ESCOLHAS 34
- Publicado em: 12/09/18
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- Autoria: alexbahia
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O trio de amigas inseparáveis Fê, Maju e Sara estavam mais uma vez na capital para sessões num renomado centro de estética. Essas idas a faziam ficar cada vez mais belas e gostosas, enchendo seus maridos de satisfação e tesão. Aliás essa satisfação era comum aos três, porque todos os esposos por conta da confraria usufruíam das esposas uns dos outros. Nestas viagens Maju e Sara aproveitavam para aprontar. Sara com duas de suas " pa"s" certas e Maju com solteiros arranjados na rede social para swingers. Fernanda era mais comedida. Por mais que curtisse e se excitasse ouvindo as aventuras das amigas, se preservava. Se via por satisfeita com as brincadeiras da confraria. Porém cada vez mais se preocupava com as escapulidas das amigas e principalmente com as de Maju.
FÊ: - e Cadu?
MAJU: - cada vez mais chato e querendo podar meus desejos. Disse que preciso parar de conversar com solteiros no site. Disse que dou muita corda.
- se ele fosse esperto e realizasse meus desejos não seria obrigada a o fazer de corninho.
FÊ: - você me assusta cada vez mais.
- me pergunto, te vendo hoje, como aguentou tanto tempo. Te vejo amiga como um vulcão que estava inativo e quando entrou em erupção a atividade tornou-se permanente e cada vez mais forte.
- me responde uma coisa. Você, naqueles anos que disse que se fechou, em nenhum momento vacilou?
MAJU: - juro a você que não. Me preservava. Por isto que me comportava daquela forma. E te digo mais. Aquela forma de se portar era tranquila para mim. Vivi muito bem daquele jeito. Pode parecer difícil de entender, mas te juro que não traia Cadu. Depois que o conheci na rua por conta de Duda, parei com a vida baseada em farra e principalmente a muito sexo. Porém ele foi me atiçar e aí já viu. Reclamou por um bom tempo que era fria, cheia de não me toque e não tinha sensualidade. Aí quando me abro para agradar e me torno tudo que ele queria, vem me podar. Me poupe.
FÊ: - temo pelo pior amiga. Penso que você deste jeito pode dar um vacilo e aí já viu. Você se abriu demais.
MAJU: - e do vacilo você acha que ele pode se separar de mim?
FÊ: - sim.
MAJU: - que nada. Cadu pensa e respira sexo. Gosta de uma putaria. E agora que sou a putinha que ele sempre quis vai se separar. Nunca! Ele é movido por sexo. Exala sexo.
FÊ: - amiga pensa um pouquinho. Ele ficou anos sem ter sexo da forma que gosta e ficou ao seu lado. Relegou a segundo plano fantasias pela união de vocês. E você vem me dizer que sexo é tudo para ele, o ponto principal da relação de vocês? Me poupe Maju. Acorda amiga.
- ele adora sei disto. Mas ao ponto como acha, não. Passa muito longe.
- agora por favor assimile isto. Você está o traindo, mesmo tendo um casamento liberal.
MAJU: - para Fê. Tá me agorando?
Sara tinha saído para falar no celular com Henrique. E veio com uma novidade.
SARA: - recebi uma proposta louca agora. Mas descartei na hora.
MAJU: - qual foi?
SARA: - Henrique vai se encontrar com mais quatro amigos numa cobertura. Entre eles nossos amigos Maju, Anderson e Lucas.
MAJU: - e você descartou. Por que?
FÊ: - Maju é isto que falo. É se expor demais. É pagar para ver.
MAJU: - amiga desculpa. Mas você está muito chata. Você sempre nos encheu de sermão, mas hoje está passando dos limites.
- e quer saber. Liga para Henrique e diz que eu vou.
FÊ: - desisto Maju. Você não é menina, sabe o que é certo e errado. Vá lá.
SARA: - você não vai Maju.
MAJU: - agora você Sara. Sempre me deu apoio nessas aventuras e agora vai na de Fernanda.
SARA: - Maju vai ter pessoas que não conhecemos.
MAJU: - você acha que Henrique nos colocaria em esparro?
- eu vou.
- oportunidades são para ser aproveitadas. Cinco rolas a meu dispor e vou jogar fora. Aonde!
Maju mesmo sendo alertada pelas amigas foi para a cobertura de um amigo de Henrique. Ao mesmo tempo que seu "look" era comportado, esbanjava sensualidade. Não incrementou na lingerie, pois sabia que logo ao chegar ficaria do jeito que mais desejava, completamente nua. Seu tesão exalado, bem como seu corpo, hipnotizaria a todos de lá e os levariam a satisfazê-la em sua plenitude. Maju quando entrava em seu "transe" enfeitiçava a todos.
HENRIQUE: - Maju.
- não acreditei quando Sara me disse que você viria.
MAJU: - aonde que não viria a um encontro deste.
HENRIQUE: - mas esperei que Sara ficasse empolgada com sua vinda e mudasse de ideia na última hora.
MAJU: - infelizmente não.
MANUEL: - confesso que estava curioso. Louco para que chegasse. És muito mais do que falaram aqui.
MAJU: - que bom. Pelo jeito falaram maravilhas de mim. E espero te deixar mais encantada ainda pessoalmente.
O tipo de Maju não era o que mais atraia Manuel. Sua predileção era por jovens entre dezoito e vinte cinco anos. Acima disto já era considerada uma idosa por ele. Mas com Maju foi diferente. Seu jeito e todo o seu conjunto o fascinou. A loira se dirigiu para aonde estavam seus outros dois parceiros de uma brincadeira anterior. E Henrique e Manuel acompanharam com os olhos toda malevolência e beleza daquela mulher.
MANUEL: - ela já é uma velha para mim. Foge por completo ao que busco hoje. Mas é uma mulher sedutora.
- isso é um perigo!
HENRIQUE: - você ainda não viu nada.
- a precisa ver em ação.
Na piscina da elegante e grandiosa cobertura, Maju foi recebida por Anderson e Lucas.
ANDERSON: - hum! Chegou quem faltava.
LUCAS: - maravilhosa!
Ambos ficaram de imediato enfeitiçados. Anderson já foi, depois da loira cumprimenta-los a agarrando por trás.
MAJU: - interessante que sempre nos encontramos numa beira de piscina. Assim como da primeira vez, hoje está sendo da mesma forma.
- humm safadinho. Esse pau já está assim só com a minha chegada?
ANDERSON: - louco para te ver. Você não sabe como estou desde quando soube que viria.
MAJU: - espero que não fique querendo saber de meu corninho.
ANDERSON: - cornão!
MAJU: - chega!
Anderson se esfregava em Maju. E essa só com seu olhar já excitava Lucas a sua frente.
- delícia!
A loira mesmo vestida roçou com força seu bumbum no pau duro de Anderson. Lucas vendo toda a atitude da loira se excitou. Maju era safada, sabia como deixar os homens ao seu redor loucos de desejo, e numa atitude enlouqueceu os parceiros. Pediu para o Juíz se aproximar mais um pouco e cada uma de suas mãos loira apertava e acarinhava os cacetes amigos.
- não fiz nada e já estão assim.
ANDERSON: - gostosa! Não esqueci de você momento algum.
Maju se desvencilhou do defensor público e agora roçava seu rabo em Lucas.
MAJU: - foi. Vocês gozaram na minha intenção neste tempo?
- falem safados.
ANDERSON: - várias vezes. E cheguei ao ponto de comer outras e imaginar que estava contigo.
MAJU: - e você Lucas?
LUCAS: - algumas vezes também.
MAJU: - delícia!
Anderson recebeu um telefonema e deixou o Juíz por um instante a sós com a loira.
LUCAS: - você é uma mulher maravilhosa Maju.
- sabe como deixar qualquer homem louco.
Maju se roçava em Lucas, mas este queria saber mais daquela mulher sedutora.
- posso te perguntar uma coisa?
MAJU: - tudo que quiser.
Lucas virou a loira e começou a questiona-la.
LUCAS: - recentemente te vi em um restaurante aqui da capital com seu esposo e filha. Para todos a impressão que passavam era de uma família feliz. E te vendo aqui fico intrigado e curioso.
- sei que não gosta de falar sobre isto. Me desculpa tá. Mas...
MAJU: - é uma família feliz. Com problemas comuns a todas. Mas somos felizes.
LUCAS: - ama seu marido? Ele é indiferente com você? Tem amante? Te maltrata...
Maju com o dedo indicador direito interrompeu o Juíz.
MAJU: - tenho tudo como nunca imaginei. Tenho uma família maravilhosa, uma vida maravilhosa e um esposo que nunca imaginei que poderia vim a ter. Cadu é maravilhoso. Sempre me tratou da melhor forma. Agora te confesso que desde o início de nossa relação, eu sempre vacilei com ele. Num tempo como defesa dessa Maju que conhece, terminei o maltratando. E ele mesmo assim ali. Apostando na Família e em mim. E hoje em dia fazendo isto aqui sei que posso estar por jogar fora o marido maravilhoso que tenho. Poderia perder tudo de material que temos, mais ainda assim estaria com ele. Defeito tem como todos, mas ele é um Homem.
- sabe gostoso, existe algo em mim que está no sangue. Sou uma puta. E para me satisfazer não meço consequências. Parei um tempo e me tornei uma pudica, mas aí as circunstâncias da relação me levaram a ser de novo isto aqui.
- e vou te confessar mais uma coisa lindo. Prefiro morrer a perder meu marido. Não me vejo sem ele. Te confesso que em muitos momento luto contra esse desejo louco por aventuras. Mas é muito forte. Percebo cada vez mais que sou doente.
LUCAS: - e por que não muda? Procura uma ajuda. Ainda está em tempo.
- muitas por mais putas que sejam, pela vida que tem, mudariam por completo.
- você corre risco sendo desta forma. E esse sentimento é um alerta que o universo está te mandando.
MAJU: - tenho pensado nisto quando estou normal. Porém isto tem sido cada vez mais difícil de acontecer na minha vida.
LUCAS: - você é um mistério. E deixa qualquer homem louco.
- não me ache um chato tocando neste assunto. Mas sou filho de psicóloga e sou casado com uma. E observo muito as pessoas. E confesso que depois que vi aquele cenário na minha frente, fiquei intrigado.
Aquela conversa rendia. Maju se abria com Lucas e gostava daquilo. Por ser um estranho se sentia à vontade em dizer muitas coisas. Porém aquele momento de tranquilidade viria a se transformar por completo.
ANDERSON: - essa é Maju, Caio.
CAIO: - Maju!!!! Não acredito. Só pode ser sonho.
Caio na juventude de Maju era seu companheiro de farras. E todas estas sempre foram à base de sexo, álcool e algumas coisinhas a mais. A loira quando o viu ficou branca, gelada e sentiu um mal estar. Sua sorte foi que estava apoiada em Lucas.
- quanto tempo.
ANDERSON: - vocês se conhecem?
CAIO: -e como nos conhecemos. Morei um tempo em Formosa. Conheci essa loira fenomenal no auge da juventude. E curtimos muito.
- gozamos muito hein linda?
ANDERSON: - acho que Maju não gostou muito em te ver.
CAIO: - minha linda o que se faz na farra morre na farra.
- aprendi isto literalmente contigo. Esse era seu lema.
MAJU: - como vai Caio. Apenas me surpreendi vendo você. Tanto tempo. E concordo com você em tudo que disse.
ANDERSON: - Maju tira essa roupa. Vamos todos nos divertir.
MAJU: - vou na suíte preparada por Manuel.
- licença.
Maju saiu dali e foi para uma suíte tirar sua roupa. Lá chegando encontrou com Tatiana uma jovem trazida por Caio. Este sabendo que o amigo anfitrião gostava de jovens trouxe uma mulata de dezenove anos. Seios pequenos deliciosos de chupar e uma bundinha de enlouquecer qualquer um. Um tesão de mulher.
A vontade de Maju era sair dali e voltar para o hotel. Lembrou da conversa com Fê, dos alertas de Sara e dos receios do esposo. Aquele reencontro com Caio a levou a pensar no pior. Calafrios tomaram seu corpo.
CAIO: - cadê Maju Tati?
TATI: - no quarto. Deixei ela lá.
ANDERSON: - que "delicinha" foi essa que você trouxe. Olha que boquinha.
- agora que surpresa hein. Depois de tanto tempo reencontrar sua parceira de farra.
- sua nota para ela hoje.
CAIO: - ela já era um tesão nova. Mas hoje a vida que tem a fez ficar melhor do que já era.
ANDERSON: - Agora ela não gostou de te ver. Viu como ela ficou?
CAIO: - a vi duas vezes em Rio Preto e ela fez que não me viu. Sinceramente achei que tivesse se regenerado. As pessoas em Formosa que a conhecem de longa data, acham que a Maju do passado morreu. E também achava o mesmo. Ledo engano. Continua aprontando das suas. Puta safada!
ANDERSON: - que puta muito da gostosa.
CAIO: - leva para casa.
ANDERSON: - você é louco!
- deixa ela com o cornão. Só a quero para fuder. É o tipo de mulher que nós comedores apreciamos apenas nestes momentos. Fora disto queremos distância.
CAIO: - interessante é que mantém uma vida dupla. Com certeza o marido nem sonha que faça isto.
- agora não nego que ela sempre foi uma boa pessoa. Mas por uma pica se transforma e não mede esforços para se satisfazer.
- faltava trabalho por conta de ressaca. Foi demitida de trabalho por ser pega no flagra com o patrão, pela esposa dele. Lembro que ela foi posta para fora de casa e foi morar só com a filha.
- velho ela, para sair, dava remédio para a filha dormir.
ANDERSON: - tem uma filha né.
CAIO: - E dizem que é linda. Se parece muito com a mãe.
ANDERSON: - vixe será que é puta igual a mãe? Imagina as duas aqui agora.
CAIO: - isto não sei. Acho que não. Mas depois de hoje não duvido mais de nada.
- lembro que uma vez chegamos de madrugada e um parceiro meu estava comendo o cudela. E ela gritava. O sacana tinha uma rola enorme. A filha acordou, tinha quatro ou cinco anos eu acho, e veio desesperada defender a mãe. Viu ela gritando e achou que o cara estava batendo na mãe. Maju deu uma surra na menina, a trancou no quarto e voltou a dar o cú.
- isso é uma vagabunda de primeira.
ANDERSON: - e o cornão?
CAIO: - o problema é dele. Eu sei que vou comer muito a puta da mulher dele.
- aliás vou tranquiliza-la. Dizer que não precisa me temer. Abrindo bem aquela boceta e aquele rabo não terá problema em continuar sendo puta.
- uma coisa é certa. Com um telefonema posso acabar com a vida boa que tem.
ANDERSON: - para que fazer isto?
CAIO: - nem tenho esta intenção.
- ia me esquecendo. Consegui o negócio do bom.
- Maju mesmo adorava. Não sei hoje.
ANDERSON: - vamos descobrir já já.
A loira demorou e os amigos sentiram sua falta. Lucas percebeu o mal estar da loira ao reencontrar o amigo de outrora. Pensou em ir vê-la. Sabia que um turbilhão de emoções a atingira naquele instante. Mas Caio foi mais rápido na atitude e se dirigiu à suíte para conversar com a amiga.
CAIO: - o tempo te fez muito bem. Conseguiu ficar mais bonita do que já era.
- agora esta cara não combina com você.
O medo da loira era tão grande que mau conseguia pronunciar palavras.
- fui pego de surpresa. Nunca imaginei que permanecesse da mesma forma.
- fica tranquila. Não quero de maneira alguma te prejudicar. Mas quero poder matar as saudades que são muitas.
Maju já tinha desistido de ir embora. Tinha tirado a roupa e vestia apenas um roupão. Caio se aproximou dela. Passou a tocá-la. Por cima do roupão tocava seus seios e pela abertura tocou sua xota. E essa estava seca.
- aquele ditado é verdadeiro. Quem tem cutem medo.
- trata de ficar com essa xota da forma que sempre foi. Molhada, desejosa de rola e de uma boa putaria.
Caio abriu o roupão da loira. E seu corpo escultural ficou a mostra.
- seu corpo com estes seios ficou perfeito. Sempre sonhou com eles assim.
- e que bunda é essa!
- vamos reviver os velhos tempos, Maju. Gozar alucinadamente como sempre fizemos juntos.
- não quero te prejudicar. Aliás, sempre te ajudei no que pude.
MAJU: - e paguei tudo a você. Da minha forma mais paguei.
- não sou santa como sabe. Mas o mundo não precisa saber. E se você for esperto vai poder voltar a usufruir dessa loira que te fez gozar sempre muito gostoso.
CAIO: - essa é a Maju que conheço.
MAJU: - seja esperto. Garanto que só tem a ganhar.
A loira sabia que não tinha com se desvencilhar da situação. Fez ver ao amigo que ele conservando aquele segredo só teria ganhos.
Ele prometeu a loira que não diria nada. Mas deixou claro que o sexo entre eles voltaria a existir a partir dali.
Caio apertava os seios de Maju. Essa já mais tranquila, e em seu transe característico do momento, já soltava tímidos gemidos.
- estava com saudade né.
CAIO: - Claro que estava. Essa sua bunda e seus peitos novos. Sempre foi seu sonho. O corno que te deu foi?
MAJU: - foi. Ahhhh!
CAIO: - agora sim. A xota já está do jeito que gostamos.
A loira tinha sua xota acariciada e cada vez mais lubrificada ficava.
MAJU: - aí. Estou aqui lembrando das putarias que a gente fazia.
CAIO: - é!
- vamos voltar a fazer.
- seu cornão não te satisfaz, mas seu amigo te satisfará e muito.
MAJU: - esquece meu corninho
- ahhh! Chupa gostoso meus peitos. Isso! Ahhhh!
CAIO: - trouxe aqui uma coisa que você adorava. Não são todos que curtem aqui, mas tudo é liberado pelo anfitrião.
Caio puxou um papelote de cocaína. No passado as farras que faziam eram regadas a álcool, pó e maconha.
MAJU: - você é louco! A última vez que usei foi com você lá em casa.
CAIO: - que nada. Só uma carreirinha. Pelo o reencontro e como forma de firmarmos nosso acordo de segredo.
Anderson imaginou que o amigo se aproveitava da loira. E lá foi ele. Interrompeu os dois amigos.
ANDERSON: - sabia que vocês tinham se entendido e estavam matando a saudade.
MAJU: - de forma alguma. Vamos matar lá na piscina.
Maju já tinha entrado em seu transe característico. Partiu para a piscina completamente nua. O restante do grupo ficou maravilhado com a desenvoltura da loira. Tudo era liberado naqueles encontros. O mais careta da turma era Lucas. Além do sexo apreciava apenas uma boa cerveja e vinhos. Os outros eram mais liberais. A depender do momento se utilizavam de baseados e pó. Maju foi a primeira a aproveitar o pó. Depois foi seguida por Caio e Anderson.
MAJU: - quanto tempo que não faço isto.
- ah não! Eu nuazinha e ainda tem gente com roupa. Nada disto. Todo mundo nú. E você linda?
TATI: - não curto. Agora se tiver uma tequila, trás logo a garrafa.
MAJU: -adorei!
A loira com a adição do pó teve seu transe aumentado. Tirou a mulata do lado de Manuel, a beijou e a deixou nuazinha.
O pau de Manoel à frente das duas parecia que ia explodir de tesão. Tocou na bunda da duas e as teve a sua mercê para serem beijadas.
MANOEL: - gostosas.
MAJU: - gostou foi. Aperta.
Manuel dava tapas, beijava e mordia a bunda da loira e da mulata.
- delícia, safadinho.
MAJU: - você é uma graça.
As beldades agora se beijavam, para deleite dos marmanjos. Todos estavam boquiabertos com a cena de duas maravilhosas se pegando. Os paus latejavam de tesão.
TATI: - ai que beijo gostoso.
MAJU: - você também não fica atrás. Temos rolas para aproveitar bastante. Mas quero muito aproveitar você.
A interação entre a loira e mulata era gostosa. Mas foi interrompida por Caio. Este não suportou ver tudo aquilo e não interagir, principalmente com a companheira de putaria de longa data.
CAIO: - vem cá gostosa.
A loira foi levada para um sofá á frente de onde estava Manuel e Henrique. Caio queria sentir mais uma vez seu pau chupado pela loira. A colocou sentada e teve o que queria.
- delícia! Nunca imaginei que fosse sentir isto de novo.
- coloca todo.
A loira chupava com maestria a rola do amigo.
MAJU: - delícia de pica.
- ah!
CAIO: - ahhhh! Louca safada!
- que chupada é essa.
MAJU: - gostou?
- seja esperto e terá sempre essa chupada. Aliás ela só não várias coisas que o farão gozar bem gostoso.
Anderson não aguentou e se aproximou. Maju agora chupava duas rolas. Brincava com elas. Juntava as cabeças e chupava.
ANDERSON: - boca gostosa.
- ahhh!
Maju tinha a mercê várias rolas e sabia como se aproveitar de cada uma delas. Lucas que via tudo cheio de tesão foi chamado. E mais uma roa foi adicionada a brincadeira.
CAIO: - safada descarada.
MAJU: - e vocês me adoram.
- é muita pica. Que delícia!
À frente a mulata recebia a pica de Manuel. A jovem também era conhecedora da arte de foder e não deixou por menos. Enquanto recebia rola, chupava a pica de Henrique.
Era uma orgia.
Maju não deixava os três parceiros na mão. Enquanto chupava um, as mãos se encarregava de satisfazer os outros dois.
LUCAS: - você é louca Maju.
MAJU: - sou.
- por pica e putaria.
- Caio prepara outra carreirinha daquela.
O amigo cumpriu o desejo da loira e esta se satisfez com mais uma cheirada. Não que ela precisasse de um combustível para ser mais safada. Mas o pó dava um plus.
- vou juntar o útil ao agradável.
A loira queria rola na xota e no rabo. Pediu para Anderson encapar seu pau e sentou gostoso nele.
- pica gostosa.
- meu Deus hoje eu endoido com tanta pica.
- ahhh! Delícia!
Maju quicava com vontade na rola de Andersosn. Esse gemia de prazer.
ANDERSON: - boceta gostosa.
- ahhhh!
A loira foi além. Queria uma rola agora em sua bunda. Decidiu que seria a de Caio. Queria matar a saudade daquela pica em seu cú.
MAJU: - lindinha vem cá.
- para só um pouquinho aí.
A mulata veio de imediato. E depois de um beijo bem gostoso ouviu o pedido da loira.
- lambe bem gostoso meu cú. Deixa ele bem molhadinho. Quero sua rola aí Caio.
- Lucas me dá essa rola gostosa aqui.
TATI: - tá gostoso assim?
MAJU: - delícia!
Maju era a dona da situação. Comandava tudo e a todos naquela orgia.
- foi uma delícia de chupada. Agora me dá um beijo.
Depois de deixar no ponto o rabo da parceira, Tati voltou para os braços de Henrique e Manuel. Agora quem passou meter com vontade na mulata era Henrique. À frente deles Maju fazia uma "dp" e ainda chupava a rola de Lucas.
- ahhhhhhhh! Ahhhhhhhhhhh! Adoro isto. Soca com força Caio. Arregaça meu cú. Aaaaaaaaaaah! Assim! Isso!
A sessão continuava. Seus parceiros estavam se satisfazendo plenamente. A loira não deixava nenhum deles na mão.
Mudaram de posição. Agora a loira dava seu cupara Lucas. Sentou de costas para ele em seu pau e quem metia sem dó na sua xota era Caio.
MAJU: - não goza não Anderson. Quero chuva de gala em mim.
- Luquinhas tá gostando do rabo da sua louca favorita tá?
LUCAS: - estou.
MAJU: - fala mais alto.
LUCAS: - estou sua louca. Todo o ambiente criado por você é uma loucura. Ahhhhh!
CAIO: - puta descarada. Nem acredito que vou voltar a meter muito nesse cue boceta.
MAJU: - isso. Assim. Mete. Ahhhhhhhh! Caralho! Aaaaaahhhh! Porra! Delícia! Que gozada, porra!
- vão gozar é?
- vem.
Os três esporaram quase que ao mesmo tempo em Maju.
- ahhhhh! Isso é bom demais. Delícia!
Seios, rosto e boca estavam cheios de gala.
CAIO: - louca gostosa. Que delícia de putaria.
MAJU: - voltamos juntos à ativa, meu amigo.
Críticas, sugestões e elogios serão sempre bem vindos.
*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.