Filha peituda dando o cuzinho

  • Publicado em: 17/07/18
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  • Autoria: filhapeituda
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Após a transa relatada no meu último conto, acordei ao lado do meu pai.

Nuazinha me levantei e desci para a cozinha para fazer um café. Não estava preocupada pois minha mãe e minha irmã voltariam apenas no dia seguinte. Depois de alguns minutos escuto os passos do meu pai descendo a escadaria e entrando na cozinha.

- Bom dia seu Pedro. Perdeu a hora? - brinquei com meu pai, ele era muito sistemático com horários e deveria estar na empresa.

- Bom dia Juliana. Não perdi horário nenhum. Combinei com o Marcelo de terminar de ver os balanços da empresa daqui a pouco - me olhou de cima a baixo e colocou café em sua xí­cara.

- Poxa paizinho, vai me deixar sozinha hoje? Nessa casa enorme?

- Tenho responsabilidades, sou o dono, esqueceu?

- Claro que não esqueci senhor empresário rico... - concordei ainda apoiada no balcão de mármore da cozinha.

Ele suspirou, percebendo que estava odiando ser ignorada, afinal, sempre fui mimada.

- Senta aqui vai, acho que quero leitinho antes de tomar minha xí­cara de café... - ele deu um tapinha em sua perna e sorriu.

Me aproximei e sentei em seu colo, de frente para ele. Ele lambeu os lábios vendo os meus peitões, puxou um deles e começou a dar lambidinhas. Gemi baixinho. Ele aumentou a velocidade das linguadas e começou a sucção. Fechei os olhos e comecei a sentir seu volume crescer embaixo de mim. Seus dentes começaram a raspar nos meus biquinhos e então ele deu uma leve mordida.

- Que delí­cia de tetona minha filha. Eu já disse que sou o pai mais sortudo do mundo?

Eu ri e rebolei em cima de seu volume.

- Gostosa. Delí­cia. Peituda - ele beijava agora meu outro seio e gemia para mim - você gosta do seu papai te chupando? - ele perguntou olhando para a minha bucetinha que já tinha melado seu calção de pijama.

Acenei que sim. Morria de tesão de ser mamada nos meus peitões. Meu ex namorado se dedicava a eles, mamando, chupando, linguando, beliscando, fazendo espanholas, sempre que podia.

- Temos que dar um jeito de continuarmos com isso - ele disse sério agora me olhando - papai vai querer mamar todo dia nesses peitões, mas como? Com sua mãe e sua irmã aqui?

- Eu já pensei nisso papai, enquanto a mamãe prepara seu café e a Tati toma banho e faz a higiene antes de ir para a faculdade, eu posso ir no seu quarto. Vai ter que ser coisa rápida, mas acho que dá certo - Sorri passando a mão em seus cabelos e levando um peito a sua boca para ele continuar.

Ele fechou os olhos e mamou bem forte, como um recém nascido faminto, sugava e babava no meu biquinho. Sua mão desceu até minha bucetinha e ele enfiou um dedo. Gemi e rebolei. Ele enfiou mais um. Gemi mais alto e rebolei mais ainda. Ele enfiou um terceiro.

- Aiiii papai....

- Isso minha filhinha. Geme para o papai. Geme.

- Vai pai, vaiii....

- Tá gostando? Quer mais? Quer?

- Quero... Quero - eu rebolava sem parar em deus dedos.

Ele então os retirou e substituiu por seu pauzão.

- Issssssso...

Ele me empurrou me fazendo ficar de quatro, com as tetonas espremidas na mesa.

- Putinha peituda...

Ele me estocava cada vez mais, sentia suas bolas grandes batendo na minha bunda.

- Minha vaquinha leiteira...

- Aiiiaiiii... - eu gemia feito louca escutando as baixarias do meu pai.

Ele começou a distribuir tapas em minha bunda, ainda marcads pela brincadeira de ontem. Aumentou o ritmo das estocadas e assim que senti a cabeçona do pau no fundo, ele gozou. Agradeci mentalmente por tomar pí­lula.

- Eita garota... Assim você vai me cansar... - ele riu e se sentou.

- Claro que não pai. Você sempre esteve em forma. Saradão.

- Pois é, nunca agradeci tanto as minhas corridas e academias nessa idade...

- Não é atoa que até minhas amigas te acham um coroa charmoso!

- Ah é mesmo? Bom saber! - ele riu e me deu um beijo na bochecha - agora tenho que ir Juliana.

- Ah não papai... Pensa nas coisas que podemos fazer o dia inteiro... - desci minha mão para o seu pau.

- í” delí­cia... Vamos combinar assim, a noite, quando eu chegar fazemos algo...

- Ah pai.. - fingi um bico.

- Faz esse bico não, você vai gostar... - ele colocou um dedo no meu bico e desceu, passando pelos meus seios, minha bucetinha e surpreendentemente o colocando no meu cuzinho e o retirando.

Arregalei os olhos. Havia tentado anal apenas uma vez com meu ex.

Meu pai riu e levantou, indo se trocar e trabalhar. Após o ocorrido, tomei um banho, estudei para o meu maldito exame e almocei. No perí­odo da tarde entre os estudos lembrava da cena do meu pai e seu dedo em meu cuzinho. Se com o meu ex que não era bem dotado eu já senti dor, imagina com a cabecona do pau do meu pai?

No fim da tarde/ a noite, meu pai chegou em casa.

- Vem comer, trouxe japonês que você gosta!

Desci e o encontrei na sala já comendo enquanto assistia tv.

- Que delí­cia! - Sorri e sentei ao seu lado comendo.

Após comermos ele subiu para tomar um banho e em seguida desceu para a sala, alisando seu pau já duro.

- Hora da surpresa filhinha.

Minha boca chegou a salivar e senti um frio na barriga.

- Pai eu só tentei uma vez...

- Shiu...

Ele sentou ao meu lado no sofá e começou a me acariciar, tirou minha roupa e logo começou a mamar minha tetonas. Após alguns minutos assim, sua boca desceu me surpreendendo.

- Paiiii.... - Até então não tinha sentido sua lí­ngua em minha bucetinha. Ele chupava meu grelinho e dava linguadas lentas e rápidas me deixando cada vez mais louca e molhada.

- Que delí­cia seu gostinho!!! - ele disse, pegando parte do melzinho e espalhando da minha bucetinha, pela racha até o meu cuzinho - relaxa Ju....

Fechei os olhos e tentei relaxar, aos poucos seu dedo foi dilatando meu anelzinho. Depois de bons minutos papai já estava com 2 dedos tirando e colocando.

- Agora vou colocar a cabeça da minha rola...

Senti a cabeçona se aproximar e tentar passar. Mordi o lábio segurando um grito, até que senti ela passar.

- Pai... - Gemi baixinho.

- Boa garota, boa... Agora calma

Concordei e depois de alguns minutos me acostumando ele tentou se movimentar, enfiando parte daquela rolona.

- Paiiii...

- Isso... Isso...

Ele começou a bombar e aos poucos senti a dor dar lugar ao prazer.

- Aiii....

- Isso... Putinha... Peituda....

A velocidade das suas estocadas aumentou. Agora eu gemia de prazer.

- Delicia....

- Seu rabo... Isso é uma delicia.... Seu rabo filhinha... Seu rabo... - ele começou a gemer ofegante.

- Arromba ele papai... Isso!!!

Ele pareceu ficar louco com essa frase e começou a meter feito um animal, selvagem. Meus olhos rolaram e eu comecei a gritar agora, extasiada. Com uma mão ele começou a esfregar meu grelhinho e a outra ele apertou um dos biquinhos das minhas tetonas. Nesse momento comecei a tremer, minhas pernas bambearam e gozei como nunca tinha gozado. Meu lí­quido jorrava pela minha bucetinha e eu gritava. Papai ficou louco ao ver sua putinha peituda assim, parecendo estar no cio, seu pauzão foi fundo no meu cue esporrou. Seu leite agora me preenchia. Ele estava ofegante e esperava seu pau amolecer completamente para sair de mim.

- Nossa... - foi a única coisa que consegui dizer.

Ele retirou seu pau e então mordeu os lábios vendo o estrago que tinha feito no cuzinho da filha.

- Ele era tão apertadinho...

Subimos pra tomar um banho. Assim que saí­ olhei para o espelho, vendo como meu rabinho agora estava arrombado.

- Ei filhinha, antes de dormir que tal dar de mamar para o seu pai?

Sorri e fui até a cama, tirando minha blusinha de pijama e aproximando um dos meus peitões da sua boca.

- Claro papai. Sua filhinha peituda faz tudo que o senhor quiser!

*Publicado por filhapeituda no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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