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A Dona Cap 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/09/18
  • Leituras: 1351
  • Autoria: carolcontos
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Autora : Carol silva.


Chegamos na Fazenda e tinha uma mesa posta com muita comida uma coisa mais gostosa que a outra já que dona Ana sabia o quanto eu adorava , Todas aquelas comidas tí­picas daquela região então ela fez um arroz de forno, um frango assado no fogão a lenha , uma maionese muito bem caprichada e salada que eu adorava então Victor foi para cozinha para poder comer junto com a sua mãe.


Eu e Bete estávamos almoçando quando chegou alguém batendo palma era um dos peões que precisava de ajuda.


Ele chorava muito porque sua mulher estava prestes a dar à luz e o médico do povoado estava longe pois quase não tinha médico naquele povoado tinha apenas um , mais não estava na cidade pois ele estava em um congresso em são Paulo e só estaria ali depois de uns dois dias então eu e Bete, se preparemos para poder ir até o local ajudar aquela mulher que estava lá eu além de ter feito minha faculdade para se tornar uma professora eu também havia me formado em medicina já tinha feito dois partos mas nunca assim sem anestesia , sem medicação ali na cara e na coragem mas tudo bem eu peguei meus equipamentos que estavam guardados no meu quarto e eu e Bete montamos no carro e fomos até lá enquanto Victor me ajudava a colocar minha maleta no carro e fomos para casa do peão ele se chamava Joaquim ele era o braço-direito de Victor e sua esposa era Regina que estava dando à luz com muita dor.


Então Joaquim a pegou no colo e a levou para o quarto eu e Bete ficamos ali para ajudar dona Ana também veio para poder ajudar ela já tinha feito alguns partos normais naquela região e sabia como lidar com as mulheres daquela cidade. Então deitamos Regina na cama começamos a preparação, água quente e tudo mais não demorou muito foi cerca de uns 15 minutinhos veio um bebê lindo uma menina linda toda cabeluda branquinha de olhos azuis pois nasceu com os olhos arregalados e chorando aquele choro que o pai escutou ele deu um grito da sala de alegria começou a pular abraçava Victor e abraçava os outros peões que estavam ali fora ansiosos pela chegada da criança mas a novidade era grande não era apenas uma menina linda e sim dois eram um casal de gêmeos e dona Regina não sabia que estava grávida de gêmeos pois ali como era um povoado pobre não tinha ultrassom e não tinha como saber se era um ou dois e veio um menino lindo também chorando, bem cabeludo , eu me senti muito orgulhosa de mim mesma nunca tinha feito parto duplo foi uma emoção muito grande para a mãe e para mim também ver aqueles dois bebês lindos fortes e muito saudáveis o pai quando entrou no quarto não podia acreditar chorou muito abraçado com a esposa junto com os filhos ao lado mas, como não sabiam que eram dois bebês eles tinham se preparado e comprado as coisas apenas para um então vestimos as roupinhas que tinham ali mesmo , Bete deu banho e arrumou as crianças cuidou do umbigo e colocou em cima da cama junto com a mãe e já que havia só um berço chamei Victor para me ajudar e me dizer aonde tinha uma loja onde eu pudesse comprar roupas e acessórios para o bebê.


-Tem a cidade senhora!


-Você me leva até lá ?


-Claro que sim!


-Então sem perda de tempo fomos para cidade que ficava


cerca de uns 40 minutos dali até lá disse Victor .


-Sem problemas você vem comigo para me ajudar com o


caminho?


- Claro Valentina Vou sim! Ficarei muito feliz em te


acompanhar então entramos no carro e fomos até a cidade


no caminho vi muitas paisagens lindas umas árvores, rosas mais belas ainda o céu estava lindo eu estava numa felicidade enorme por ter visto a felicidade daqueles pais que mesmo sem ter condições financeiras estavam felizes por ter aqueles dois anjinhos ali para proteger educar e amar naquele momento.


Chegando na loja vi tanta coisa linda para bebê e fiquei me imaginando


(poxa se eu tivesse me casado com Renato nessa altura do campeonato poderia estar preparando as coisas para o nosso bebê mas se Deus não quis assim foi melhor como diz Deus não nos tira nada que é nosso então Renato não era para ser meu ele apenas me livrou de um problema que seria no futuro pois creio que Deus já tinha planos para mim).


Eu comprei tudo o que podia comprar berço, guarda-roupa roupas, sapatos mamadeiras, leites em pó eu acabei comprando pois não sabia se ela ia ter leite ou não como a mulherada da cidade é cheia de frescura por não querer amamentar os seus filhos e eu já estava acostumada com isso foi aonde resolvi levar as latas de leite pois eu sabia o que as crianças poderiam ou não tomar.


Victor ficava me olhando com o olhar fixo que eu percebi e fiquei com vergonha.


E acho que ele pensou imaginando como uma mulher com dinheiro formada e com uma vida tão sofrida sentimentalmente , poderia estar ajudando dois peões que estavam precisando sem ser nada seu apenas dois empregados e nada mais .


Então nesse momento Victor viu que eu não era qualquer mulher e foi aonde se aproximou para poder pegar as coisas que havia comprado e nisso tocou em minhas mãos eu me arrepiei dos pés à cabeça senti um frio na espinha apenas com o toque da mão dele e sem malí­cia voltamos para casa de Regina e logo fui emperiquitar a menina com um macacão lindo todo cor-de-rosa que eu havia comprado faixas para cabelo, para o menino eu comprei uma roupa semelhante a da menina mas na cor azul e branco e um chapeuzinho comprei tudo igual já que eram gêmeos iria usar roupas bem parecidas. Regina não sabia como me agradecer nossa Dona Valentina Muito obrigado e disse:


-a Senhora pode descontar dos nossos salários pouco a


pouco queremos pagar tudo e foi aonde eu respondi:


- Não Dona Regina isso é um presente meu pois aqui eu não estou como patroa de vocês eu estou aqui como sua amiga e como amiga do seu esposo Seu Joaquim já que ele faz tanto pela fazenda onde era a vida dos meus pais me sinto muito feliz em ter vocês perto de mim que são a minha famí­lia agora.


E eu virei para Victor e seu Joaquim e falei :


- Prepare um lugar pois esse povoado vai mudar vamos fazer


escolas vamos fazer um posto de saúde para que as nossas mulheres os nossos peões e toda sua famí­lia para que eles tenham uma vida digna.


-Chega de tanto sofrimento.


- Eu vou fazer o sonho do meu pai se realizar vou fazer sua vontade que ele tinha de fazer esse povoado crescer não é à toa que papai me educou da forma que me educou sendo honesta e gentil com todos.


As horas se passaram a noite já havia chegado então seu Joaquim resolveu fazer um jantar para agradecer o momento que estavam ali foi e fez uma comida bem gostosa muito simples mas muito saborosa e com muito amor e carinho já que era para agradecer por eu ter ajudado no parto dos filhos então jantamos , fomos para casa eu pedi para Victor nos levar pois Bete e dona Ana estavam cansadas e eu tbm.


Continua capí­tulo 4


*Publicado por carolcontos no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/18.


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