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Queridinha do padrasto roludo!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/07/18
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  • Autoria: Larisilva
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Minha mãe se divorciou há pouco tempo do meu pai. Foi um momento difí­cil para todos nós, mas pra ela foi ainda mais. Minha mãe é evangélica, logo não arrumava namoradinhos por aí­ pra matar seus desejos. Um dia ela conheceu um gato maravilhoso, chamado Rogério e já foi logo casando, porque não é boba.


Eu sou bem diferente da minha mãe. O que não me falta é homem! Tenho 15 anos, cabelos longos e lisos, loirinha, 1, 56, bem branquinha e olhos cor de mel.


Mamãe trabalha muito e quase não para em casa. Meu novo padastro há uma semana começou a trabalhar em casa mesmo. Montou escritório e tudo o que tem direito. Tudo ia muito bem, até o dia em que o vi tocar uma punheta e gozar em cima de uma calcinha minha. Que tesão que me deu. Fiquei imaginando ele gozando aquilo tudo na minha boquinha. Não vou mentir para vocês, aquela pica era fenomenal, daquelas grandes, grossas, cabeçudas e cheias de veias pulsantes. Desde então eu não estava me aguentando mais e resolvi provocar pra ver se ele me pegava de jeito. Comecei a andar com pijamas bem curtos e soltinhos sem sutiã nem calcinha e notei que ele me secava com os olhos. Deixava a porta do banheiro aberta e me masturbava com um caralho de borracha enorme e bem grosso e gemia alto pra ele ir ver. Sempre notava ele me espiando quando olhava disfarçadamente pra porta. Preparava almoço pra ele e ia servi -lo com carinha de submissa, como se fosse sua mulher. Um dia, derramei propositalmente um pouco de suco na sua bermuda, fingi um desespero e comecei a limpar perto da região do pau dele. Senti aquilo crescendo, não aguentei e ajoelhei de frente pra ele e comecei a pressionar mais a minha mão enquanto limpava. Só posso dizer que ele não resistiu, né... Um ninfetinha ajoelhada com a cara de frente pra sua rola, tocando no seu pau... Nenhum homem conseguiria aguentar.


O semblante dele mudou totalmente, parecia que queria me devorar por inteira. Segurou em minha nuca, puxou meu cabelo, abriu sua calça e me ofereceu aquele troço enorme pra mamar. Obedeci as suas ordens, claro. Chupei gostoso, rápido e firme, passava a lí­ngua, subindo e descendo. Brincava com a cabeça e depois enfiava fundo na garganta até engasgar. Ele me levantou, me pôs em cima da mesa de frente pra ele com as pernas bem arreganhadas e começou a me chupar. Passava rápido e suave a lí­ngua no meu clitóris, mas não enfiava nenhum dedo na minha boceta. Eu implorava pra ele enfiar, mas ele dizia que só enfiaria a sua pica. Eu gozei na sua boca e estava doida pra levar a rola daquele moreno gostoso. Ele sentou na cadeira e fez um sinal de "vem" com a mão. Só nesse momento eu pude perceber que era grossa de verdade. Um pouco mais grossa que uma lata de refrigerante. Tava doida pra sentir aquilo. Meu mel escorria pelas minhas coxas, minha boceta piscava sem parar.


Ele pegou um lubrificante na gaveta e passou um pouco em sua rola. Me pegou pela cintura e eu fui descendo, enquanto a minha xereca engolia aquela tora. Doí­a um pouco, mas tava tão gostoso, que nem pensei em parar, comecei a subir e descer cada vez mais rápido e ele ia me masturbando com a mão no meu clitóris. Eu gemia tão alto, aquela rola entrando e saindo da minha boceta era tão surreal. Não aguentei muito tempo e gozei, relaxando no colo do meu padastro. Fiquei com aquela pica por alguns minutos dentro de mim e levantei. Rogério já foi me pegando por trás, beijando meu pescoço, batendo na minha bunda, me xingando, puxando meu cabelo e me fazendo querer levar mais rola. Me colocou de quatro apoiada na mesa e foi passando a cabeça daquela pica por toda a minha pepeca. Eu implorava pra ele me foder logo, me arrombar toda, eu gritava pedindo e ele enfiou fundo de uma vez sem dó. Meteu forte e rápido, bem fundo. O barulho do impacto que nossos corpos faziam só não conseguiam ser tão altos quanto meus gemidos e gritos. Mais uma vez, não demorou muito para que eu gozasse deliciosamente naquela pica. Ele tirou o pau da minha boceta e perguntou se eu já tinha dado o cu e eu disse que não, mas que ele poderia me ensinar. Eu sabia que ia doer muito. Aquele caralho era muito grosso. Ele foi chupando o meu cu e eu comecei a sentir uma coisa diferente e muito gostosa. Ele mexia no meu grelo, enquanto lambia meu buraquinho. Ele parou de chupar e começou a massagear, até que enfiou um dedo, que também era grosso. Dei um gritinho de prazer porque tava muito bom. Ele fazia um vai e vem bem calmo e ia tocando uma siririca pra mim. Ele percebeu que eu estava quase gozando e enfiou mais um dedo, que entrou fácil. Foi brincando comigo até enfiar um terceiro. Esse doeu um pouco, reclamei e ele jogou um pouco de lubrificante, o que fez ficar uma delí­cia. Acabei gozando, dois minutos depois e gritei muito. Assim que ele tirou os dedos, encaixou o pau e foi forçando a entrada. Tava doendo muito, pedia pra ele parar, mas ele não parava. Ele sentou na cadeira sem tirar a pica de dentro do meu rabo o que fez ela entrar todinha e eu gritar de dor. Ele puxou meu cabelo e mandou eu cavalgar com aquele tronco grosso no meu buraquinho tão apertado. Ele meteu quatro dedos na minha boceta, o que me fez delirar. A dor foi dando lugar ao prazer e eu quicava descontrolada, gozei mais uma vez e depois senti aquele jato de porra quente dentro do meu cuzinho. Que delí­cia que foi aquela tarde. Esquecemos de tudo e fodemos como se só existe só nós dois no mundo. Não preciso nem dizer que virei a putinha do meu padastro. Era todo dia e várias vezes. Tinha momentos que ele saí­a de madrugada do quarto, escondido da minha mãe e ia até o meu pra me comer. Ele estava viciado em mim e eu nele. Ele me come até hoje e me ensina muitas coisas. Eu amo meu padastro!

*Publicado por Larisilva no site climaxcontoseroticos.com em 26/07/18.


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