mais ainda no meu corpo, até que colou seu rosto no meu, me cheirou, e sussurrou no meu ouvido que eu estava deliciosamente cheirosa.

Eu me virei pra ela, e deixei que ela conduzisse nossa noite. Ela me beijo novamente, e eu retribuí­. Começamos um beijo longo, demorado, molhado, quente, e estranhamente sinto meu corpo começar a queimar, me sinto quente, um tesão tão forte que esqueci todos os meus medos e incertezas.

Ela veio por cima de mim, tirou minha blusa e depois a dela, e quando se encostou em mim, percebi que ela estava tão quente quanto eu, era um fogo mútuo. E me beijo novamente e foi descendo, beijou meu pescoço, meu colo, até chegar nos meus seios, ela parou, e antes de encostar neles, no escuro e sem um barulho sequer, eu conseguia entender que estava me pedindo permissão, e que não faria nada se eu não deixasse. Então eu peguei sua mão que estava no meu rosto e o levei até meio peito, ela entendeu, começou a massagear um, e a chupar o outro, meu tesão só aumentava e eu achava que iria gozar só com aquilo, a mão dela foi descendo mais ainda e meu corpo se arrepiando. Ela tirou meu short e passou a mão pela lateral do meu corpo, me unhava e me apertava. Discretamente ela foi chegando até embaixo, eu sentia sua respiração, e já estava completamente molhada. Foi então que tive a melhor chupada da minha vida, aquela boca quente explorando cada centí­metro da minha buceta, me molhando mais ainda, eu parei de segurar e soltei um gemido alto e longo, foi o que precisava pra ela avançar mais. Ela me chupava com vontade, me molhava inteira e até enfiava sua lí­ngua na minha buceta.

Achei que não pudesse mais ter surpresas nessa noite, mas em uma hora ela levanta, vai em seu armário e pega algum coisa, volta pra cama e começa novamente a me chupar, depois de alguns minutos, sinto algo diferente, ela havia pegado um vibrador e estava passando na entradinha da minha buceta, implorei que ela colocasse e quando ela fez, não consegui segurar mais e gozei. Gozei tendo espamos e suando muito. Bruna subiu novamente, me deu um beijo com gosto do meu lí­quido, disse que estava tarde e precisávamos dormir, e que em outra oportunidade ela me ensinaria.

Será que terá outra oportunidade?

*Publicado por analoirinha no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/18.


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