CíšMPLICES? 6
- Publicado em: 28/07/18
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- Autoria: alexbahia
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LAURA: - assim amor. Assim seu puto.
ALEX: - ahhh gostosa! Toma. Não é assim que gosta?
- toma! Não é assimLAURA: - delícia ! Você está muito gostoso. Ahhhhhhhhhhh!
- se excitou lá embaixo né safado. Ahhhhhhh! Sem dó. Mete nessabocetaaaaaaaa.
Depois de ver Letícia e Cris se pegando na piscina, uma onda tomou conta de todos. E quando eles foram para o quarto, avisando o que iam fazer, Laura e Alexandre foram tomados por um tesão incontrolável. Sendo insuportável para ficar apenas em beijos e mãos.
Passado mais alguns minutos também seguiram para o quarto. E de forma ousada, Alexandre fez o mesmo que Letícia, avisou a Jô e Isa o que iriam fazer. De imediato Laura não gostou, mas preferiu guardar para si sua insatisfação pois o desejo era maior.
- rola gostosa. Ai amor, as meninas estão sabendo o queNão para! Mete em sua esposa.
- as meninas estão sabendoahhhhhhhhhahhhhhhhhhhque a gente táahhhhhhhhhhhhhh. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh! Uiiiiiiiiiiii! Ahhhhhh!
- que coisa gostosa!
Laura se contorcia com a gozada.
- que gozada!
ALEX: - oxente! Já gozou?
LAURA: - já.
- ahhhh! E quevem cá. Me come de quatro.
- você adora meter emisso!
ALEX: - viajo nessa sua bunda.
Com a esposa de quatro, Alexandre metia com estocadas cada vez mais forte. Urrava de tesão. Apertava e batia na bunda de Laura. A "maltratava" com suas metidas. E ela mais uma vez delirava com aquela transa.
LAURA: - quer..... Quer comer ela né safado.
- vou realçar minha marquinha um pouquinho mais...... E ..... Ahhhhh..... Assim..... Você táALEX: - tá o que safada?
- você nãogosta....... Assim...... Também?
LAURA: - você tá muito gostoso.
- mais tarde você....... Aí safado..... Você vai comer...... Ahhhhhhahhhhhhh..... Assim continuaahhhhh
Alexandre foi tomado por um tesão incontrolável. E o fato de sua esposa estar gostando daquela transa o deixava mais louco, pois sua autoestima quanto a este quesito andava baixa. Laura gostava do que ali seu esposo a proporcionava. Não que ela não gostasse do esposo na cama como um todo, a sua questão principal é que ela era insaciável, bem como tinha uma fissura por rolas grandes.
- você vai comer minha bunda.
ALEX: - toma. Toma!
- uhhhhhhh!
Alexandre urrou com aquela gozada.
LAURA: -delícia!
- delícia!
Depois de ter sua xota toda inundada com o leite quente, grosso e farto do marido, Laura com ternura o beijou. Era louca por ele. Alexandre era o homem por quem tinha o maior orgulho, por tê-lo como marido. Era o amor de sua vida. A ideia de entrar no mundo liberal mexia com ela de uma forma como nunca sentiu, o seu problema era o ciúme que sentia.
- eu te amo!
ALEX: - eu também!
- você gostou dessa brincadeira?
LAURA: - adorei!
- você só não precisava dizer o que a gente ia fazer para nossas visitas.
ALEX: - ah amor!
- se não falasse estava na cara. Sua irmã avisou, continuamos nos pegando e estava na cara que saindo iríamos fazer o mesmo que eles.
LAURA: - quero te pedir desculpa, pelas coisas que falei para você lá atrás.
ALEX: - esquece. Já foi.
LAURA: - esquece nada. Eu sei que isto te incomoda.
ALEX: - esquece Laura. Doi e doeu muito. Te amo tanto, que saber que não te....
Alexandre foi interrompido com um beijo apaixonado da esposa.
LAURA: - desculpa pelas palavras ditas no passado e por minha ideia atual. Não fala mais aquilo de que eu quero te fazer de corno. Minha ideia...
ALEX: - pode até não ser esta, masLAURA: - não é e pronto. Não tenho estrutura para te ver com outra. Fazendo tudo que faz comigo.
ALEX: - mas sabemos que precisamos. Não te realizo. E tenho medo de o pior acontecer e toda essa história linda e maravilhosa que temos juntos se acabar.
LAURA: - não fala assim.
ALEX: - falo. E acho que o mundo liberal pode nos ajudar. E fazer com que você venha se saciar.
- temos que tentar. E abra sua mente, pois vou brincar também assim como você. Disso não abro mão. Não pense que é fácil te ver se deliciando com outro. Aliás até aqui imaginar já dói e quando for na real.
- enfim. Temos que deixar de lado as ideias e o falatório. Vamos partir para o real.
LAURA: - como?
ALEX: - seria bom termos amigos do meio. Amigos que topassem um...
LAURA: - tipo Mel e Roger. Os acho bem avançados na atitude. E se fosse para apostar jogaria fichas em que ele são liberais. Ou assim como nós querem se tornar.
ALEX: -amor
Alexandre e Laura mais uma vez se beijaram. E esse foi mais longo. Um misto de sensações veio com eles pois sentiram que um passo novo, modificador e importante em suas vidas seria dado.
- que nessa nova forma de encarar o relacionamento, nós nunca esqueçamos que temos um linda família.
Laura mais uma vez o beijou. E mais uma vez não transaram pois foram interrompidos pelas batidas na porta dos filhos.
Tudo em suas vidas mudaria a partir dali.
Laura por mais que tenha se sentido realizada sexualmente com o marido naquela tarde. Em nenhum momento esquecia da brincadeira maravilhosa que teve com a afilhada. Se martirizou bastante durante a noite, apesar de ter gostado bastante. Mas o gosto de quero mais ainda existia. Tentou uma brecha ao longo de todo dia para que conversassem, mas não conseguira. A troca de olhares era constante, apesar de discreta para não levantar nenhum tipo de suspeitas. Porém algo mexeu e preocupou Laura. A sua disposição para experimentar coisas que a satisfizessem plenamente era maior. E aquilo ao mesmo tempo que a deixava cheia de satisfação, a deixava preocupada.
Jí”: - aposto que a brincadeira lá foi maravilhosa. Esse sorriso já diz tudo.
Laura ficou sem graça com as palavras da nova amiga. Mas não tinha como negar que tudo que ocorreu com o esposo a instantes atrás tinha sido perfeito.
LAURA: - está tão na cara assim?
Jí”: - oh!
- a parte ruim disto tudo é ficar aqui chupando o dedo. Enquanto......
Nisso Lê se aproximou e a conversa fluiu de uma forma entre as três, tranquila para o sexo. Laura estava mais aberta e interagia com facilidade com a nova amiga e sua Irmã.
LÊ: - quem esta chupando o que aí?
Jí”: - ouviu errado. Na verdade estou é sem chupar.
LÊ: - se o problema é este, mais tarde tem uma rola bem gostosa para você chupar. E também uma xota toda depiladinha, do jeito que você gosta.
Jí”: - oxente!
LAURA: - Letícia, fala baixo!
- pelo amor de Deus!
- e que loucura você está planejando?
LÊ: - Cris não está aguentando ver essa tesuda para cima e para baixo com essa bunda linda e gostosa.
Jí”: - ah Cris besta!
LÊ: - besta! Ele quer é meter gostoso em você.
LAURA: - vocês são loucos!
LÊ: - loucos nada. Vamos curtir. Tem um motel em Arembepe e à noite vamos para lá.
- bem que você poderia. Aliás você e meu cunhadinho poderiam ir conosco. A noite seria perfeita. Adiantaríamos o batizado de vocês.
Jí”: - ah não! O batizado tem que ser bem planejado.
- mas pensando bem seria um prazer.
Joana e Laura se olharam e ambas estavam tomadas pelo tesão. Mas se controlaram pois o trio ganhou como companhia os filhos de Laura e sua Mãe.
Um pouco mais afastados, Alexandre e Cris bebiam e conversavam na churrasqueira.
CRIS: - que dizer que vocês também deram uma saída estratégica?
ALEX: - também depois de vocês se pegarem daquela forma. Mesmo com Manu um pouquinho afastada a coisa já era quente e quando ela saiu, pegou fogo e nos atingiu.
CRIS: - isto é ótimo. Todo casal precisa de momentos deste. Uma foda do nada. Uma rapidinha e umas brincadeiras fora do trivial.
ALEX: - concordo plenamente. O foda é que tem caras que não possibilitam isto as suas companheiras.
- Cris tem cara ainda tapado, que acha que a esposa não tem desejos e anseios sexuais.
CRIS: - difícil entender isto nos tempos de hoje. E olha que ainda são muitos.
ALEX: - oh!
CRIS: - as mulheres adoram coisas como esta. Surpresas valem.
- e nossas mulheres então.
Cris deu a deixa para entrar no assunto que foi incumbido. Achava estranho ter seu amigo e sua cunhada no meio, mas ao mesmo tempo aquilo o excitou pois conhecia a fama de Laura, do quanto ela gostava de uma rola. E com certeza num momento aproveitaria. Além de que ajudaria seu amigo a quem tanto preza e respeita. Não sabe como ele suportou tanto tempo com as palavras da esposa que tanto amava, dizendo que queria uma rola maior e mais safadeza.
ALEX: - Cris, eu nunca fui muito além em questionamentos quanto a vida sexual com Lé e a sua em si.
CRIS: - não existe mais a minha, e sim a minha e de Letícia.
ALEX: - legal isto!
CRIS: - mas foi complicado.
- vou abrir minha vida com Lé para você. Mas sem julgamentos por favor. Farei porque pela pergunta, e por te observar por um tempo isto pode te ajudar.
Alexandre com um sinal afirmativo concordou com o amigo, e passou a ouvi-lo atentamente. Dentro de si, sentiu vontade de falar tudo que o incomodava a muitos anos.
- sabe meu amigo, acho que sexo num casamento não é tudo, mas uma parte importante. Hoje vivo uma fase perfeita com Letícia. Mas sempre não foi assim.
- Letícia sempre gostou da coisa. A fama de namoradeira desde jovem não foi a toa. E depois de um tempo que a conhece, sabe que ela gosta e muito da coisa. Aliás nunca escondeu isto.
- sempre nos demos bem. Fui o primeiro dela e experimentamos, ainda adolescentes juntos muita coisa no sexo. Transávamos em todo canto, sempre que podíamos e era máximo. Terminamos pois graças a Deus ela tomou jeito quanto aos estudos e botou na cabeça de que queria vencer, ser estruturada, assim como seus pais eram e como Laura caminhava. Eu naquela época não queria nada. Só surfar, beber, festas e outras xotas. A trai pra caralho!
- com o término, mesmo se aprumando quanto os estudos, ela continuou fodendo e com vontade. Ela gostando da coisa aproveitava, pois com a beleza que tem, tinha parceiros à vontade.
- Deus tratou de nos unir novamente, e foi minha salvação. Pois apesar de não me envolver com coisa errada, eu não queria nada. E ela viu em mim uma luz lá no fundo e lutou para que essa luz ficasse forte. Me contagiei e venci.
- quanto ao sexo a coisa era tão intensa como na juventude. Fodíamos muito. Nosso sexo sempre foi bom. Mas te digo. Mulher que se acostuma com muita rola é difícil se segurar com uma por muito tempo. Não é que não exista mulher que se preserve por amor, mas é complicado. Assim como o cara que esta acostumado com várias parceiras também.
- eu te sou sincero. Fazia falta uma xota diferente, mas era feliz com ela só. Vivia o sucesso pessoal na plenitude e isto me levava a satisfação plena.
- mas comecei a observar uma certa inquietude dela em muitos momentos. Um soltar de palavras depois de uma brincadeira a dois que demonstravam muito. Às vezes acho que me traiu.
ALEX: - sério!
CRIS: - nunca fui a fundo. Quem procura acha. Mas pelo que é no dia a dia e o que me ajudou na transformação pessoal, esqueço na maioria dos momentos. Ainda tenha uma pulga atrás da orelha, mas..
- aí um belo dia conversamos seriamente e depois de colocar todas as cartas na mesa. Sermos sinceros um com o outro, chegamos a conclusão de que precisávamos fazer algo pelo bem da relação.
- quando terminei com ela, ainda jovem, comecei a namorar uma mulher mais velha. E cara ela me apresentou a um mundo fechado, mas que me fascinou. O mundo do sexo liberal.
ALEX: - o swing?
CRIS: - também. Mas naquele momento o que mais praticávamos era o sexo liberal. No swing tem aquele lance de casais. Mas conosco eram qualquer um. E ela tinha um grupo de amigos que faziam orgias. Era uma loucura! Velho nunca comi tanta boceta. Existia o bi tanto feminino como o masculino. Loucura, loucura!
Alexandre ouvia atentamente o amigo e percebia que muito do que ele relatava era o que vivia hoje com Laura.
- tinha que dá um jeito na minha relação com Letícia. Num momento essa inquietude e insatisfação por ter uma vida sexual só comigo ia descambar. Isso se não descambou e não sei. Mas numa conversa resolvemos ir mais a fundo no assunto sexo liberal e mais especificamente o swing. Ela ficou louca. Tínhamos cada transa imaginando uma terceira, quarta pessoa que eram perfeitas. Gozávamos feito louco. E aí o destino me reaproximou de um destes parceiros de brincadeiras quando mais jovem. Ele e a esposa curtiam, resolveram encontrar uma forma de se satisfazer e com um perfil num site para swingers deram o pontapé. Se encontravam direto com outro casal e eu e Letíca numa festa encontramos os dois casais. E foi um clima tão bom, que para nos tornarmos swingers foi um pulo.
ALEX: - vocês são swingers.
CRIS: - sim meu amigo.
ALEX: - eu leio muito sobre isto. Eu vivo hoje muito do que viveu com Letícia no passado. Percebi uma certa insatisfação de Laura. Ela quando começamos o namoro, certa vez reclamou do tamanho do meu pau e de que não a tratava como uma verdadeira puta.
CRIS: - que isto! No início? E viveu com esse fantasma te assombrando sempre.
ALEX: - Laura sempre foi uma excelente esposa. Nunca tive nada a falar dela. Nossa relação é algo que eu agradeço a Deus a todo o instante. Por tudo que ela é, não tinha como questionar. Vivi com essas dúvidas dentro de mim. E de um tempo para cá, assim como foi com Letícia percebi uma certa insatisfação. Nada muito explícito mas ninguém é besta. No início a questionava e ela nada. Mas um belo dia, numa conversa franca vimos que falta algo. Ela não admiti abertamente essa vontade de ter outras rolas, mas...
CRIS: - Laura sempre foi reservada.
A vontade de Cris foi dizer que ela sempre foi sonsa. Conhecia a fama da cunhada e de que era apreciadora da arte do sexo assim como a Irmã. A diferença era que ela era mais reservada. Não expunha, como Letícia, o quanto gostava da putaria. Sabia que ela tinha o dedo podre para parceiros. Sempre achou os que fossem de nível questionável. Caras que se aproveitavam dela como um todo. E ela se sujeitava pelo prazer de gozar e de se sentir como uma verdadeira puta. Sabia de coisas da cunhada que nem mesmo Letícia sabia. Mas uma coisa era de seu conhecimento também, Alexandre depois que entrou em sua vida a fez mudar.
ALEX:- estamos conversando sobre isto e depois que passamos a imaginar e viver essa expectativa de sermos swingers o sexo mudou por completo. Sempre buscamos sair da mesmice. Temos um arsenal de acessórios, mas chega uma hora em que a rotina vem e aí faz a coisa meio que desandar.
CRIS: - rotina é um câncer em qualquer relação.
ALEX:- perfeita definição!
CRIS: - cara, acho que tem situações e situações. No caso de vocês acho que o swing ajudará e muito. Mas você está com a cabeça feita quanto a ter sua esposa se deliciando com outra rola?
- como vai se sentir vendo?
ALEX: - nunca falei isto para ninguém. Já bati algumas imaginando ela se deliciando com outra rola. E todos esses devaneios eram com roludos.
CRIS: -imaginar é uma coisa.
ALEX: - eu sei. Mas na verdade estou louco para isto. Cris tenho medo que esse desejo que ela tem dentro de si a leve a fazer uma besteira e nossa história venha a terminar. Não acho que ela me traiu, porém tenho um medo enorme hoje de ela não aguentar e
CRIS:- concordo contigo.
- agora se prepare, pois elas se libertam de uma forma que nos choca logo de cara. Mas é assim com a maioria. Lá no grupo elas que decidem tudo. Marcam, organizam..
ALEX:- me fala mais desse seu grupo de casais swingers.
CRIS: - a coisa é organizada. Hoje somos cinco casais. Na verdade um vai ser batizado no próximo encontro que vai ser lá na praia do Saco em Sergipe. Tem um casal sergipano que eles se dividem entre Salvador e Aracaju e a festa desse mês, vai ser lá.
- todos os casais são de nível sócio cultural muito parecidos conosco. Márcia e Paulo, ela advogada e ele médico; Solange e Túlio, empresários; Fernando e Marina ele empresário e ela professora universitária; e Roger e Mel que são bancários.
ALEX: - espera! Roger e Mel?
CRIS: - sim. Por incrível que pareça não estivemos nas duas festinhas que eles foram. Depois tanto um como o outro tiveram problemas de saúde na família e ..
ALEX: - são eles. Ela é uma mulata belíssima e ele um negro forte bem apessoado.
CRIS: - é isto mesmo. Você os conhece?
ALEX: - aquela festa a uns meses atrás no Armazém que vocês não foram e nós fomos.
CRIS: - sim.
ALEX: - eles também estavam no camarote, só os dois e ficaram ao lado de nós. Laura e Mel conversaram primeiro e depois disto ficamos todos juntos. E cara, o clima era de azaração. Tudo dentro do respeito, mas se percebia uma troca de olhares entre todos. Laura falou que Mel a tocava nas suas coxas, alisando-a. Velho em casa a transa foi perfeita. Imaginamos eles conosco. Pense nas gozadas. Fantasiamos muito eles conosco. Eles tem um village aqui em Guarajuba.
- Laura fala direto com Mel e eu com Roger. Mas o pai de Roger faleceu e a mãe de Mel teve sérios problemas de coração. E uma coisa a mais foi adiada.
CRIS: - é mesmo. Tanto que a participação dele nessa festinha lá em Sergipe, ainda não foi confirmada.
- mundo pequeno.
- pronto, o casais são daquele nível de Roger e Mel.
- ah, e também essa tesuda aí.
ALEX: - quem?
CRIS: - Jô.
ALEX: - oxente! Mas ela é..
CRIS: - temos duas solteiras no grupo. Ela e Paula. Tão deliciosa quanto sua visita. Cavala, porém morena.
- e as duas fodem muito.
- Jô você tá ligado que era traída a torto e a direito pelo marido né. E a trocou por uma prima dela, bem mais nova.
- ela era toca recatada e sua cunhada a transformou numa verdadeira safada.
ALEX: - sério isto?
CRIS: - um belo dia surpreendi as duas se beijando lá em casa. Depois com muita pressão de Letícia ela entrou de vez neste mundo. E pense numa safada.
- hoje a noite vou me deliciar com ela. Aliás eu e Lé. Vamos fazer uma festinha naquele motel lá em Arembepe.
ALEX: - se nossa sogra e as crianças não tivessem aqui hein.
CRIS: - vamos?
ALEX: - acho cedo. Vamos com muita calma.
- cara que loucura!
- eu, Laura, você, Letícia e Joana. Meu Deus! E você ia desejar minha esposa...
CRIS: - e você a minha.
ALEX: - loucura!
- mas tenho que confessar que é excitante.
Os amigos continuaram por mais um tempo conversando. Depois receberam a companhia das esposas, amigas e familiares. O papo não pode fluir para outro lado, mas as trocas de olhares era diferente entre os swingers veteranos e os candidatos.
Depois do jantar assim como foi planejado, o trio Cris, Letícia e Joana partiram para Arembepe. E lá o assunto na brincadeira era um só, colocar o quanto antes Laura e Alexandre no grupo. Lá em Guarajuba o clima também esquentou.
LÉ: - cadê Manu?
ISA: - ela foi no quarto.
LÉ: - amor vou subir e já volto.
Letícia lutava contra sua vontade, mas esta era muito forte. Durante o dia tentou de todas as formas ficar à sós com sua sobrinha, mas a casa cheia não permitiu. Porém levada pelo impulso foi atrás dela, na primeira oportunidade que surgiu, ou melhor foi criada, a pegou de jeito.
MANU: - ahhhhh!
As duas foram rapidamente para o quarto e se entregaram ao desejo. Laura beijava sua sobrinha com uma voracidade que a surpreendeu.
- que beijo gostoso.
LAURA: - desde cedo que quero isto. O que você fez comigo?
MANU: - nada!
- essa sua mão.
- vou começar a andar de saia. Essa coisa de short..
Eram mãos cada vez mais ousadas de ambas. Enquanto Manu estava com uma camiseta amarela polo e um short jeans apertado, sua tia estava de saia também jeans e uma camisa regata branca. Encostada em uma das paredes do quarto, Manuela tinha explorando seu corpo com as mãos, pela madrinha. Os beijos estavam atrelados a apertos em seios e na bunda. Manu delirava com aquela postura ousada e cheia de tesão de Laura. E quando levantou a saia da tia para apertar sua bunda percebeu que ela estava sem calcinha.
- que isto! Sem calcinha.
LAURA: - ahhhhhhh! Adoro sua mão aí. Ahhhhhh!
Manu esfregava o grelo de sua tia e esta delirava com aquilo.
- adoro isto. Fiquei esperando por isto ao longo de todo o dia. Ahhhhhh!
MANU: - quero mais que isto. Quero algo mais tranquilo. Sem pressa e num local onde a gente não precise ficar preocupada.
LAURA: - boca gostosaaaaaaa! E seu dedo. Ahhhh!
MANU: - a gente mais uma vez não pode demorar. Meu tio....... Ahhhhhh... Sua boca tia é muito.... Gostosa e essa mão.
LAURA: - louca pra te chupar, te beijar....... Delícia.... Te quero tanto Manu. Essa semana quero marcar com você. Loucura isto, mas é muito mais forte que eu.
MANU: - estou preocupada. Meu tio......
LAURA: - tá assistindo tv com sua amiguinha e sua avó.
MANU:- deixou meu tio com Isa a sós. Tô desconhecendo. Voltou ao normal?
LAURA: - por que você esta falando isto?
MANU: - Isa baba por meu tio. Fala direto nele. E os dois sozinhos lá embaixo.
LAURA: - quer dizer que aquela safada esta de olho....
MANU: - muitas são loucas por ele. Nunca percebeu isto. Até eu....
LAURA: - para! Me poupe Manu.
Laura se irritou com a sobrinha. O ciúme que tinha do marido era enorme.
- só falta dizer que você deseja seu tio também.
MANU: - desejo sim. Assim como sempre te desejei. Sempre tive vocês como referência de vida. A beleza e o jeito de vocês, me fez os ver de outra forma.
LAURA: - você esta se saindo uma boa....
MANU: - boa o que? Sou igual a você e minha Mãe. Adoro sexo. Agora pareço mais contigo. Discreta, mas não menos safada.
O clima ficou diferente entre as duas.
- ficou chateadinha foi? Aiba que você fica mais linda do que já é com esta cara.
- você não achou que fosse lésbica, não é?
LAURA: - não. Mas ..
Manuela agarrou a tia e deu um beijo que reacendeu o clima.
- quer dizer que você deseja seu tio?
MANU: - vocês.
- mas nunca avancei o sinal com ele, pois ele sempre foi muito respeitador. É um homem seu marido. Se fosse outro já teria ...
LAURA: - você já se insinuou para ele?
MANU: - sim. Mas ele se não entendeu, se fez de rogado.
LAURA: - safado!
MANU: - não fala assim dele. Ele é um homem maravilhoso.
LAURA: -e essa sua amiga?
MANU: - ela dá em cima dele mas em vão. Ele não dá brecha. Mas se desse tenha certeza que ela se entregava para ele.
LAURA:- que puta! E deixei eles lá embaixo numa conversinha bem animada. Minha mãe estava lá, mas....
MANU: - não sou lésbica viu. Adoro homens e tenho meus casinhos. Não quero nada sério. Seriedade apenas na faculdade. De resto é aproveitar.
LAURA: - casinhos é?
MANU: - na verdade dois agora. Você e Marcão.
LAURA: - Marcão!!! Significa que tudo é "ão"?
MANU: - sim. Descomunal. Pense na rola.
- você gosta né. Pela cara que fez quando soube que meu casinho tem uma pauzão, demonstrou que adora. Mas analisando bem você está lenhada. Meu tio não tem um pau dos maiores. Na verdade deve estar na média.
LAURA: - anda analisando o pau de seu tio é?
MANU: - uma analisada todas damos.
- gosta de roludon é? Se Marcão de pegasse ele te dava uma surra.
- me acabo naquela rola. Quando me pega deixa minha xota toda esfoladinha. E quando ele come minha bundinha. Ah!
Laura estava fascinada por Manu e a sua postura. Quando a sobrinha revelou que seu caso era um roludo, suspirou. Deixando a entender facilmente que gostava de pirocudos.
- eita tia, deve estar doida por Marcão né.
LAURA: - não fala besteira. Ahhhhhhh!
Manu brincava com a xota da madrinha e esta delirava.
- ahhhh sua louca!
MANU: - adoro uma safadeza e adoraria ter uma contigo e Marcão. Tenha certeza sua safada que ele assim como faz comigo, ia te dar uma surra.
LAURA: - ahhhhhh!
MANU: - vamos vai.
LAURA: - sua louca! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Ahhhhhhhhhh!
Laura gozou intensamente.
- você é muito gostosa!
- ahhhh! Olha eu adoro um roludo. Mas terei este junto com seu tio. Somos cúmplices na safadeza.
MANU: - nada disto. Ele sabe disto aqui?
- uma brecha foi deixada, então essa cumplicidade deixou de existir.
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*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.