Um é pouco, dois é bom .... três ???

Dizer que não acordei morta no dia seguinte seria uma baita mentira. Eu estava realmente dolorida em vários lugares, com um baita hematoma no peito direito e um lindo sorriso estampado na cara. Sai da cama e fui tomar um bom banho. Depois de cheirosa e vestida desci atrás de minha tia Ana.

Encontrei ela na cozinha, toda feliz encaminhando o almoço

- Estava realmente cansada Olivia! Pensei que teria que subir pra te acordar!

-Desculpe tia, perdi a hora ( e seus filhos abusaram de mim a noite toda) disse sorrindo docemente. Tadinha, se soubesse o que fizemos cairia dura no meio da cozinha. Peguei um iogurte na geladeira e fui rumo a sacada, Estava um dia quente e bem ensolarado - enquanto lambia tranquilamente a tampa do meu iogurte ouvi chamarem meu nome. Olhei tentando lembrar quem era aquele baita homem que sorria abertamente e vinha em minha direção.

Do nada ele me pegar no colo como se eu fosse uma boneca, me girando e rindo. Percebendo minha cara de espanto e falta de reação ele para e me coloca novamente na cadeira.

- Séria pequena Olivia que você não lembra de mim?

Novamente eu vasculho rapidamente minhas memórias e nada.... Nadinha.... Ops... Não pode ser!!!!

-Tio André?? Ele volta a sorrir abertamente e eu penso - Meu Deus, como aquele homem feio ficou assim??

Imediatamento minha tia Ana vem correndo para sacada para receber o Marido - nesse caso seu segundo marido, agora mais lindo e bem maior do que eu lembrava. Minha tia era viúva e conheceu André um tempo depois quando ele veio advogar. Mas a lembrança que eu tinha dele era de terno e cabelos lambidos. O que vejo agora é bem diferente - baixa corpo e umas coxas que mal cabem na calça jeans justa. Minha buceta que agora tem vida própria fica toda contente com o que está vendo.

Deixo os dois na varanda e vou dar uma voltinha na fazenda. Logo vejo Mano e Augusto no celeiro. Faço de conta que nada demais aconteceu e vou rumo aos dois. Augusto está concentrada enquanto Mano está matando tempo. Quando notam que cheguei os dois sorriem safados. Primeiro que me alcança é o Mano que já vem cheio de mãos pro meu lado. Sérios esses meninos eram puro hormônios.

- Oi gostosa! Dormiu bem? Sussurra no meu ouvido enquanto me abraça. Só balanço a cabeça, eles conseguem me deixar tí­mida. Augusto larga suas coisas e vem me dar um abraço apertado me puxando pro seu colo.

- Então Olivia, você gostou da sua primeira noite na fazenda? Pergunta mexendo descaradamente nos meus peitos. Eu dou uma leve gemida e o safado sorri. É impossí­vel se controlar quando os dois começar a me tocar. Nós mal dormimos e eles já estão assim de pau duro, roçando na minha bunda e pegando nos meus peitos.

- Isso pequena, abre bem essas perninhas pra mostrar o que nós queremos ver.... Augusto continua sussurrando no meu ouvido enquanto o Mano já está no meio das minhas pernas chupado a minha buceta.

- O Mano tirou o cabacinho do seu cúzinho apertado, você vai me deixar tirar o cabacinho dessa bucetinha rosada? Vai me deixar entrar nela e estourar a sua cereja? Minha reação era somente assentir com a cabeça enquanto um me chupava e o outro me apertava, beijava e mordia minha orelha! Quando não segurei mais gozei gemendo e balançando minha buceta na cara no Mano.

Nem havia recobrando as forças quando Mano me vira e me coloca de 4.

- Vamos Oli, me deixa entrar nesse buraquinho quente novamente! Já que o Augusto vai levar a sua cereja hoje a noite eu mereço comer você denovo..

Meu corpo só ia processando as informações - sentindo os dedos entrando em mim, a lí­ngua lambendo meu pescoço e vendo o Augusto colocar seu pau pra fora para que eu chupasse. Mano molhou bem meu buraquinho e começou a colocar aos poucos ele na minha entrada. Eu sentia dor e tesão ao mesmo tempo. Augusto gemia enquanto eu chupava e o Mano que estava toso suado se concentrava na balha de entrar no meu cúzinho.

-Isso Oli, relaxa e me deixa entrar putinha. Isso, estou passando gostosa,... Deixa seu macho comer você novamente deixa, deixa eu encher esse rabinho de porra quente,

Eu ouvia aqui e relaxava, enquanto aumentava as chupadas no Augusto que estava enfiando cada vez mais fundo seu pau na minha garganta.

Eu me sentia uma verdadeira Puta - usada pelos dois irmão, enquanto gemia e chupava no meio de um celeiro. O cheiro de sexo quente estava o ar e até os cavalos que estavam no celeiro estavam elétricos. Eu estava tão entregue que quando Augusto colocou o dedo na minha fendinha lisa e molhada eu me deixei levar e gozei gostoso.

-Isso gostosa, goza pro seus machos goza.... Isso safada, aperta meu pau com esse cuapertado... Isso assim Oli, me aperta que vou gozar....

Como um doido Mano socava com tudo até que senti a porra quente entrando e ouvi ele gemendo gostoso.

No mesmo embalo Augusto aproveitou e e gozou na minha garganta!

Ficamos os três, suados, gozados e ofegantes ali deitados no celeiro, até que ouvimos o chamado de minha tia Ana. Nos começamos a rir e nos arrumar quando percebemos que de longe André nos observava. Eu travei pensando que a merda estava feita, mas os meninos pareceram não ligar.

- Eu vou ter que viajar Oli, mas o Augusto vai ficar aqui com você enquanto eu estiver fora. Vc vai vai se comportar bem com ele? Disse quando puxava minha calcinha e cheirava minha bucetinha.

- Uhum, vou sim.....

- E você vai deixar ele estourar a sua cereja hoje a noite? Vai deixar ele deixar essa buceta gostosa pronta para quando eu chegar?

_ uhum eu vou Mano...

- Eu falei Augusto... Ele é perfeita não é?

-Sim Mano... Porra perfeita! Agora vamos antes que a mamãe apareça.

Saí­mos rumo a casa e quando entramos rindo vi de longe o olhar safado do André na varanda. Aquele olhar que diz.... Eu quero brincar tbém!!!

Na hora minha bucetinha deu sinal de vida.... Afinal, ondem comem dois comem três correto?

continua......

Ps - espero que tenham gostado... Logo posto a segunda parte... Ele ficou muito longo!

*Publicado por Olivia69 no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/18.