Tio André. ..o retorno!
- Publicado em: 22/08/18
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- Autoria: Olivia69
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Depois das boas-vindas do primeiro dia de trabalho eu fiquei extasiada. Recebi meu uniforme, eu tinha uma agenda com os horários do Sr. Júlio e ele sempre dava um jeitinho de arrastar sua estagiária para todo lugar. Até aí tudo estava bem, mas lá no fundo algo começou a ficar entediante para min.
Não me entendam mal, gosto de coisas novas e a rotina tanto do escritório quanto do Sr Júlio estavam me deixando chateada.
Era uma quinta-feira... Estava saindo para pegar meu ônibus para a empresa quando para minha surpresa avistie de longe o meu Tio André. Meu coração deu um salto, minha pele arrepiou e minha buceta molhou imediatamente. Eu sei que ele me dá medo... Que quer mandar em mim, mas nesse exato momento ele é a adrenalina que faltava em minha semana!
Ele estava majestoso... Com seu terno escuro...óculos de sol apoiado em seu carro. Assim que me viu, tirou seu óculos e olhou diretamente para os meus olhos. Eu percebi por esse ohar que eu estava literalmente fodida. E como se nada fosse, segui em sua direção.
- Oras ... Oras... Vejam se não é a minha sobrinha preferida! Falou enquanto me abraçava.
- Oi tio! Resolveu passear na cidade?
- Sim, tive que vir caçar uma certa fujona.
Sorri fazendo cara de desentendida.
- Vamos Olívia... Vamos almoçar com o titio.
- Ah tio bem que eu queria.... Mas eu almoço na empresa....
- Não princesa... Hoje você vai almoçar comigo. Falou no meu ouvido enquanto me imprensava contra seu carro. Pude sentir seu pau duro e a sua falta de paciência. Respirei o seu perfume enquanto ele mordia de forma nada delicada meu pescoço. Eu estava uma pilha de nervos e muito excitada.
Tio André abriu a porta do carro e eu entrei. Enquanto saíamos da escola eu estava repassando mentalmente minha agenda. Eu estaria ferrada em dobro amanhã por não ir à empresa. Sem contar que papai iria ficar uma fera!
- Acabei de falar com seu pai. Pedi a ele que você me ajudasse com alguns documentos. Disse que não tinha tempo para procurar o lugares sozinho. O capeta só podia ler mentes!
Ele sorria o tempo todo segundo minha mão enquanto dirigia traquilamente. Depois de uns 15 minutos tio André estacionou em frente a um prédio lindo. Saiu do carro, abriu a porta e esperou eu sair. Pegando na minha mão ele me levou em direção ao prédio.
Eu só ouvia meu coração bater descompassado. O clima era tenso e cheio de tesão. Quando chegamos no andar... Saímos do elevador e logo que abriu a porta do apartamento ele me jogou contra a parede invadindo minha boca desesperadamente. Fui pega de surpresa e e ao suspirar ele rapidamente enfiou sua língua deliciosa na minha boca. Quando ele levantou uma das minhas pernas eu não aguentei, subi a outra e comecei a me esfregar em seu pau duro.
- Sentiu minha falta princesa? Falou enquato puxava meu cabelo.
- Uhumm, menti descaradamente. Mas o desejo estava mais forte e eu queria que ele me fodesse.
Ainda comigo em seu colo, tio André me levou até a cama.... Me jogou nela e logo senti minhas roupas serem retiradas sem a menor cerimônia.
-Por que você fugiu princesa? Sussurrava enquanto apertava meu pescoço. Ele estava vidrado. Mordia e chupava meus peitos, e as poucos liberava meu pescoço do seu aperto . Seu dedo entrava e saia da minha buceta molhada, enquanto o polegar girava preguiçosamente em meu grelo inchado.
Eu estava no limite da falta de ar, meu corpo estava formigando. Tio André continuava chupando, mordendo, lambendo e beijando tudo que sua boa tivesse alcance. Quando chegou com seus lábios na minha buceta ele foi diminuindo o aperto, quando mordeu e chupou meu grelinho inchado eu deixei o orgasmo me levar. O ar voltou com força total enquanto ele lambia todos os cantinhos da minha buceta melada.
Mas a calmaria não durou muito tempo. Eu sabia que ele estava no limite.
-Pequena princesa... Você sabe que o seu castigo está só começando não sabe? Com a fala mansa e olhar penetrante ele ficava brincando com o bico do meu peito. A sensação estava ótima. Senti algo gelado subindo sendo arrastado pelo meu abdômen. De repente senti uma pressão no bico do peito... E logo a pressão se tornou uma leve picada de dor.
-Eu sabia que você ficaria linda com eles. Os grampos de mamilos eram lindos e cobertos com pedras delicadas. Cada vez que ele puxava a corrente a picada da dor aumentava juntamente com a minha excitação.
- Vamos pequena... Vire esse rabo lindo pra mim! Virei sem pestanejar.... Tio André estava cheio de novidades. Senti novamente algo gelado... Mas dessa vez eu sabia o que era... Lubrificante. Minuciosamente ele ficou esfregando e brincando com meu buraquinho. Quando senti a pressão de algo sendo empurrado eu suspirei.
- Eu sei que a minha putinha ama ter seus buracos preenchidos, por isso vim preparado! O plug era grande e mexia com várias terminações nervosas do meu rabo. Eu já estava pingando... E ele nem tinha começado.
Quando ouvi o zumbido do vibrador e sabia que estava ferrada. Impiedosamente Tio André começou o seu ataque... Ele me levava até a beira do orgasmo e retirava o vibrador, me levava e retirava. Eu gemia, tentava ir de encontro ao vibrador mas nada. Minha respiração estava entre cotada, meu coração saltando na garganta e nada. Meu sofrimento estava deixando ele cada vez mais satisfeito. Eu estava frustrada e molhada. Na última investida com o vibrado, Tio André me deixou alcançar o que eu queria. Puxando o grampos ele me levou ao ápice do orgasmo. A picada da dor e o prolongamento do orgasmo me fizeram gemer tão alto que pensei: O prédio todo ouviu isso.
Eu ainda estava curtindo meu prazer quando ele retirou meu plug. A troca foi justa pois ele tirou de mim algo relativamente bom e meteu algo muito melhor. Me colocando de quatro ele começou a socar fundo em meu buraco já aberto na medida certa.
- Esse rabo apertado vai me matar princesa... Palmadas.. Palmadas ... Palmadas esse rabo é meu, essa buceta é minha.... Palmadas e mais palmadas.... Isso gostosa, mexe esse rabo, empurra ele com força... Puta que pariu... Aperta ele novamente!
Eu estava muito, mas muito dolorida. Tio André puxava a corrente dos grampos na mesma intensidade que ele socava no meu rabo. Sem conseguir mais segurar eu gozei, gozei tão forte que retrai totalmente meu rabo.
- Caralho princesa!
Foi a única coisa que ele disse antes de despejar toda sua porra quente no meu rabo. Caímos na cama, suados e ofegantes. Delicadamente ele me vira e solta primeiro um grampo. Sinto a dor da circulação voltando para meu peito. Ele sorri da minha expressão e delicadamente passa sua língua quente aliviando a picada. Repete o processo com o outro peito e depois me coloca dentro do seu abraço quente.
-Não fuja mais de mim princesa! Eu não vou deixar esse corpo fora do meu alcance.
Estou preguiçosamente sorrindo imaginando a cena desse homem me perseguindo. Acho que eu tenho um imã que atrai esse tipo de perfil. Os perseguidores de plantão!
-Agora descanse... Temos alguns dias para compensar!
As simples palavras que me deixam acesa. Amo compensar!
** Obrigada por todos os e-mails que mensagens que tenho recebido. É ótimo saber que vocês estão curtindo às aventuras !
Beijos Oli
*Publicado por Olivia69 no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.