SÓ MAIS UM DIA MAGNÍFICO!

O que vou relatar neste conto é uma daquelas coisas que acontecem na vida da gente, que é dificí­lima de acreditar. Inesperado, improvável e, talvez por isso, também tenha se tornado inesquecí­vel.

Sou a prova viva de que a lei da atração é real, pois desde que resolvi direcionar minha vida para um único objetivo, as oportunidades têm caindo no meu colo o tempo todo.

Não foi, todavia, uma caminhada fácil. Contudo, isto é assunto para outros textos. Agora, talvez seja mais apropriado nos concentrarmos daquele dia magní­fico, como costumam ser todos os dias em que nele possuo ar nos pulmões e energia o suficiente no corpo para manter meu coração batendo e minhas pernas em movimento.

O dia em que estava trabalhando sozinho na sala dos professores, preparando os temas que deveriam ser abordados durante a semana. O dia em que na escola toda, somente uma professora estava em sala, sendo Fabiane o seu nome e Biologia a matéria que lecionava.

Moça inteligente, sorriso fácil, cabelos lisos e negros, expressivos olhos castanhos. Apesar de seus 1. 60 de altura, era uma gigante em simpatia e bom humor.

-Está ocupado? - perguntou Fabiane em tom apressado, depois de abrir a porta de vidro da sala dos professores, contudo, colocando apenas a cabeça para dentro.

-Nunca para você! - respondi prontamente.

-OH, que lindo! - disse ela com um sorriso.

Ao entrar na sala e se aproximar, Fabiane mudou o tom divertido para um envergonhado.

-Precisava de uma ajuda sua...

-Claro, pode falar... - respondi parando de teclar no computador, para poder olhar minha colega.

-Estou dando aula de reprodução humana e hoje prometi para a turma que iria leva-los ao laboratório, para observar sêmen no microscópio.

-Humm...

-Então...- continuou Fabiane cada vez mais envergonhada - acontece que hoje os dois únicos meninos da sala faltaram. Estou sem ninguém para colher a amostra.

-E agora você quer um pouco do meu leite! - Brinquei.

-Isso. Pode fazer isso para mim?

-Tudo pela educação!

Ela soltou uma risada e tirou do bolso do jaleco um frasco para coleta, depositando-o em minhas mãos.

- Será um prazer ajuda-la! Nos vemos dentro de... 3 minutos! - disse eu em tom divertido, enquanto me dirigi ao banheiro.

Já estava trancado numa cabine, quando me dei conta que fazia anos que não batinha uma punheta! Nem mesmo me lembrava da última vez que tinha feito isso. Coloquei para fora a minha mangueira já em meia bomba e segurei firme o danado. Ensaiei uns movimentos e... Nada!

Fechei os olhos e a imagem da Xuxa me veio à mente.

"Fala sério! Xuxa? Isso funcionava quando eu tinha 11 anos - pensei - "tá, vamos lá, vamos tentar com Maria Casadevall... Também não? Está exigente hoje, hein amiguinho? Marina Ruy Barbosa? " Nada... "Mariana Ximenes... " outro fracasso! "Taí­s Araújo..." nem sinal de vida.

Dez longos minutos se passaram e o dito-cujo continuava desfalecido.

"E agora? " - pensei - "eu tenho uma fama desta cidade! Como vai ficar se a notí­cia se espalha? Que humilhação! Não conseguir encher um potinho miserável desses? "

Peguei o celular, cogitando ligar para uma de minhas meninas. Sem dúvida alguma elas iriam me dar uma "mãozinha" e me tirar desta enrascada.

-Professor? - chamou uma voz feminina do lado de fora do banheiro.

Era Fabiane.

-Está tudo bem, ai?

-Herr... Então... Acho que vai ser mais difí­cil do que eu pensei...

-Ai que pena, professor! Se não conseguir não tem problema, eu levo a turma outro dia.

-Acho que não estou muito inspirado hoje...

-Não tem problema não, acontece...

Já estava me arrumando para sair da cabine quando ouvi o som de batidas na porta.

-Podemos tentar uma coisa?

Abri a porta e dei de cara com Fabiane.

-Claro que podemos! - disse eu sem conseguir disfarçar o sorriso cheio de malí­cia.

-Então põe ele para fora, temos que ser rápidos!

Neste ponto, o danado já estava estourando de duro. "Eu sabia! " - pensei - "só precisava do incentivo certo! "

Fabiane segurou firme a minha tora enrijecida e começou a fazer movimentos vigorosos.

-Humm!.... Ah... ! Que que é isso! Que Delí­cia!!

-Não se empolgue, professor! - disse Fabiane - é tudo profissional!

Meu pau já estava babando de tesão. Com a outra mão, Fabiane espalhou o lí­quido, para lubrificar a cabecinha. A sensação era incrí­vel. Fabiane fazia movimentos rápidos e fortes, como se estivesse com muita pressa. De fato, ela queria que eu gozasse o mais rápido possí­vel. Olhava para mim, deixando transparecer um sorriso e a ponta de sua lí­ngua fora da boca, apontando para o lado direito. Dava para ouvir a sua respiração ofegante pelo esforço que estava fazendo e o "splish, splish" da pica sendo trabalhada com força. O tesão só aumentava. Nunca tinham me batido uma punheta louca daquele jeito! Se essa moça fosse uma das minhas meninas e morasse comigo na casa, certamente seria uma das melhores!

-Alguma coisa para mim, professor?

-Não para! Não para que está quase!

Nunca tinha sentido meu pau tão duro na mão de uma menina! Uma sensação forte começou a surgir. Com certeza eu iria gozar como nunca antes!

Percebendo que a porra iria jorrar a qualquer momento, Fabiane pediu o frasco de coleta.

Mal entreguei o potinho na sua mão e o creme de pica saiu esguichando forte!

-Huuuummmmmm! Ahhhhhhh! Caramba, Fabiane!

A moça coletou tudinho, tampou o frasco e ainda fez a gentileza de limpar a minha tora com um pedacinho de papel higiênico.

-Pronto! - disse ela - muito obrigada, professor!

-Foi um prazer ajuda-la!

Guardando o frasco no bolso do jaleco, Fabiane se retirou apressada do banheiro, enquanto eu ainda fiquei alguns minutos sentado dentro da cabine, sem acreditar no que havia acabado de me acontecer.

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*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 22/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.