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O Peão safado!

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 09/08/18
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  • Autoria: Olivia69
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Olá pessoal! Para entender melhor o que se passa nesse conto, seria interessante ler os anteriores ok! Espero que todos tenham orgasmos deliciosos imaginando minhas aventuras! Beijos


Quando acordei pela manhã senti todo meu corpo dolorido. Me rolei lentamente pensando em todas as vezes que gozei na noite anterior. Um sorriso safado brotou em meus lábios, mas então as palavras do Tio André vieram em minha mente.... Você é minha! Eu realmente precisa sair daqui pois estava vendo a porca torcer o rabo em pouco tempo. Afinal minha tia Ana é um amor, mas de burra não tinha nada.


Mesmo sabendo que nem um dos meninos estava em casa eu estava receosa em descer. Porém, quando não pude mais enrolar, levantei, tomei aquele banho e fui procurar por comida.


Chegando na cozinha encontro minha tia Ana na pia.


- Olha quem resolveu acordar!


- Desculpe tia, não estou me sentindo muito bem. Ela me olhou meio desconfiada, mas não falou nada.


- Tia, será que alguém consegue me levar na rodoviária? Queria mesmo era voltar pra casa.


- Larga de bobeira menina, vou pedir pra um dos peões te levar pra casa. Sobe e deixa tudo arrumado antes de almoçarmos. Pena que o Augusto não está em casa, tive que pedir pra ele buscar ração na cidade.


- Respirei aliviada e corri arrumar tudo. Escrevi um bilhete pra cada um dos meninos e ajeitei tudo. Coloquei meu vestido amarelo que amo, uma sapatilha e desci para almoçar. Depois de ajudar tia Ana com a louça me despeço de todos. Quando estou entrando na caminhonete percebo que o tal peão que vai me levar é um pedaço de mal caminho. Alto, moreno, suado e com cara de bruto! Gente como não ser uma safada se esse povo não colabora!


Ele entrou na caminhonete e seguimos viagem. Por várias vezes tentei fazer umas perguntas ao peão ( que depois vim saber que se chamava Daniel) mas ele respondia sempre monossilabo. Isso estava me irritando. Como passei a noite em claro, me ajeitei me colocando meio de lado e esticando uma perna no banco, enquanto me deixei levar pelo sono.


Lá pelas tantas, comecei a sentir uma mão áspera subindo pelas minhas coxas, de inicio pensei que estava sonhando, mas quando senti um dedo grosso passando pelo elástico da minha calcinha percebi que não era sonho não. Continuei de olhos fechados esperando que ele continuasse com sua safadeza. Quando seu dedo chegou perto dos lábios da minha buceta eu não aguentei e suspirei. Ele se assustou e saiu rápido. Depois de um tempo eu "acordei" e fiz de conta que nada era nada.


- Você se importa de parar? Preciso fazer xixi.


- Dona, aqui só tem mato. O próximo posto fica longe daqui.


- Não tem problema, enquanto eu faço você me vigia, falei dando um piscadinha.


Logo a frente ele parou a caminhonete. Desci rápido por que realmente estava apurada. Nem liguei pra ele que seguia no meu encalço. Assim que achei um lugar baixei a calcinha e relaxei. Estava terminando de arrumar a minha calcinha quando levantei a cabeça e vi que o Daniel estava fazendo xixi também - mas ao contrário de mim que fiquei toda mocinha de costas ele estava olhando em minha direção com seu pau todo pra fora da cueca. E que pau! Não era grande como do Tio André mas era grosso, veias salientes. Na hora minha buceta piscou e minha boca aguou. Estava louca para ir até lá e colocar aquele pau na boa.


Percebendo que fiquei sem reação, Daniel veio até mim, ainda com seu pau de fora. Eu estava muito excitada. Ele com olhar de quem tinha achado a presa certa, e eu com cara de tarada louca pra mamar naquele pau grosso. Daniel não precisou falar nada, eu simplesmente abaixei e comecei a chupar ele gostoso. Sem dó nem piedade aquele peão suado começou socar no fundo da minha garganta. Eu gemia e babava tentando não fazer ânsia enquanto Daniel parecia um touro bravo. Minha buceta estava encharcada com uma mão eu bombava o pau do Daniel e com a outra eu alisava minha buceta. Não demorou muito senti o primeiro jato quente de porra no fundo da minha garganta, ao mesmo tempo em que eu gozava gostoso.


Estava a ponto de levantar quando duas mãos fortes me tomaram pelos braços. Daniel me imprensou entre ele e a caminhonete enquanto beijava minha boca. Não tive tempo de nada, só segui o ritmo faminto daqueles lábios grossos. Aquela mão áspera empurrava as alças do meu vestido para baixo, enquanto a boca quente ia sugando minha pele. Quando pegou nos meus peitos pequenos ele mordeu com vontade meu bico. Gemi e agarrei com força os seus cabelos.


- Diacho de potranca arisca! Estou com vontade de domar você desde de que te vi! Você mexeu com a cabeça de todo mundo sua diaba.


Eu ouvia e não processava nada. Só gemia.... Só sentia aquelas mãos grossas e fortes me invadindo, e aquele pau grosso roçando na minha barriga.


Sem nem um cuidado Daniel me virou e me debruçou em cima da caminhonete. Levantou meu vestido, rasgou minha calcinhas e começou a sugar a minha buceta. Eu achei que os meninos e o tio André sabiam chupar, mas nada se comparava a lí­ngua desse peão. Eu nem ligava se haviam pessoas passando pelo local, eu só queria que ele me montasse, que me comesse com vontade e me deixasse gozar. Como se tivesse ouvido meus pensamentos, senti Daniel umedecendo meu rabinho. Nessa hora confesso que fique preocupada, mas não tive tempo de pensar muito não.


O peão estava tremendo e respirando rápido. Sem cerimônia alguma colocou seu pau na entrada do meu rabo e começou a forçar. Doia pra caralho... Quase pensei em desistir... Mas a vontade de gozar era maior que a dor.


- Relaxa diaba, deixa meu pau afundar nesse rabo apertado! Isso potranca, recebe teu macho... Segurando apertado meu cabelo, falando no meu ouvido, e mexendo no meu botão sensí­vel ele foi entrando, pouco a pouco. Nós estávamos suados e gemendo sem parar. Quando ele enterrou seu pau por completo eu solucei, de dor e prazer. Meu peão malvado literalmente me montou, debruçado em cima de mim ele metia com foçar, gemendo e urrando como um touro bravo, enquanto eu recebia ele de bom grado.


Eu estava quase chegando quando vi de longe um garoto com os olhos fixos em que estávamos fazendo. No susto tentei me levantar mas Daniel me segurou mais apertado ainda.


- Goza potranca, deixa ele ver como você geme pro seu macho.... Deixa ele ver como você é uma putinha fogosa.... Quando ele puxou meus cabelos minha coluna deu uma leve levantada e meus peitos ficaram a mostra. Fechei os olhos e deixei me levar pelo momento.


- Agora potranca, vamos gozar gostoso pro moleque. Eu não aguentei, quando senti a estocada funda, e o roçar no meu clitóris e a sequência de tapas na minha bunda eu deixei ir. Gemendo alto gozei sentindo a porra quente do peão no meu rabo e ao mesmo tempo vendo o garoto gozar na sua punheta.


Daniel beijava lentamente meu pescoço, minhas costas enquanto nos recuperávamos. Quando ergui a cabeça não vi mais o menino. Depois de uns 5 minutos nos arrumamos e voltamos para a caminhonete.


- Você rasgou minha calcinha peão!!!! O safado estava rindo como se não tivéssemos feito nada.


- Não me provoca potranca. Preciso te deixar em casa!


- Bruto! E que bruto kkkk,


Quando estávamos chegando perto da minha casa Daniel parou o carro. Olhei sem entender nada e ele me puxa para um beijo quente e cheio de promessas.


- Se comporta potranca! E me espere, por que logo eu vou aparecer aqui. Sorri pensando na cara dos meus pais vendo esse homem parado na porta da sua casa .... Ainda mais na minha idade.


- Ah, e na próxima vez teremos companhia, gritou enquanto arrancava a caminhonete.


Ara companhia.... Que companhia meu pai amado.


Entrei em casa e encontrei a mesma vazia. Agradeci a Deus, pois assim consegui correr pro meu quarto e ficar apresentável. Ai bom Deus, depois que a gente descobre que a buceta não foi feita somente para fazer xixi fica muito difí­cil resistir as tentações!!!!


O que será que aquele peão quis dizer com companhia?? Bom só esperando pra saber.




*Publicado por Olivia69 no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/18.


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