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Um é pouco, 2 é bom 3? Parte II

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/07/18
  • Leituras: 5402
  • Autoria: Olivia69
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O clima estava gostoso e descontraí­do no almoço. Eu estava sentando no meio do Augusto e do Mano que não conseguiam segurar para si suas mãos. Minha tia Ana divagando em estórias de nossa não tão longe infância e o André lançando olhares safados a todos momento.


Assim que ajudamos a tirar a mesa do almoço Mano subiu para arrumar as suas coisas para sua viagem. Fiquei um pouco desapontada por ele me deixar ali, mesmo sabendo que não estaria totalmente sozinha.


- Vou tentar voltar rápido Oli, não fique chateada, dizia enquanto me segurava apertado em seu colo. Mamãe fez questão que eu fosse pessoalmente levar essa entrega com o pessoal da fazenda. Ela insiste que temos que ter controle de tudo aqui. Eu ouvia e pouco processava já que as mãos dele ficavam indo e vindo no meu corpo.


- Mas quando eu voltar.... Se prepara pequena, por que eu vou querer a minha parte dessa bucetinha quente.... Vou querer me afundar nela, e você vai gemer gostoso pra mim não vai?? Eu sou conseguia dizer Uhummm, enquanto ele enfiava os dedos na minha bucetinha molhada.


- Hoje quando Augusto estourar a sua cereja eu vou estar batendo uma punheta pensando em vocês, pensando nele te levando bem fundo, roubando o que sobrou da sua inocência.... Senti ele tirar o seu pau das calças e começar um vai e vem gostoso nos meus lábios inchados e molhados. Ele gemia e me apartava e eu estava quase chegando lá.... Não demorou muito pra ele me colocar de bruços na cama e me enrabar. Mano tinha uma facilidade enorme de entrar no meu rabo, ardia e doida bastante mas eu sempre fui levada pelo tesão e não ligava pra isso, só queria gozar gostoso e sentir a sua porra saindo do meu cúzinho.


Mano agarrou meu cabelo e investiu como um doido.... Tinha certeza que iria sentir ele dentro de mim por algum tempo. Sem dó algum ele me mordeu forte nas costas enquanto massageava meu botãozinho inchado, Foi o ápice, não aguentei e gemi igual cadela no cio enquanto Mano despejava sua porra novamente no meu cú. Ficamos engatados por um tempo, até que ele saiu de mim. Nos beijamos gostoso, ele vestiu minha calcinha e logo descemos para que ele seguisse viagem.


Todos nós ficamos abanando para ele da sacada, Augusto tinha que terminar umas coisa no celeiro e saiu dando um belo tapa na minha bunda com aquele olhar safado e cheio de promessas. Eu estava tomando um copo d'água na cozinha quando senti um corpo roçar no meu. Um corpo quente e um grande pau.


-Você está cheirando à sexo pequena! André dizia enquanto me mantia presa na pia e esfregando seu pau no meu rabo. Eu estou duro desse jeito desde que voltei pra casa e vi você aqui.


- Eu vi vocês no celeiro hoje, e praticamente gozei nas calças. Você tem cara de santa mas é uma putinha safada não é! Eu quero fazer parte desse disso.... Quero comer você também. Quando ia responder a ele ouvimos um barulho vindo da sala. Aproveitei o momento e corrido para meu quarto. Meu coração estava a mil, meu Deus eu quase estava dando pro safado do marido da minha tia na cozinha - literalmente estava virando a putinha da famí­lia!


Logo anoiteceu e eu me mantive no meu quarto. Disse a tia Ana que estava sem fome e que iria ler um livro. Adormeci e de repente comecei a senti um calor ... Não, um calor não, uma coisa quente e gostosa lambendo minha buceta. Acordei gemendo e rebolando meu quadril por que não queria perder aquela sensação gostosa. Não demorou muito para sentir meu orgasmo chegando.... Gozei gostoso.... As mesmas mão que seguravam fortemente minhas coxas foram subindo e empurrando minha camisola para cima.


-Abra seus olhos Oli.... Quero que você veja meu pau entrando nessa bucetinha quente... Quero olhar dentro do seu olho enquanto me afundo em você! Augusto tremia enquanto retirava rapidamente suas roupas. Eu estava nervosa, ansiosa e com medo. Afinal de contas, eu sempre ouvi dizer que poderia doer. Assim que colocou a camisinha Augusto veio em direção a cama, abriu bem as minhas pernas..... Alisou delicadamente a minha entrada espalhando minha excitação por todo lugar.


- Você está preparada? Está pronta pra ser completamente nossa putinha? Eu balancei a cabeça afirmando o que ele dizia....


- Não Oli, quero ouvir, quero ouvir você pedir por isso, vamos peça pro seu macho comer você gostoso.... Peça pra afundar meu pau em você.


-Venha Augusto, mete esse pau, mete fundo e forte!! Eu não conseguia mais pensar em nada, somente no tesão que estava sentindo. Augusto posicionou seu pau na minha entrada apertada, me olhou nos olhos e enquanto segurava minhas mãos entrou fundo, rápido e de uma só vez! Reprimi a vontade de gritar, Augusto ficou quieto por um tempo e começou aos poucos um vai e vem calmo, as veias do seu pescoço estavam altas e apesar da dor do caralho que eu estava sentindo eu não conseguia ficar parada.


- Porra Oli, você é a coisa mais apertada que eu já entrei... Relaxa pra mim gostosa, me deixa chegar bem no fundo.... Isso bem assim.... Caralho de buceta quente. To ardendo, tô pegando fogo... Safada... Essa sua cara de santa atiça até o capeta!


Começamos a nos mover mais rápido, era quase frenético, os gemidos baixos, o som de encontro dos corpos suados, a vontade louca de gritar. Augusto parecia um animal fora de controle, falava coisas desconexas enquanto arremetia contra mim com força. Tinha certeza que iria ficar além de dolorida com a marca das duas mãos no meu quadril. A coisa estavam tão intensas que agarrei suas costas com força afundando minhas unhas no processo. Augusto afundou seus dentes no meu pescoço e foi o que faltava para eu chegar..... Enquanto eu estava arrepiada e me contorcendo de prazer Augusto arremeteu mais duas vezes e gemeu mordendo o lóbulo do meu ouvido.


Ficamos abraçados até que ele levantou para descartar a camisinha. Quando voltou, Augusto começou a beijar desde os meus pés até chegar nos meus lábios. Me aninhou em seu peito e me abraçou gostos enquanto acariciava minhas costas....


- Obrigada pequena por esse presente! Sorri safada pensando que na verdade era eu quem deveria agradecer....


- Hoje vou voltar pro meu quarto.... Acho que a Mamãe está ficando de olho em nós.


Assenti sabendo que isso seria o evento da famí­lia caso a estória caí­sse na boca do povo.


- Até amanhã pequena.... Durma bem. Nos beijamos e ele saiu. Rolei de um lado para o outro sentindo meu corpo todo doer. Mas era aquela dor boa.... Gostosa de sentir. Aos poucos fui me entregando ao sono, ficando cada vez mais leve, quando senti a cama afundar. Comecei a sorrir e quando fui brincar pedindo para o Augusto se ele não conseguiu dormir, ouvi um sussurro no meu ouvido.....


- Acredito que agora seja a minha vez pequena!!!!


Minha pele toda arrepiou quando senti a mão do tio André agarrar forte meus peitos por baixo da camisola....


Ops acho que me excedi! Vamos deixar essa parte para o próximo. Espero que curtam!


Beijos


Olivia

*Publicado por Olivia69 no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/18.


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