sozinho pela manhã

O alarme toca, são 06: 15, me viro e desligo, sabendo que tenho meia hora tranquilo pra levantar e me arrumar.

Sozinho no hotel, a cama grande, nu debaixo das cobertas, sinto meu pau duro e dou uma pegada, deslizando a mão na pele macia, quente...

Gosto da sensação, e continuo segurando, sentindo o calor, a mão cheia, escorrego e alcanço o saco depilado, que raspara no banho na noite anterior. A pele sensí­vel, as bolas recolhidas, sinto meu pau pulsar quando aperto de leve puxando as bolas pra baixo. Me estico na cama, barriga pra cima, as pernas entreabertas, joelhos levemente dobrados, os olhos ainda fechados fechados.

Vontade de um beijo, de uma boca, um corpo ao lado do meu, mas me contento com o que tenho no momento: com a outra mão toco meu peito, acariciando com a palma e deslizando os dedos pelos pêlos, buscando outras sensações.

Aperto o peito, beliscando o mamilo, enquanto volto a outra mão ao pau, escorregando desde a base até a cabeça, puxando a pele ao descer novamente, esticando e arregaçando como a querer fazer crescer ainda mais.

Vontade de ter mais alguém agora... de ser visto... de ter outras mãos me tocando, de poder tocar outra pele...

Sinto meu pau pulsar novamente, teso, a pele mais quente... adoro a sensação de maciez seca, a mão desliza gostosa em movimentos lentos e ainda sem ritmo... Penso que não é tão grande, nem tão grosso, mas o sinto delicioso quando teso assim na minha mão pela manhã: vontade de ficar tocando por horas, gostoso, duro, firme...

Me viro um pouco de lado, a bunda roçando no lençol me deu vontade de pegar, desço a mão e agarro uma nádega, espalmada, segurando forte. Dobro os joelhos e abro a boca num suspiro rouco e baixo de tesão, brincando com a cabeça, dedilhando, sentindo a glande, as dobras esticadas, a pele da junção, sensí­vel. Estico um dedo e alcanço meu ânus, tocando de leve a pele úmida de tesão, a palma estirada na nádega e o cu piscando no dedo, só um toque para aumentar a sensação...

Volto a punhetar, sentindo o tesão crescer e aparecer uma urgência em gozar, em explodir gostoso. Tiro a coberta de cima e aproveito a mão novamente livre para agarrar agora meu saco, apertando as bolas com a esquerda que antes pegava minha bunda, enquanto a direita vai acelerando os movimentos de pulso. Começo a me contorcer, gemo baixinho, contido, a respiração ofegante...

Logo o corpo todo explode num pulso que se concentra na explosão de tesão no meu pau: um jato de porra quente pula pouco abaixo do meu peito e o tesão se desloca de cada parte do corpo para a pulsação ritmada enquanto vou expelindo mais e mais gotas de tesão, minhas bolas apertadas, a mão mexendo em movimentos curtos, tentando prolongar o gozo.

Percebo que soltei um urro surdo, minha respiração ainda ofegante enquanto meu corpo relaxa: as pernas, as costas, a bunda, pescoço e cabeça apoiando novamente na cama. Massageio minhas bolas, tirando o resto de porra que agora só desliza pra fora enquanto eu ordenho o pau ainda duro. Minha barriga melada, sinto a porra começar a escorrer para os lados enquanto o corpo amolece e minhas mão continuam acariciando o pau tesudo que me fez gozar tão gostoso, o coração batendo ainda forte.

Levanto devagar e vou pro banho, saciado e pronto para o dia a frente!

*Publicado por sexy_nick no site climaxcontoseroticos.com em 01/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.