Uma putinha para dois

  • Publicado em: 25/07/18
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  • Autoria: Olivia69
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Já tinha se passado semanas desde que meu primo havia voltado pra casa. Os dias começaram a ficar entediantes e brincar de bonecas não ajudava a coceira da minha buceta diminuir!


Todos os dias eu pedia para minha mãe se poderí­amos ir até a casa da minha tia Ana. Fiz birra, bati o pé até que meu pai resolveu atender meu pedido, afinal eu era a pincesinha da famí­lia. Nem acreditei quando ele disse que me levaria... Corri para arrumar as minhas coisas feliz da vida.


De manhã cedo partimos para o interior. Coloquei meu vestido amarelo, minhas botas, fiz um rabo de cavalo e fui contando os minutos para nossa chegada. Depois de 40 minutos avistei a casa. Coração começou a palpitar louca pra dar um abraço em meu primo. Assim que saí­mos do carro minha tia Ana veio nos encontrar e fomos rumo a casa. Todos estavam na sala para nos receber e quando olhei para o sofá e vi a cara de safado do Mano minha bucetinha ganhou vida. Mas quando olho para o lado percebo que não é somente o Mano que está com cara de safado, mas que seu irmão Augusto não consegue esconder a cara de satisfação em me ver. Depois do jantar, boas risadas e despedidas tia Ana me levou para meu quarto.


Estava tirando a última peça de roupa da mala quando senti às mãos hábeis do Mano pegando direto na minha buceta molhada. Sim por que eu estava molhada desde que cheguei aqui. O nosso esfrega esfrega começou com tudo, sem perder tempo. Mano já estava com seu pau fora de suas calças baixando minha calcinha e levantando meu vestido. Nós éramos dois loucos adolescentes cheios de tesão.


- Porra Oli, estava cheio de saudades dessa bucetinha gostosa!


Eu não conseguia falar uma só palavra enquanto ele me empurrava pra cama. Mal cai na cama ele estava com sua boca no meio das minhas pernas. Delí­cia sentir aquela lí­ngua gostosa esfregando meu grelinho.


- Sentiu minha falta putinha? Sentiu falta do meu pau... Da minha lí­ngua?


- Todos os dias! Os meus dedos não conseguem fazer o que essa lí­ngua e esse pau gostoso faz!


Mano lambeu com mais vontade e quando ele torceu o bico dos meus peitos eu não aguentei e gozei gemendo seu nome! Mano não esperou com que eu me recuperasse, ele me colocou de 4 e começou a esfregar seu pau lentamente, da minha buceta até meu rabinho.


- Oli, eu preciso entrar em você! ! E você pode escolher, na buceta ou nesse rabo apertado. O que você prefere hein?


Jesus eu estava tão alta que não conseguia raciocinar, eu só sentia. Mano estava lá pacientemente esperando minha decisão. Sem pensar muito levei minha mão até meu rabinho. Mano ofegou e saiu correndo me deixando sem entender nada. Quando voltou já estava sem roupa e com um tubo na mão. Pacientemente ele começou a esfregar o gel primeiro com um dedo, depois dois e aos poucos a ardência do meu rabo foi passando.... Eu fui relaxando até que o Mano pegou seu pau e começou a colocar na minha entrada apertada.


Nós estávamos suados e ofegantes, pouco a pouco ele foi direcionado seu pau no meu buraco... Eu senti uma puta dor mas ao mesmo tempo eu senti um calor que foi aumentando cada vez que o Mano metia!


Quando consegui relaxar Mano começou a socar com vontade, o cheiro de sexo estava no ar. Nós estávamos tão focados no prazer que nem demos conta que Augusto estava no quarto com seu pau de fora batendo uma punheta. Nessa hora minha buceta estava encharcada. Mano não êxitou em nem um momento pelo contrário, no momento que ele colocou o dedo no meu grelinho e eu gemi ele chamou o irmão.


- Não falei que ela era perfeita? Vamos Oli, abre essa boca gostosa e mostra pro Augusto como eu te ensinei a chupar um pau...


Augusto não pestanejou, agarrou meu cabelo e foi enfiando seu pau na minha boca. Eu não conseguia pensar em nada além do quão bom estava ser usada por esses dois. Mano socava meu rabo, Augusto enfiava seu pau na minha garganta e eu gemia como uma cadela no cio. Quando meu corpo começou a formigar Mano começou a esfregar frenéticamente meu grelinho. ... Ao som do Puta que Pariu eu gozei enquanto Mano enchia meu rabo de porra e Augusto jorrava a sua no fundo da minha garganta.


Caimos imóveis na cama, eu no meio dos dois primos mais safados da famí­lia (isso era o que eu pensava).


Depois de ser abraçada pelos dois eu só ouvi antes de apagar Mano falando enquanto o Augusto ria baixinho ....


- Seja bem vinda prima.... Tenho a sensação que esses 15 dias serão uma delí­cia!

*Publicado por Olivia69 no site climaxcontoseroticos.com em 25/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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