Apagando o fogo da advogada

  • Publicado em: 24/07/18
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  • Autoria: Lenhador
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A tarde estava findando e eu ainda tinha de ir ao escritório de Paula para ler alguns contratos. Paula era advogada do tipo tem olhar enigmático e sempre se divertia ao se fazer de séria e notar os homens acuados perante seu olhar penetrante de pessoa decidida e que sabe o que quer da vida. O que a maioria não sabia era que, por traz dessa aparência séria se escondia uma morena clara, cabelos cacheados quase na bunda, 1, 65, 59 kg, com seios médios e mamilos rosados e bem empinados. Malhava quase todos os dias e daí­ o motivo de ter belo corpo torneado e firme. A cintura fina se destacava devido a bunda grande e durinha, por mais que tentasse esconder a bela forma fí­sica Paula não tinha como conseguir o intento, pois era a famosa morenaça em pessoa.


Ao entrar na sala do escritório de advocacia, deparei com ela sentada na cadeira, mas com as pernas cruzadas, e que par de pernas, grossas, lisinhas, toda perfumada com creme, e de salto alto, coisa que me atiçou, e por estar de calça jeans, o volume acentuou.


Final de expediente, salas semi vazias, quase ninguém no escritório. Tudo conspirando a favor de uma memorável foda ousada.


Enquanto lia os contratos passamos a conversar sobre o dia-a-dia, no que ela expos o que gostava de fazer pra passar o tempo, até que chegamos ao assunto de sexo, amor, transa, lugares ousados e tal.


_ Tenho fantasia de transar aqui na minha mesa de trabalho entre outros lugares no escritório. Confessa ela me encarando com divertido sorriso nos lábios




_ Vai ficar falando isso logo pra mim? Pergunto com olhar ousado no decote e fitando as pernas


_ Duvido que você tenha coragem pra algo assim. O desafio não era algo pra cara fraco, mas pra homem que tem atitude.


Beijamos-nos ardentemente, a ergui e coloquei sentada no meu colo, logo notei que a saia a saia tinha subido revelando a ausência de calcinha e a bucetinha na primeira relada de dedo se encontrava molhada e o mel escorria na minha calça.


O amasso foi ficando ainda mais ousado, beijos, lambidas, dedos, chupadas na orelha, lambidas no pescoço, e não demorou muito ela gozou com meus beijos, então coloquei ela sentada na mesa do escritório, tirei toda a sua roupa (saia, camisa e sutiã) comecei a chupar os seios dela, a passar a ponta da lí­ngua nos biquinhos, e eles estavam arrepiados de tanto tesão.


Ela gemia e pedia para ser devorada, pois tinha gozado e queria ser penetrada, mas eu iria chupá-la até o sentir gozando na minha boca. Assim comecei a chupar bucetinha lisa, enquanto minhas mãos bolinavam os seios dela. Por fim, ela gozou mais uma vez. Recomeço chupando sua bucetinha, com força e muito tesão, enquanto enfio os dedos, minha barba roçando em sua virilha enquanto minha lí­ngua entra em sua buceta, cada vez mais tesuda, brinco com seu grelo enquanto chupo, em poucos minutos ela tem múltiplos orgasmos e contendo o gemido até que eu entro com meu pau dentro de sua bucetinha já castigada pela minha lí­ngua e por meus dedos.


A cada estocada a ouço gemer e me parabenizo ao ouvir as frases como está delicioso, mete que quero gozar no seu cacete.


E depois de várias estocadas, precisava gozar e detonar de vez aquela puta com bela gozada e realizar o fetiche dela.


Prontamente a coloquei de quatro, abaixando e se firmando na mesa, o cacete invadiu a bucetinha e fico cobiçando aquele cuzinho lizinho piscando pra mim e parecendo me provocar.


Ao estocar muito acabei puxando o cacete pra não gozar e depois de lamber o belo cuzinho o arrombei com gula.


O cuzinho parecia mordiscar meu cacete e não demorou o enchi de porra.


Logo depois tomamos banho juntos e combinamos que a próxima transa seria no meu escritório.


Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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