É CORNO MAS É MEU AMIGO

  • Publicado em: 18/07/18
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  • Autoria: LORD_RJ
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Olá galera, descrevendo aqui mais um conto real vivido por mim.


Adriana é esposa de um amigo aqui do escritório, porém estava passando por um perí­odo conturbado em seu casamento, e com isto acabamos tendo um único relacionamento que ficou duradouro.


Adriana é uma mulher branquinha, com seios de bicos rosadinhos, cabelos negros, corpo no padrão de uma mulher de 40 anos, seios médios, não durinhos, bundinha média, e uma buceta mal explorada.


Como disse, o casal trabalha comigo aqui na repartição, e num dia o esposo de Adriana veio me chamar para assistir o show dos Paralamas do Sucesso, que foi no Olaria Atlético clube. Eu disse que iria sim, por gostar da banda, e daria para eu dormir na casa de minha mãe que mora próxima ao clube.


Sábado a noite lá estávamos no show, adriana estava deliciosamente gostosa, numa mini saia que deixa a sua bunda e sua bucetinha fáceis de se manipular, de tão pequena que era a sua mini-saia, e numa blusa que deixava seus seios à mostra pelas laterais.


Ficamos os três juntos no salão esperando o inicio do show, e o marido de Adriana extrapolando na bebida, o que a deixou irritada e quase brigaram ali no salão, ela quis ir embora então a enlacei pela cintura e disse, não, você não vai embora, hoje você vai se divertir comigo. Ela deu um sorriso e balançou a cabeça concordando.


As luzes se apagaram e o marido dela foi para o bar beber mais, e nós ficamos no salão para assistir o show. Esta lotado o ginásio do Olaria, então coloquei Adriana na minha frente e a abracei por trás, encostando minha piroca todinha no rego da Adriana que no iní­cio se preocupou do marido voltar e nos pegar daquela forma, então eu disse, tem certeza de que ele vai voltar? Do jeito que está alcoolizado... Ela concordou e começou a rebolar aquela bunda e me deixar louco.


A coisa estava tão fora do controle, que eu apertava seus seios pelo lado da blusa, e num momento a virei de frente para mim e comecei e dedilhar meu dedo naquela bucetinha, que estava molhadinha quando meu dedo a pressionou. Adriana só dizia, você é louco, mas está gostoso sentir este dedo na minha buceta ... Você é louco mas é gostoso. E nos beijávamos como dois namorados, seus seios estavam com os biquinhos durinhos. Eu acabei gozando em minha cueca de tanto sarrar aquela bunda e sentir aquela buceta perto de mim.


Terminou o show e fomos procurar o marido dela. E o infeliz estava dormindo encostado numa escada. Ela sentou do lado dele e chorou. Seu disse, vamos levá-lo pra casa, eu disse que hoje iriamos nos divertir. Quem sabe terminamos o que começamos em sua casa.


Peguei o cara e o apoiei em meu pescoço e fomos embora. Minha sorte é que o apartamento deles é próximo a casa de minha mãe, na mesma rua.


Chegamos na portaria e fiquei procurando o porteiro, e ela disse que após meia-noite não há mais porteiro no edifí­cio, mas ela tinha as chaves de acesso a portaria.


Subimos o elevador na maior social possí­vel, pois ela me alertou que há câmeras na elevador, e que não poderí­amos dar margem a vexames.


Saí­mos no andar deles e levei o marido até dentro da sala. Ela fechou a porta com chave, e eu ainda disse, bem, entregues, agora eu vou me embora. Só que Adriana colocou a mão em meu pleito, me deu um beijo mais sacana da vida e disse, não senhor, agora é que eu vou me divertir... Nossa minha piroca estava estourando nessa hora.


Adriana me pediu para jogá-lo na cama deles, pois do jeito que ele estava, iria acordar somente amanhã na hora do almoço, mas para prevenir ela o trancou no quarto.


Voltamos a sala, ela me vendo todo suado disse ali no final do corredor tem um quarto de hospedes, com banheiro, toma um banho para tirar este suor. Eu vou levar uma toalha para você.


Fui para o tal quarto e tirei minha roupa e entrei no chuveiro. Para minha surpresa logo após me chega Adriana somente de calcinha, seus seios livres e deliciosos. Estava com uma calcinha comportada, mas que mostrava que linda bunda ela tinha.


Gente estou escrevendo este conto e o marido de Adriana sentado aqui ao meu lado. Está hilário isso.


Eu só disse a Adriana, nossa mas que surpresa mais deliciosa... Ela disse, psiuuuu senão eu vou me envergonhar do que vou fazer.


Adriana tirou a calcinha, deixando a mostra sua buceta lisinha, rosadinha, e entrou no chuveiro junto comigo, me abraçando e alisando minha piroca embaixo da água. Ela se ajoelhou com minha piroca nas mãos e disse, meu Deus, essa piroca é duas vezes a piroca do meu marido. Nossa que piroca grande, que cabeça enorme, parece um morango. Ela jogou água na piroca, passou um pouco de sabonete e tentou colocar na boca, mas minha piroca é larga, a cabeça é grande, mas ela não desistiu até colocar a piroca toda dentro da boca. Mexi um pouco e ela engolindo a minha piroca com dificuldade. Num momento ela tirou a piroca da boca e me disse, quando for gozar me avisa, adoro mamar e ganhar a gozada dentro da boca.


Que surpresa isso para mim, Adriana a santinha da empresa se mostrando uma bela de uma puta.


E assim eu fui enfiando devagarinho minha piroca na boca de Adriana, que fazia movimentos de chupar e engolir que acabaram sendo como uma punheta para mim, então após longos 10 minutos, avisei a ela, Adri, vou gozar... Senti minha porra saindo em jatos por minha piroca, e a Santinha da empresa mamando tudinho bem gostoso, não perdeu uma gota da minha porra.


Ela terminou de me dar um banho como uma gueixa faz ao seu senhor, um banho calmo, sensual, pois em determinados momentos ela me oferecia um ou outro de seus seios para que eu mamasse. Beijei sua bucetinha e lambi seu clitóris, e dei umas lambidas no seu cuzinho. Ficamos assim por quase uma hora, e ela me secou cada pedacinho de pela meu, e ainda me deu mais uma chupada gostosa na piroca, chupando e lambendo minha piroca de cima a baixo.


Terminamos o banho e fomos para sala, mas ela antes foi olhar como estavam as coisas com o corno de meu amigo de trabalho... Ela retornou e somente disse, o corno dorme como uma anta.


Ela foi na geladeira e fez uma bandeja de queijos e frios, e trouxe com um bom vinho que eles tinham em casa, reservado para momentos especiais, e hoje eu seria o momento especial dela.


A deitei por sobre mim, e cinturando-a com meus braços, coloquei seu corpo bem colado ao meu, a despi da pequena camisola que ela vestiu sem calcinha ou soutien, e a cobria de beijos e chupões. Me detive em sua bucetinha, onde brinquei com o seu grelinho, chupando e lambendo bem devagarinho, e fazendo-a gozar em minha boca seguidas vezes, um gostinho amendoado saí­da de dentro daquela buceta. Quando disse a ela, quero esta buceta e este cuzinho agora. Ela com medo me disse, você não vai contar a ninguém sobre o que está acontecendo a ninguém da empresa vai? Eu disse que não, ali estava um homem, não um moleque. Mas tenho um medo. Perguntei qual? O de me apegar a você e não querer mais estar com meu marido. Eu falei, e você vai perder esta alegria de poder estar comigo ou com qualquer outro homem que você quiser? A situação faz a opção.


Estava dizendo isso e já a colocando na posição de papai e mamãe, levantando suas pernas e as cruzando em meu pescoço, e comecei a pincelar minha piroca na entrada daquela buceta. Ela ainda com um pouco de receio, ao sentir a chapeleta da minha piroca forçar passagem na sua buceta, disse com uma voz apreensiva: Esta piroca não cabe, que coisa incrí­vel, é a primeira vez que minha buceta reclama de engolir uma piroca... Não me fiz de rogado, voltei a segurar bem sua cintura com minha mão esquerda, e segurar as duas pernas em volta de meu pescoço com a direita, e forcei com tudo... No iní­cio realmente não entrava, mas sua buceta foi se lubrificando, o sangue daquela buceta apertadinha banhava a minha piroca, mas chegou no ponto que a entrada da minha piroca, de dolorosa virou prazeirosa, e ela resolveu abrir mais as pernas e gozava a cada entrada da minha piroca em sua buceta. Adriana falava alto, me fode, fode esta piranha, faz co ger... Um corno, você vai meu marido em troca do corno frouxo que eu tenho... Ela disse isso e eu não me aguentei mais, jorrei porra e mais porra dentro daquela buceta... Ela tirou minha piroca de dentro, me deitou na cama e veio montar na minha piroca. Ela ao subir abriu a buceta, e a mesma derramou meu esperma quentinho em cima da minha piroca. E sentou-se de uma só vez na minha piroca.


Os olhos dela se arregalaram, ela soltou um urro profundo e doloroso, e somente me disse: filho da puta, seu pau chegou no fundo do meu útero. Eu vi estrelas. Eu já neste momento louco para gozar novamente, mandei que ela calasse a boca, e cavalgasse meu pau para que eu gozasse nela. Ela veio e me deu um tapa no rosto, e pediu, me bate, me dá na cara, sou uma puta, uma vagabunda e quero apanhar muito. Eu então lhe enfiei um tapa, depois dois, e ela começou a cavalgar, eu via minha piroca entrar e sair daquela buceta, via minha chapeleta da piroca aparecer na entrada da buceta e depois sumir buceta a dentro. E Adriana somente arregalava os olhos quando minha piroca ia no mais fundo de sua buceta. Mais umas 5 bombadas destas, eu explodi em gozo dentro daquela buceta, e quando ela tirou minha piroca de dentro dela, escorria minha porra pela minha piroca abaixo, o que ela prontamente veio chupar, lamber, mamar, até deixar minha piroca limpinha limpinha ...


Chegou o momento do pedido especial, eu pedi para meter no cuzinho dela. Ela logo ficou receosa, disse: esta piroca grossa, vai me rasgar o cuzinho. O que eu explico para o corno do meu marido depois? Ele não gosta de comer meu cu, mas com frequência verifica se está tudo direitinho, se não está largo, arrombado.


Ela falando e eu forçando que ela ficasse de quatro, e comecei a passar um pouco de KY no seu buraquinho. Enfiei um dedo com uma certa resistência daquele cu. Cinco minutos após já tentei colocar dois dedos, mas o cu permanecia inteiro, não cedia de jeito nenhum, meus dedos custaram a entrar, e minha santinha gemendo e chorando, dizendo que não ia entrar de jeito nenhum.


Forcei mais um pouco e consegui enfiar dois dedos naquele cu. Dentro do buraquinho que ficou meti quase metade de uma bisnaga de KY e o restante espalhei pela minha piroca. Inclinei Adriana de quatro, em cima da cama. Coloquei um travesseiro no rosto dela e disse, se for gritar coloca o travesseiro na cara, ou seus vizinhos vão perceber que você foi arrombada na noite.


Adriana assim o fez, e afastou as bandas da bunda, me deixando o buraquinho de seu cuzinho, que naquele momento já estava piscando de prazer. Ponteei minha piroca na entrada daquele cuzinho e dei uma forçada, que graças a tanto KY fez a minha chapeleta ir arregaçando o cu na entrada ao ponto dela gritar e se jogar de lado. A deitei com a bunda para cima, subi na cama e me apoiei com o corpo em suas costas, coloquei de novo minha piroca na entrada daquela bunda, e enterrei tudo de uma só vez, sem dó nem piedade! Aiiiii filhoda puta, viado, seu puto, me rasgou o meu cuzinho, para pra está doendo para caralho !


Eu parecendo tomado pelo tesão, praticamente estrupei aquela bunda, ela chorava copiosamente no iní­cio, mas foi se acostumando e a dor deu frente ao tesão de sentir uma piroca grossa, grande, passando pelo canal de seu reto, indo no fundo de suas entranhas e dentro em pouco jorrando uma porra quentinha, farta, grossa, em jatos dentro de sua bunda.


Onde antes vinham gritos de para, para, para ... Agora de ouvia, mete forte porra, acaba com meu cu, me faz de puta, me faz de vagabunda... Mete filho da puta, eu quero sentar no vaso sanitário e sentir minha merda cair sem resistência do esfí­ncter anal.


E continuei bombando naquele cu, por exatos 40minutos, quando minha piroca deu sinal de estar esfolada. Olhei seu cu, além de estar totalmente vermelho e esfolado, quando tirei minha piroca de dentro fiz com muita força, e acabei trazendo um pouco da mucosa anal para fora.


Adriana sem forças somente falava, você acabou com a minha bunda, vou ficar pelo menos uns dias sem poder nem cagar... Mas que piroca gostosa, larga, pareci que estava sendo comida por um cavalo.


Fomos para o banheiro tomar um banho, onde ela quis que eu comesse sua buceta de novo e gozasse dentro dela. Após gozar Adriana ficou mais um tempinho mamando e chupando minha piroca até que ela ficasse flácida... Os raios da manhã já invadiam o banheiro, nos demos um beijo gostoso e cinematográfico, e fui embora.


Hoje ainda continuamos a sair, pelo menos duas vezes no mês, E Adriana disse que o marido notou que ela estava mais fogosa e danadinha, mas tinha ficado mais larga na buceta, pois agora seu pau não encontra mais a dificuldade de penetra-la.




*Publicado por LORD_RJ no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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