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Surpresa na construção -final

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/08/18
  • Leituras: 2376
  • Autoria: Ninfomaní­aca26
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Oi pessoas estive ausente por um tempo por alguns motivos, mas aqui esta o final da historia.

No conto anterior, contei da surpresa que eu eo negão tivemos na construção com a chegada do policial.

Ele era loiro, alto e de olhos verdes.

Quando ele se aproximou eu estava paralisada ainda com o cacete do Carlos ainda na boca. Ele já chegou dizendo vamos brincar bastante, se não toparem vou levar os dois pra DP por invasão.

Carlos pediu pra mim ficar calma e relaxar, senão toda cidade iria ficar sabendo do que fizemos e como a cidade é pequena já viu neh?

Olhei pro policial e vi no uniforme escrito Souza, e mais abaixo da cintura um volume enorme, nesse momento meu fogo voltou com tudo.

Ele perguntou meu nome é eu respondi Quely, fez o mesmo com o Negão perguntando a se ele já tinha acabado, o Negão respondeu que estava só começando, e queria uma ajuda pois meu fogo era muito.

Eu continuei chupando o negão e olhando nos olhos de Souza, com a outra mão comecei a passar no cacete dele por cima das calças.

Ele disse sua putinha vou te dar uma ajudinha e tirou aquele mastro vermelho cheio de veias saltadas, me mandou mamar gostoso, e fui como uma boa cadela.

Mamei os dois ao mesmo tempo, quase não entravam na minha boquinha faminta, mas eu queria mais e mais.

Quando ele tirou o pauzão da minha boca e mandou continuar chupando o Negão, me sentou no saco de cimento e abriu minha bucetinha recém fodida e já molhada de novo, uma mistura de porra e mel.

Passou dois dedos e disse sua puta já tá fodida é, mas agora você vai ver oque é levar pica de verdade.

Se abaixou e chupou minha xota com vontade, mordia meu grilinho e metia dois dedos na minha bucetinha, parei de mamar e tentei tirar o pau do Negão da boca mas ele não deixou, começou a foder minha boca até a garganta. Começou a dizer.

- Não era isso que tu queria puta, hoje tu vai ter tudo que tu quer.

Eu gemia com todas as sensações que sentia ao mesmo tempo e gozei na boca do policial.

Souza levantou e me deu mais umas dedadas, mirou seu pau na minha grutinha e meteu de uma só vez, eu gemi alto, era um misto de medo e prazer. Ele metia forte, como um macho que a tempo não fodia, era maravilhoso sentir esse cacete saindo devagar e entrando com força.

Eu gemia e pedia pra me fuder gostoso pedindo mais forte. Nesse momento o Negão gozou na minha boca me lambuzando com seu jeitinho quente, tomei oque consegui.

Ele se virou pra Souza e disse que também queria me fuder, pois o tesão estava grande novamente.

Souza parou de meter eo Negão sentou no cimento no meu lugar.

Sentei no pau do Negão, de costas pra ele e agora foi a vez do Souza fuder minha boca.

Já tinha gozado umas duas vezes e queria mais.

Disse que queria sair dali toda arregaçada. Souza olhou com uma cara de safado.

Me disse

- Você quer putinha, você terá. Vamos arrombar teu rabinho todo.

Como eu estava muito melada, levantei um pouco do pau do Negão, ele mirou no meu buraquinho e eu sentei com vontade, senti um misto de prazer, calor e dor tudo ao mesmo tempo. Esperei um pouquinho para meu cuzinho se acostumar com aquele cacete enorme e comecei a cavalgar.

Subia e descia feito uma vadia.

Nossa que delí­cia. Souza veio entre minhas pernas e meteu seu cacete na minha xotinha.

E os dois começaram a bombar em uma perfeita sincronia.

Eu gemia e pedia mais. Souza mamava meus peitinhos e eu enlouquecia.

Souza anunciou o gozo e eu pedi pra mamar mais.

Queria tudinho que tinha direito.

Ele veio até mim e não demorou muito e encheu minha boca de leite quente.

Bati uma punheta pra ele ficar em ponto de bala de novo e disse vai me fode mais que quero mais.

Não demorou muito e aquele cacete já estava duro de novo na minha boca.

Ele disse vamos fazer uma coisinha nova.

Me mandou virar pro Negão sem tirar o pau do meu cuzinho (essa sensação é muito boa).

Me virei e empinei bem minha bunda enquanto o Negão metia com vontade.

Souza pediu pro Negão diminuir o ritmo e deixar só a cabeça na entrada.

Ele acatou a ordem sem entender muito e eu também.

Souza tirou o pau do Negão e deu mais uma linguada no meu cuzinho já arrombado, mirou o seu cacete eo do Negão no meu buraquinho e foi forçando a entrada.

Nossa, que sensação quando entrou as duas cabeças ao mesmo tempo, eu estava em ecstasy o negão urrava eos dois começaram a me arrombar de verdade, doeu muito no começo, mas eu como uma boa puta aguentei no tranco.

Aumentaram as estocadas meio sem sincronia. Mas estava muito bom. Falei que estava gozando.

E eles disseram que também estavam.

Meteram bem forte me fazendo gemer alto e gozaram como loucos enchendo meu cuzinho de porra.

Quando saí­ram de mim eu estava sem fôlego e sem sentir minhas pernas.

Ficamos ali até nos recompor. O policial se ajeitou se despediu dizendo.

- Nos vemos em breve.

Negão ficou comigo mais um pouco abraçado.

Coloquei minha roupa e fomos pegar as motos para ir para casa.

Terminei com meu namorado no dia seguinte.

Fiquei com o Negão muitas outras vezes, quase fomos namorados, mas nosso negócio é só sexo.

*Publicado por Ninfomaní­aca26 no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/18.


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