O Marceneiro Grisalho

  • Publicado em: 19/07/18
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  • Autoria: Laviska
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Olá, pra quem não leu meu conto anterior, vou dar uma breve descrição minha:


Tenho os cabelos castanhos na altura do ombro, tenho 1, 65cm de altura, sou cheinha, mas com muitas curvas. Com o bumbum grande, peitos médios e coxas grossas e firmes.


Bem, tudo começou quando eu tinha 17 anos numa quarta-feira a tarde, minha mãe foi para o trabalho de manhã, me deixando sozinha, pois estava de férias do colégio. Quando levantei, lá pelas 11h da manhã percebi um bilhete na geladeira que dizia:


"bom dia filha


Hoje ás 14h está marcado para o marceneiro vir arrumar a nossa mesa, por favor, esteja atenta para abrir o portão.


Bjs. Mãe."


Após meu café, fui tomar um banho para acordar melhor, botei um short jeans e uma camisa velha bem larga sem sutiã e com uma calcinha azul de renda, penteei e sequei meus cabelos. Terminei e fui para meu quarto ouvir música, fiquei nisso até as 14h, quando ouvi alguém batendo no portão, fui abrir para o marceneiro. Assim que botei os olhos nele senti um arrepio tomar meu corpo, era um homem de seus 30 e poucos anos, de barba e cabelos médios pretos com alguns fios grisalhos, corpo magro, porém muito gostoso. Ele vestia um jeans apertado, uma camisa xadrez vermelha e preta, com uma botinha estilosa no pé. Fiquei louca por ele naquele instante. Nunca entendi essa minha tara por homens mais velhos.


- bom dia! Me chamo Diogo, marquei com sua mãe de arrumar uma mesa aqui, ela me falou que você me atenderia.


- ah s-sim, é isso mesmo, você pode entrar, te mostro onde fica a mesa.


Assim fiz, levei Diogo até a sala de jantar, onde mostrei a mesa com defeito, ele deixou suas ferramentas no chão e começou a trabalhar. Alguns minutos depois, ele me chamou, pois havia terminado. Fui até a sala, ele me mostrou a mesa e disse:


- pode testar, garanto que agora não quebra mais (risos)


Eu, também brincando, disse:


- se eu sentar nela duvido que continue intacta.


Diogo riu e falou para que eu testasse, então dei um saltinho, ergui a bunda e sentei na mesa, e de fato, continuou intacta, nem se moveu. Na hora de descer, me desequilibrei de propósito apenas para sentir suas mãos me segurando, ele me segurou pelas coxas e me botou sentada outra vez na mesa e falou sem tirar as mãos de mim:


-opa, não vai se machucar.


Nesse momento eu não resisti, segurei forte na sua cintura, então ele entendeu o que eu queria e me beijou, puxando meu corpo ainda sentado na mesa para mais perto de si, minha buceta estava na altura exata do pau de Diogo, e eu sentia aquele volume crescendo e roçando com força no meio daquele beijo maravilhoso. Ficamos assim por vários minutos, até que ele tirou seu pau da cueca já muito duro e cheio de veias saltadas. Era um pau maravilhoso de seus 18cm mais ou menos e muito grosso, me mandou masturbá-lo, e assim eu fiz, cuspi na minha mão e fui tocando uma punheta nele enquanto ele botava os dedos dentro meu shorts e massageava minha buceta, eu já estava encharcada e com muito tesão. Pedi para irmos ao meu quarto para ficarmos mais confortáveis, ele aceitou. Me pegou no colo do jeito que eu estava na mesa, eu apontei a direção do quarto, e ao chegarmos ele (literalmente) me jogou na cama, me beijou e tirou meu shorts, tirou minha calcinha, pegou ela em suas mãos e cheirou:


- que cheiro gostoso de novinha safada, hoje vou te deixar dolorida de tanto foder essa bucetinha.


Ele abaixou e com a força das mãos abriu minhas pernas e começou a lamber meu clitóris, eu gemia e pedia mais, ele começou a meter um dedo na minha buceta e aquilo me deixava louca, ele passou um bom tempo ali, gozei muito com sua boca. Então disse que agora seria minha vez de usar a boca, sem perder tempo ajoelhei em sua frente e ainda com suas calças ele bateu o pau algumas vezes na minha cara e me deu um tapa no rosto, parece que já sabia como eu gosto de ser tratada. Então eu comecei a lamber seu pau enquanto segurava na base, chupei a cabeça enquanto ele gemia alto, ele tirou minhas mãos de seu pau e começou a foder minha boca com força, eu engasgava e babava molhando toda a minha camiseta, aí­ então ele me puxou pra cima e tirou a minha camiseta, como eu estava sem sutiã, meus peitos ficaram a mostra, ele chupou cada um com muita vontade me deixando com os bicos durinhos. Ainda gemendo de tesão, falei:


- me fode logo, não agí¼ento mais.


Ele sem enrolação me virou e me deitou na cama de bruços, puxou minha cintura para que eu empinasse a bunda, me vendo naquela posição, deu um tapa e me masturbou mais um pouco, pegou seu pau e passou na minha buceta, eu pedi para que ele metesse tudo logo, mas ele era paciencioso, me fez sentir cada cm do seu pau entrando vagarosamente, até entrar por completo. Ali ele começou a me foder com força, o barulho de sua coxa batendo na minha bunda era muito alto e misturado aos nossos gritos e gemidos com certeza dava para ser ouvido fora de casa. Pedi para ele deitar na cama, onde eu passei a cavalgar com força no seu pau, o movimento fazia com que meu clitóris se esfregasse no seu corpo e assim gozei outra vez e ele sentindo a minha buceta apertar seu pau, me encheu de porra por dentro, eu amei aquela sensação. Caí­ cansada ao seu lado na cama.


Na hora de ir embora, ele me passou seu numero, e se despediu com um beijo demorado, prometi a ele que aquela não seria a última vez.








Bom, esse foi o conto, espero que tenham gostado! Comentem, adoro saber o que acharam. Beijinho...


- Laviska










*Publicado por Laviska no site climaxcontoseroticos.com em 19/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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