íšltimo dia da viagem ao Guarujá

  • Publicado em: 15/07/18
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  • Autoria: Pedrão32
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Olá, meu nome é Pedro mas pode me chamar de Pedrão sou de São Paulo, esse conto é da época que eu tinha 18 anos e namorava Carla também 18 anos. Vou me descrever, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pau tem 23 cm. Bom pra quem não leu os meus outros contos sugiro ler antes desse.


Estávamos ainda no Guarujá, descobri que minha namorada me traí­a porém eu comia minha cunhada e as vezes minha sogra. Passei a pensar sobre o ocorrido e bom, eu também traio ela, ver ela com dois caras também me deu tesão, decidi que ia continuar com Carla mas não falaria sobre o que vi, confesso que depois daquele dia fiquei mais alerta.


íšltimo dia que estávamos na praia, vi minha namorada novamente na água com aqueles dois caras mas estavam mais fundos, fui então em direção a eles, me aproximando consegui perceber uma movimentação de minha namorada subindo e descendo, certeza que estava quicando no pau do cara que estava atrás dela.


cheguei perto e cumprimentei os caras, minha namorada então falou:


-Oi amor, esses são Thiago e Carlos, conheci eles nessa semana, são de São Paulo também, vim me despedir já que é nosso último dia.


Me apresentei e conversei um pouco com eles, meu pau estava explodindo na bermuda, falei que ia voltar pra onde estávamos. Ao me afastar, dou uma olhada para trás e vejo Thiago chegando de frente pra minha namorada, deveriam estar fazendo um sanduí­che com ela.


Eu ainda estava duro e precisava me aliviar, vejo minha cunhadinha toda gostosa chegando perto de mim e falo:


- Bem que você poderia me dar uma mãozinha aqui, ou até essa bucetinha.


Letí­cia então se aproxima e sente que estou duro e fala:


- Ta assim porquê?


Ela olha atrás de mim e vê minha namorada com dois caras e fala:


- Acho que a Carla está te traindo ali.


Eu: - Eu sei, também traio ela então quem sou eu pra julgar?


Letí­cia: -Então acho que vai ter que gozar sozinho. Nisso ela passa por mim e vai em direção a Carla, Thiago e Carlos.


Passa um tempo e vejo Letí­cia junto de Carlos, eu estava ali na água vendo minha namorada e minha cunhadinha dando pra dois caras, não aguentei e comecei a bater uma punheta na qual senti muito gozo sair.


Voltei pra onde estávamos na praia, depois de um tempo as meninas voltaram e fomos para casa, arrumamos as coisas porque irí­amos embora no dia seguinte.


A noite estávamos novamente só os jovens na sala, Carla subiu e logo em seguida Matheus foi atrás dela, como falei fiquei mais atento, duvidei que ela fazia algo com o irmão mas depois pensei naquele dia que ele foi na cozinha beber água e no dia seguinte tinha algo no rosto da minha namorada. Leticia se aproximou de mim, estavamos sozinhos então falou:


- Gostou de ver sua namorada e sua cunhadinha dando para aqueles dois caras?


Eu fiquei com o pau duro mas falei:


- Me deixou literalmente na mão, como vou te deixar hoje.


Subi, fui em direção ao meu quarto mas ao passar pelo quarto das meninas escutei um barulho, fui na ponta dos pés e a porta estava só encostada, dei uma olhada e vejo minha namorada chupando o pau de Matheus iluminados pela luz de uma lanterna.


Fico ali só observando ela colocando todo aquele pau na boca, devia ter uns 19cm. Tiro meu pau pra fora e começo a bater uma, Matheus deita no chão e Carla sobe nele e começa a cavalgar. Sinto uma mão pegar no meu pau e quando vejo, Letí­cia estava atrás de mim e começou a bater uma punheta para mim, aquilo estava uma explosão de prazer. Escuto baixinho os gemidos de minha namorada pedindo pra Matheus comer ela com força, Letí­cia sussurra no meu ouvido:


- Não sabia que meu irmão metia tão gostoso.


Sinto meu pau explodindo e gozando na mão de Letí­cia. Continuamos observando, até que Matheus fala bem baixo que vai gozar. Saimos dali para não suspeitarem.


Percebo Matheus voltando pro quarto, vou também e Letí­cia vai para o quarto dela com Carla.


No dia seguinte, entro no quarto da minha namorada ainda dormindo, curioso pra saber onde seu irmão havia gozado, vejo que o rosto está limpo, barriga também, enfio meus dedos dentro do seu shortinhos e entro na sua bucetinha que estava melada. Teria sido ali?


Sei que desci, tomei meu café, Rosa apareceu na cozinha, dei bom dia, ela foi se servir de café e peguei ela por trás, sussurrei:


Preciso comer essa buceta.


Rosa: - É toda sua.


Quando meti a cabeça dentro, Sr. Otavio apareceu na cozinha e perguntei:


- Quer café Sr. Otavio?


Ele me respondeu:


- Café puro, coisa de homem.


Sentou e começou a ler uma revista polí­tica. Enquanto isso Rosa servia o café e eu metia atrás dela no balcão, estava com muito tesão e falei:


- Vou gozar!(no ouvido dela)


Ela então pegou a xí­cara do seu marido e colocou em frente o meu pau, gozei no café.


Ela então misturou o café e levou para o Sr. Otavio tomar, falando:


-Viu garoto você precisa tomar café puro de homem e não esses achocolatados com leite.


Me segurei pra não rir, depois do café e com todos levantados voltamos para São Paulo.

*Publicado por Pedrão32 no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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