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O Poder do Predador

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 12/09/18
  • Leituras: 2421
  • Autoria: pacif
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Olá amores! Pra quem não me conhece me chamo Patrí­cia, o que vou relatar hoje aconteceu recentemente.


Para atualiza-los, voltei com meu namorado, estamos muito bem juntos, ele está viajando bastante à trabalho, o que me dá liberdade de viver minhas aventuras. Pois bem, estava eu nessas semanas tediosas sem ter muito o que fazer, era uma quarta-feira e os rapazes do trabalho deram a ideia de um happy hour após o expediente, eu e as meninas topamos na hora, fomos direto à um barzinho da cidade.


Ao chegar lá, fiquei com as meninas, pois não estava querendo terminar a noite na cama com ninguém, então queria evitar os colegas de trabalho tarados. Em certo momento percebo que entraram no pub um grupo de três homens, todos bem vestidos e um espetacularmente lindo, foi a sensação da ala feminina, então

um colega de trabalho comentou que o nome dele era Marcelo, que era um advogado influente politicamente na cidade. Ficamos maravilhadas com aquele homem moreno claro, barba feita, aproximadamente 1, 75, corpo definido mas sem exageros, e o rosto, nossa que rosto lindo, parecia ser muito elegante e educado, pelo que observamos da mesa.


Esquecemos daquele Deus grego e conversamos por mais alguns minutos quando fui com Rose, minha colega, ao banheiro, na saí­da demos de cara com Marcelo, o qual nos cumprimentou e perguntou se éramos da cidade, pois nunca havia nos visto, claramente puxando assunto e me botando uma certa dúvida se aquele encontro havia sido por acaso mesmo.


Respondi que éramos da cidade sim e também nunca havia visto ele, Rose então voltou a nossa mesa, enquanto eu e Marcelo ficamos conversando ali mesmo.


Nesta conversa curta descobri que ele era casado, 39 anos e pai de dois filhos, não acreditei. Marcelo se sentiu à vontade comigo, pois sou extremamente simpática, me convidado gentilmente à sentar-se com eles à mesa. Não vi problema algum e aceitei o convite.


Marcelo então colocou sua mão acima de minha cintura e me conduziu até onde estavam ou outros rapazes, me apresentando à eles. Naquele momento fui comida com os olhos, tendo percebido um ligeiro sorriso de um amigo seu o qual me pareceu dizer "nossa, ele conseguiu".


Me sentei com eles e começamos a conversar, todos muito simpáticos me elogiavam o tempo todo, Emerson o mais novinho deles perguntou-me:


- Seus amigos não vão sentir sua falta? Afinal roubamos a mulher mais linda da cidade da mesa deles.

- São colegas de trabalho, devem estar indo embora, afinal são quase todos casados ! Respondi.


Marcelo então disse:


- Nós também somos comprometidos, e não temos hora para voltar. E você Patrí­cia? Precisa voltar logo?

- Hahaha, não tenho horas para voltar também.

- Reparei que usa aliança, seu namorado não se preocupa?

- Falo pra ele que saio com amigas, e não tenho hora pra voltar, ele viaja bastante, então não tem problema algum.


O tempo passa, e me divirto muito com eles, os três eram advogados associados, me cantavam e elogiavam tanto que já estava achando que irí­amos acabar fazendo um gang-bang, porém o predador já havia escolhido sua presa, Marcelo é quem foi a caça e eu era sua recompensa, sempre fui hipnotizada por poder, homens poderosos e dominadores me fascinam, e Marcelo era o poder personificado, claramente conseguia o que queria e quando queria, os outros eram apenas seus "seguidores".


Percebo que a minha turminha já havia ido embora, estava pra lá de Bagdá de tantos drink"s que todos me pagaram. Eram tantos esbarrões de pernas debaixo daquela mesa que não sabia mais quem estava encostando em mim.


Percebendo que haviam mais olhos em sua presa, Marcelo me abraça e pergunta se eu gostaria de sair dali. Respondi que sim, levantamos e gentilmente Marcelo vai acertar nossa conta, enquanto Emerson e o outro, que não me lembro o nome, permanecem bebendo.


Saí­mos do bar e Marcelo me conduz com sua mão esquerda logo acima de minha bunda, parecendo não se importar de alguém nos ver ali


- Está de carro delí­cia?

- Ain, estou sim! E agora?

- Voltamos pega-ló depois, até lá você já estará melhor para dirigir.

- Sim, agora não estou em condições, não respondo por mim, acho até que posso ser estuprada por qualquer um!

- Ainda bem que está comigo então!

- Sim! Respondi com a voz meiga fechando os olhos e já procurando sua boca deliciosa.


Jogo meus braços acima de seus ombros e nos beijamos ali mesmo, na calçada. Sua lí­ngua é forte e deliciosa, invade minha boca sem o menor pudor, penso por um momento que se outras partes do seu corpo invadirem o meu como sua lí­ngua está fazendo, terei uma noite inesquecí­vel.


Entramos no seu carro e nos beijamos loucamente mais uma vez, agora com direito a mão boba de Marcelo em meus seios, levo minha mão em direção ao seu pau, dou uma leve conferida. Ótimo! Grande e duro feito aço, afinal em outras vezes já me desapontei com o equipamento do meu parceiro.


Nessa altura estava com minha calcinha encharcada de tanto tesão por aquele homem.


- Me come aqui mesmo gato!

- Vou estacionar o carro na outra rua. Responde ele.


Enquanto Marcelo guia seu carro até o local, me inclino e deito em seu colo, desafivelo sua cinta e abro sua calça, baixo sua cueca recebendo ajuda do seu corpo que se levanta um pouco do banco. Está escuro e comecei a punheta-lo, a medida que se aproxima de um poste, seu membro é iluminado, não resisti, era lindo, depilado, cabeçudo e com muitas veias, do jeito que gosto. Então meus lábios o encontram, começo abocanhando sua cabeça, a envolvo dentro de minha boca, minha lí­ngua então começa a movimentar-se, com movimentos circulares arranco um gemido de Marcelo, o qual se contorce no banco. Aumento o ritmo, desta vez minha mão começa a brincar, bato uma punheta e permito que minha boca siga até o final, umedecendo aquele caralho gostoso por inteiro, sinto sua mão direita em minha nuca, mudando o ritmo que era intenso para um mais brando, com certeza já estava quase gozando.


- Ufa, chegamos! Disse Marcelo.


Suspendo um pouco o prazer e levanto a cabeça para ver onde estava, sem sucesso, estava escuro e não enxerguei nada. Marcelo colocou a mão de volta em minha cabeça e a empurra pra baixo!


- Não mandei a puta parar de chupar! Pode ir colocando esse caralho na boca de volta! Vadia!


Em silêncio retomo o que estava fazendo em seu membro, voltando a chupar loucamente. Aquelas palavras mexeram comigo, e confesso que senti o tesão ensopar ainda mais minha calcinha, se estivesse nua, teria escorrido pelas pernas.


Marcelo quase gozou novamente,

Interrompendo para retirar minha blusinha, estava friozinho, por isso havia posto uma blusinha de lã coladinha, Marcelo então tirou-a e também meu sutiã.


- Que delicia de seios, você é toda deliciosa! E safada, seu namorado é muito sortudo, agora chupa! E por favor! Este é um carro de famí­lia, levo meus filhos para escola com ele! Então nada de deixar porra cair por aí­! Bebe tudo vagabunda!

- Sim senhor! Respondi.


Obedeci prontamente e voltei a chupar. Marcelo gostava de uma sacanagem, e pelo que deu pra perceber gostava de putas, afinal me conduziu com maestria a assumir o papel de tal. Também gosto de putaria, de me sentir objeto sexual, porém em contraponto, não sou muito fã de engolir esperma, mas como os homens gostam, faço uma forcinha.


Como uma boa puta eu o chupo, com muita vontade, ele geme e se contorce no banco, percebo que ele deixa minha cabeça e segura no volante, agora é hora! Coloco todo aquele caralho na boca, subo até a cabecinha o deixando todo molhado, desço rapidamente até a base. Não demora muito e um jato quente e volumoso de esperma invade minha boca, escorrendo um pouco nas laterais!


- ahhh, bebe tudo vagabunda! Não deixa nem uma gota! Ahh porra, melhor chupada da minha vida Paty! Eu quero você! Pra mim!


Limpo todo aquele caralho enquanto Marcelo declina o banco e o afasta mais do volante, era um suv espaçoso, então terí­amos muito espaço.


Marcelo tira a camisa mas não a calça e o sapato, manda eu sentar em seu colo, retiro minha calça e meu salto.


- Nada disso, o salto fica!


Coloquei de volta e me encaixo em cima daquele corpo lisinho, branquinho e lindo, estava ardendo de tesão. Marcelo coloca uma camisinha, falo que não é necessário, mas ele insiste, homem precavido!


Meus seios começam a ser lambidos, amassados, chupados,

Marcelo brinca com meus mamilos e da mordidinhas neles, uma loucura.


Não aguentava mais, posicionei a cabecinha em minha entrada, sentei lentamente até alargar um pouco, entrou até com certa facilidade, devido aquele tesão, coloquei meus antebraços no peito de Marcelo e curto um pouco o momento, dou algumas reboladinhas com o pau dentro da minha buceta, vamos a loucura os dois, percebemos que estávamos suando, o que poderia ser um problema para Marcelo.


- Sua esposa vai sentir o cheiro de puta!

- Eu dou meu jeito!

- Agora você vai cavalgar!

- Hummmm, meu cavalo!


Começo então a cavalgar, começo lento, jogando todo o peso do corpo em cima de Marcelo, ficamos nessa brincadeira um bom tempo, ele me chamando de vadia e outros adjetivos e eu me deliciando, encostava meus seios eu seu peito enquanto aquela rola me preenchia!


- Temos um bom sincronismo gata! Você é profissional! Com todo o respeito!


Foi uma das poucas vezes que ele saiu da personagem! Rsss, me elogiando ao invés de me xingar!


- Uma novinha que nem você, safada! Deliciosa, eu quero pra mim!

- Sou sua! Sempre que quiser!

- Isso! Depois quero o teu telefone, quando eu chamar quero a putinha a minha disposição!

- Sim! Depois eu dou!


Então enfim aumentamos o ritmo, meu corpo antes pulava loucamente naquela rola, agora mexo somente o quadril, minha bucetinha engolia todo seu pau, quando subia dava uma leve rebolada e descia! Marcelo me segura pelo cabelo e me dá tapas na bunda enquanto cavalgo como uma puta que quer acabar logo o programa para ir em busca de outro cliente, a única diferença é que eu não queria acabar logo, se aguentasse ficaria à noite toda trabalhando naquela rola!


Marcelo me segura forte, enfim cheguei ao orgasmo, totalmente suados e esgotados, eu muito mais! Os dias de academia me ajudaram a aguentar aquela maratona!


- Temos mesmo sincronia! Gozamos juntos Paty!


Deitei em seu peito e ficamos ali, alguns bons minutos, Marcelo me elogiava e me acariciava, beijava ora meus seios, ora minha boca.


- Melhor nos vestirmos Paty, se não daqui a pouco vamos ter que transar mais e eu preciso chegar em casa! Você é muito gostosa! E escondo só uma camisinha no carro!

- Não me importo em fazer sem com você! Pode gozar dentro! Não vou engravidar!

- Quais os lugares posso gozar?

- Em todos!

- Ual! Paty, isso é só o começo de nossa relação! Estou em êxtase em te comer! Quero mais! Me da seu telefone! Ainda essa semana vamos para o segundo tempo! De quatro esse seu rabo deve ser uma loucura!

- Você também é uma loucura, gostoso desse jeito, gozei gostoso com você hoje! Você me pegando de quatro então? Olha que me apaixono viu!


Trocamos os telefones e nos vestimos, Marcelo disse que a próxima seria em um motel, que foi inexplicável o que aconteceu aquela noite, foi uma loucura sem tamanho, e foi, realmente foi!


Retornamos ao bar, peguei meu carro e segui para minha casa, em uma noite em que não esperava trepar com ninguém acabo virando uma amante de um homem lindo e gostoso, e o melhor, poderoso! Me deixava de pernas bambas só de pensar nele, fiquei ansiosa para o prometido segundo tempo, o qual não demorou a acontecer!

*Publicado por pacif no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/18.


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