TESÃO INCONTROLÁVEL PELA CUNHADA - 2
- Publicado em: 15/07/18
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- Autoria: Ronaldo_franco
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Sou moreno claro, 1, 75m 80kg, corpinho legal que as mulheres gostam.
Tenho uma cunhada, esposa do meu irmão, seu nome Karla loirinha de olhas castanhos e corpinho de menina ainda, um tesão, colírio para os olhos mesmo, mudei seu nome para não a comprometer.
O que aconteceu aqui foi quando eu tinha 22 anos e ela 17 anos, mas detalhes indico ler "TESÃO INCONTROLÁVEL PELA CUNHADA", não vai se arrepender.
Depois da primeira noite que dormi na casa da minha cunhada, quando meu irmão viajou, sempre que ele viajava ela pediu que eu ficasse com ela, eu não via a hora do meu irmão viajar para ficar a noite inteira com a cunhadinha safada.
Passados uns 2 meses da nossa primeira transa, meu irmão teve que viajar e eu tive que fazer o sacrifício de dormir na casa dele para acompanhar a cunhadinha que tinha medo de ficar sozinha em casa e também porque tinha um filho pequeno que ainda amamentava.
No final da tarde, saí do serviço e já fui direto para a casa dela, ela já tinha tomado seu banho e colocado o filhinho para dormir e estava vestindo uma camiseta curta sem sutiã, mostrando seu umbigo e já destacando os biquinhos dos seios mostrando que o tesão já estava a flor da pele, também usava um shortinho bem apertado, que desenhava sua buceta, mostrando a rachinha, esse shortinho valorizava ainda mais sua bunda que não era grande, mas de tamanho médio e com pelo lisinha, aqueles cabelos loiros ainda umedecido do banho e o cheiro que exalava no ambiente pelo shampoo que tinha usado estava me deixando louco de tesão.
Fui recebido com um beijo de língua que deixava sem ar, tamanho era o tesão que estávamos sentindo um pelo outro, consegui desgrudar um pouco e pedi para tomar um banho primeiro, foi um banho rápido e o tempo inteiro de pau duro pensando naquele corpinho, que apesar de casada era bem juvenil.
Como sabia que já ia direto do serviço para a casa dela, já levei meu short de dormir na bolsa, mas nem deu tempo de vesti-lo, ao sair do banho ela já veio me beijando novamente e esfregando aquele corpinho no meu e pegando no meu pau, não muito grosso, mas com seus 19cm, ela me beijava e apertava meu e começou a bater uma, e eu enfiei minha mão por dentro do seu short apertado e já fui enfiando dois dedos que entraram com facilidade, porque ela estava pingando de tesão.
Ela começou a ficar molinha e eu a peguei no colo e levei para o sofá da sala, tirei sua blusa e cai de boca naqueles seios de tamanho médio, mas que estava bem redondinho, porque já estava cheio de leite, eu mordia devagar os biquinhos e ela estremecia e apertava minha cabeça contra seus seios para chupar mais forte, ela ficava toda arrepiada quando chupava seus seios.
Fui descendo e dando beijinhos na sua barriga, passando pelo umbigo e já abaixando seu shortinho, descobrindo aquela bucetinha pequena, lisinha com uma rachinha bem delicada, tirei seu short, deixando-a totalmente nua igual eu estava, pois não deu tempo de colocar nada quando saí do banho.
Fui passando a língua por cima da rachinha, mas sem aprofundar, ela se contorcia toda e puxava minha cabeça de encontro com sua buceta que já estava toda molhadinha, abri um pouco os grandes lábios e tive uma visão linda do interior da sua buceta, cai de boca e chupava seu clitóris com vontade, essa menina estremecia e contorcia, se deliciando com minha língua dentro da sua buceta, em pouco tempo ela não aguentou e gozou na minha boca e eu me deliciei com seu melzinho que escorria.
Depois que ela se acalmou, foi a vez dela dar uma chupada, ela não tinha muito experiência, porque meu irmão não gostava que fizesse oral, foi o que ela disse, mas eu adoro, e fui ensinando ela aos poucos e mostrando o jeito que era mais gostoso, em pouco tempo ela já estava chupando como uma profissional e conseguindo engolir quase todo meu pau, aquilo estava me deixando maluco de tesão e avisei que ia gozar, nem deu tempo dela tirar o pau da boca e gozei, enchi a boca dela e ela foi engoliu um pouco e deixou outro pouco escorrer pelo queixo e foi fazendo uma massagem na sua pele dizendo que era creme. Ela nunca tinha engolido porra e disse que não era tão ruim assim, eu estava deixando aquela menina santinha virar uma putinha experiente, putinha só para mim, para meu irmão ela continuava uma santinha.
Depois daquela gozada na boca dela, ficamos agarradinhos só nos amasso e beijos calorentos, o pau foi ficando duro de novo e eu joguei no sofá, abri bem suas pernas e fiquei admirando aquela bucetinha novinha e lisinha bem fechadinha escondendo seu clitóris, fui passando o pau por cima da bucetinha e sentindo sem melzinho escorrendo, fui forçando o pau para dentro daquela grutinha úmida e deliciosa, como estava muito molhadinha o pau deslizou gostoso para dentro, fiquei com ele enterrado um pouco até o fundo e beijando aquela boquinha maravilhosa, depois comecei um vai e vem devagar e fui aumentando e em pouco tempo já estava metendo com força naquela bucetinha molhadinha e ela só resmungando palavras desconexa, quando senti que ela queria gozar comecei a socar com força e gozei junto com ela e caindo em cima dela num abraço bem gostoso, nisso vi lagrimas saindo dos seus olhos e fiquei preocupado, mas ela disse que era de emoção e que nunca tinha gozado tão gostoso assim.
Depois de algum ali agarradinho, desgrudamos um pouco e fui beijando seu pescoço e atrás da orelha e ela foi se arrepiando de novo e eu falei no seu ouvido que queria seu cuzinho de novo, ela disse o cuzinho dela era só meu e que podia usar e abusar a hora que quisesse, essas palavras fizeram um efeito instantâneo no meu pau que deu sinal de vida na hora, a coloquei de quatro no sofá e fui passando o pau na buceta dela e subindo até aquele cuzinho apertadinho que só eu tinha usufruído e me deliciado naquele buraquinho apertadinho. Enfiei também, dois dedos na sua buceta e umedeci seu cuzinho para facilitar a penetração, ela já rebolava e pedindo para enfiar logo no seu rabinho que já estava piscando de tesão. Encostei a cabeça do meu pau no seu buraquinho roseado e fui enfiando devagar, pois era a segunda vez que ela fazia sexo anal e seu buraquinho era bem apertadinho, ela fazia cara feio e mordia a almofado, mas não pedia para parar, enfiei toda aquela vara dura no seu rabinho e fiquei ali parado um tempinho e passando as unhas nas suas costas e fazendo ela se arrepiar ainda mais, assim ela foi relaxando e eu comecei um vai e vem devagar no seu cuzinho, peguei nos seus cabelos e puxei com força forçado ela para traz, ela começou a rebolar e gritar dizendo que estava doendo mas estava muito gostoso e ela mesmo começou a forçar a bunda para traz para entrar tudo no seu rabinho, comei a dar uns tapas na sua bunda e ela rebolava ainda mais e pedia para bater mais que estava muito gostoso, eu continuava metendo nela, agora com força e bem rápido, seu cuzinho já aceitava meu pau com facilidade e deslizava gostoso naquele buraquinho pouco usado para fazer sexo, ela disse que queria gozar pelo cuzinho e começou a tremer e juntei ela pela cintura e puxei com forma junto ao meu corpo e enterrei bem fundo no seu cuzinho e gozei também dentro do seu buraquinho ela ficou toda molinha e desabou no sofá e eu em cima dela ainda saboreando aquela gozada dos deuses, depois saí de cima dela e ela disse que estava toda dolorida, mas que valeu a pena, fomos tomar outro banha, agora juntinhos, depois ela foi ver seu filhinho no quarto que ainda estava dormindo, acho que ela deu sonífero para ele, ela voltou para o sofá e ficamos ali grudadinhos e dormimos no sofá mesmo.
Adoro falar dessa cunhadinha, ela marcou muito minha vida.
Quem quiser trocar experiência pode entrar em contato: ronaldofrancorf@yahoo. Com. Br. Sou de Curitiba>
*Publicado por Ronaldo_franco no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.