Primeira vez com o cara da Internet

  • Publicado em: 19/09/18
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  • Autoria: Escritorahot
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Obs: Me chamo Georgia, sou carioca, tenho 19 anos e sou estudante de história. Tenho 1, 62m, 64kg, pele clara, cabelos castanhos avermelhados, olhos cor de mel, seios e bunda de tamanhos médios.


Obs: Seria interessante ler meus contos na ordem de publicação para entender melhor os relatos, mas se não quiser, pode ler só esse mesmo.

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Os Contatinhos de Georgia - Capí­tulo 3



Eu sempre fui uma menina muito tarada. Na infância, eu adorava gozar. Nem me lembro a primeira vez que eu me masturbei, já que foi tão cedo. Talvez por volta dos meus 4 anos. Era tão bom me esfregar nos lençóis, travesseiro, ursinho de pelúcia. Faço até hoje. Eu ficava esfregando no grelinho por um tempão, até não resistir e o orgasmo vir bem intenso, me deixando relaxadinha. Ai, que tesão... Com os meus 6 ou 7 anos, eu tinha uma noção de que aquilo tinha a ver com sexo, mas não entendia muito bem. Eu já sabia que era um tabu, algo que eu deveria fazer sozinha e não contar pra ninguém. Mesmo sabendo que certas pessoas condenavam o ato, eu não achava errado e mesmo se achasse, não aguentaria muito tempo sem uma bela gozada. Rs. O meu lado hedonista, jamais deixaria eu me privar da melhor coisa que eu já havia experimentado, até então, com meus poucos anos de idade: esfregar o meu grelo, rebolar bem gostoso em alguma coisa, sentir a buceta bem molhadinha e gozar muito...


Os anos foram passando, meus conhecimentos sobre sexo aumentando e meus hormônios a mil, me deixando louquinha, mais tarada do que nunca. Mas eu sempre fui uma garota exigente, em todos os sentidos. Claro que no sexual não seria diferente. Com 14 anos, as coisas foram ficando difí­ceis. A cada dia que passava, o meu tesão aumentava, eu tocava uma siririca de manhã, outra à noite, vivia pensando em putaria o dia todo. A siririca não estava mais servindo, eu precisava de um pau bem gostoso pra chupar, tomar leitinho, sentir a pica entrando bem gostoso na bucetinha, enterrando tudinho... Ai, eu sonhava com isso 24 horas. Precisava dar. O que, convenhamos, não é uma tarefa muito difí­cil. Era só eu estalar os dedos, que tinha um monte de garoto entrando na fila pra me comer. Mas aí­ é que estava o problema: Eram GAROTOS. Eu não queria dar para um molequinho da minha idade, ou com 2 ou 3 anos de diferença. Eu queria dar pra um homem, um macho bem tesudo, que só de olhar pro rosto, dá pra ver que é bom de foda, que mete gostoso, joga a mulher na cama e a vira do avesso. E isso, infelizmente um adolescentezinho qualquer, sem barba e experiência, não poderia me proporcionar. E olha que eu tentei achar um que me desse muito tesão, viu? Mas foi em vão. Homens da minha idade não me interessam, nem nunca me interessaram. Uma diferença de pelo menos 15 anos é tão excitante, saber que aquele cara é mais velho, que tá doido pra comer uma mulher mais novinha... Eles ficam louquinhos, fodem como se fosse a última trepada da vida.


Eu estava esperando uma oportunidade surgir, alguém interessante aparecer, mas nada... Nenhum primo, professor, um desconhecido qualquer na rua... Ninguém para satisfazer os meus desejos. Não era tão fácil como nos contos ou filmes eróticos. Então eu resolvi ir atrás, caçar. É, essa é a palavra: Caçar. Isso que eu fiz. E qual a melhor ferramenta pra encontrar um homem bem taradinho? A internet! Ah, eu merecia dar umazinha. Anos de vontade, com quase 15 aninhos. Fiquei tão louquinha, paranóica com isso, que realmente eu fui pros chats na web em busca do homem ideal. Graças a Deus não foi difí­cil. E não tinha que ser mesmo, já havia sido uma tortura... Desde mais ou menos os meus 13 anos que a vondade de dar, de concretizar o ato me acompanhava. Antes disso eu até aguentava ficar na mão, na imaginação. Mas sabe como é, como eu disse antes... Os hormônios nos deixam assim, é inevitável.


Como eu não era acostumada com isso, de conhecer pessoas virtualmente, demorei uns dias pra me acostumar, mas fui ficando boa, puxando umas conversas safadas, essas coisas. Adicionei uns homens, no Skype, todos por volta de 40 anos, mas até então nenhum me agradou. Não apenas fisicamente, mas a conversa. Nós falávamos muitas putarias, mas não senti bater a quí­mica com eles. Eu me preservava, não mostrava as minhas fotos, nem me exibia na cam, porque achava perigoso. E eu não queria sexo virtual, eu queria uma trepada real, com tudo que tem direito.


Até que um dia, na minha caça, eu conheci um homem chamado Heitor. Ele tinha 41 anos, era casado, com 2 filhos e morava perto de mim, num bairro próximo. Tinha uma conversa agradável, então eu resolvi o adicionar no msn. Não sei o motivo, talvez o meu instinto aguçado, mas com ele eu não tive medo de me mostrar. Mandei uma foto, ele me viu e me elogiou, disse que eu era linda. Ele me mandou uma dele, e eu morri. Que delí­cia de homem, daquele jeitinho que eu queria, Ai... A calcinha molhou na hora, imaginando aquele gostoso metendo em mim. Com 1, 81 de altura, não me lembro seu peso, mas o Heitor era um magro normal, definido. Muito gostoso pra sua idade. Moreno, cabelos curtos e pretos, barba cerrada... Enfim eu encontrei um macho pra me comer, eu sabia que ia ser com ele. Não podia ser com outro.


Fiquei com medo do Heitor me achar muito novinha, então disse que tinha 16 anos e ele acreditou. Com 14 anos, quase 15, eu já era bem deselvolvida. Magrinha gostosa, com peitos bem volumosos. Ele era homem, não iria negar fogo.


Durante as nossas conversas, ele comentou que estava passando uma fase difí­cil no casamento, que talvez até se separaria. Essa foi a deixa pra começarmos a putaria virtual. Eu disse:


- Mas vocês dormem juntos?


- Dormir a gente dorme, na mesma cama. Mas aquilo que é bom, nada.


Aiii, gente. Um gostoso daquele na seca, sem meter a pica? Como a mulher dele aguentava? Eu ia querer rola dia e noite.


- Posso ser indiscreta?


- O que você quer saber?


- Posso perguntar mesmo?


- Claro.


- Vocês não transam mais?


- Às vezes eu a procuro, mas ela faz sem vontade ou diz que tá cansada, vira pro lado e dorme.


- Nossa... Deve ser difí­cil pra você.


- Muito difí­cil. Rs.


Quando um homem posta um "rs" é porque ele tá com má intenção. "Rs" é a risada da putaria. Se um homem a postou, 90% das vezes a frase escrita vai ser sobre sexo, mesmo que implicitamente. Então pude me soltar.


- Mas você é um homem tão atraente, como ela não tem vontade??


- Anos de casamento, as coisas esfriam. Obrigado pelo elogio, mas você que é uma menininha muito linda. Não somente linda, mas muito gostosa também. Rs


- Aiii, obrigada. Assim você me deixa...


- Deixo como?


- Com muito tesão.


- Nossa, garota. Agora o meu pau subiu.


Que delí­cia ler essa frase, parecia que eu estava flutuando. Só de imaginar aquele homem gostoso, de cueca, com o pau duro. Pqp, eu precisava dar!


- O seu pau tá duro?


- Você que o deixou assim. Mas eu sou um tio, muito velho pra você. Rs. Você deve ter os seus namoradinhos, será que ia querer o pau de um cara mais velho como eu?


- Aiii, que tesão. Eu não tenho namoradinho, eu queria um homem assim como você, Heitor. Preciso gozar, fiquei meladinha imaginando o seu pau.


- Que sorte a minha então. Tô louco pra comer uma bucetinha nova, quero socar até você pedir pra parar. Que tal a gente se encontrar?


Finalmente eu ia perder a virgindade. Eu fiquei nervosa, mas acabei marcando um encontro com o Heitor. Nem acreditava... O tão sonhado dia ia acontecer.


Eu e ele nos encontramos um dia depois de se conhecer no chat. Ele não sabia que eu era virgem. Eu disse, na conversa, que eu tinha dado pra um ex-namorado.


Como eu estudava de manhã, matei aula e fui esperar o Heitor numa rua perto da minha escola. Ele iria me buscar e me levar pra sua casa, onde ficarí­amos sozinhos e sem problemas, já que a mulher foi trabalhar e os filhos pra escola.


Uma mistura de excitação e medo me possuiu, já que eu iria me encontrar com um estranho, com quem conversei por apenas algumas horas, na internet. Mas eu pensei "foda-se, se ele for um louco e me matar, pelo menos que me coma antes". Pra vocês verem o ní­vel de tesão dentro de mim.


Fiquei por volta de 5 minutos o esperando, sentada na calçada, com um frio no estômago. E aí­ surge, na rua, um carro preto... Era ele!


Nossa, como eu fiquei aliviada, quando ele abriu a porta do carro, se levantou e veio até mim. Aquele homem era real mesmo, um tesão, gostoso, com a barba por fazer, voz grossa, alto... Tudo aquilo que eu tinha visto por foto, era melhor ao vivo.


Ele chegou pertinho de mim, me olhou por uns segundos, de cima, embaixo, parecia que ia me comer ali mesmo. Depois me pegou gostoso, abraçando, deu um beijinho na minha nuca e disse no ouvido:


- Entra no carro que eu tô louco pra chegar em casa, pra gente se divertir.


Isso foi o suficiente pra deixar a minha bucetinha melada. No carro nós ficamos calados, eu fiquei passando a mão nas pernas dele, ele rindo com aquela carinha de safado. O pau foi subindo e eu alisando, por cima da calça mesmo.


Logo chegamos na casa dele, que não era muito longe.


Aí­ a minha diversão começou.


Ele me pegou e levou pro sofá. Nem conversamos, já fomos nos pegando. O primeiro beijo foi longo e quente. Ele me beijava devagar, passava a mão pelo meu corpo, dava beijinhos na nuca, enquanto puxava os meus cabelos, tudo suavemente. Eu estava no paraí­so. Nunca um homem fez daquele jeitinho. As mãos passeavem pelo meu corpo, agarrava a minha cintura, apertava. Tudo ia ficando mais quente, aos poucos. Eu nem via o tempo passar. Comecei a arranhar suas costas, o que o deixou louco. Ele me disse muitas putarias, nessa hora.


- Você é uma putinha deliciosa, vai sentir a minha pica enterrada na sua buceta, vadia. Isso, geme no meu ouvido. É pica que você quer levar?


Aiii, eu gemia muito, nesse momento. Como era bom ficar ali, meladinha, quase gozando, enquanto ele nem tinha tocado na minha buceta ainda.


Fui com tudo pra cima dele. Abri a sua calça e sentei em cima da pica. Só esfregando a minha buceta, como eu fazia quando era criança, só que agora não era num travesseira, era numa deliciosa pica grossa, de 20cm. Nessa hora eu já estava sem blusa, o Heitor chupava os meus peitos, lambia, enquanto eu o beijava e mordia o seu pescoço. A coisa foi ficando mais selvagem, pra minha primeira vez, nem imaginava que seria tão gostoso assim. Quando eu tirei o pau dele pra fora e fiquei punhetando, foi o paraí­so. Não resisti e chupei, chupei como se fosse um pau de chocolate suí­ço. Era tão gostoso, eu não conseguia tirar a boca daquela pica toda melada, se preparando pra me dar leitinho. Eu já sabia como fazer. Tinha chupado um ex-ficante meu, algumas vezes, na época que eu tentei dar pra alguém da minha faixa etária e foi em vão, mas nunca deixei ele gozar na minha boca. Leitinho ia ser do macho de verdade, que eu tanto desejava, desde sempre.


Eu ficava chupando, punhetando, aí­ eu parava, esfregava a buceta e beijava ele, ele mandava eu voltar a chupar, porque queria ver a minha boquinha engolindo tudo... Nesse momento, nem se o papa aparecesse ali, eu parava, de tanto tesão que aquele gostoso me dava.


Quando ele estava quase gozando na minha boca, disse:


- Cadela, para um pouquinho. Vou te levar pra minha cama, quero gozar e te comer lá, a minha mulher vai dormir com o cheiro da sua buceta.


Eu logo obedeci às suas ordens, como boa menina que sou.


Chegamos no quarto, eu pedi pra ele deitar na cama, pra eu terminar o serviço. Voltei a chupar aquela delí­cia de pica, as bolas, sem muitos pêlos, nossa, todo inchado de tesão.


Senti aquele pau latejando muito, eu engolindo até onde dava, no fundo da garganta. Quando me dei por conta, ele jorrou aquela porra toda na minha boca. Era grossa, meio salgada. Foda-se o sabor, isso não me importava. Engoli tudinho, limpei o pau dele, não deixei uma gotinha de porra. Eu, com aquela carinha de ninfeta safada, mamando no pau... Dava pra ver como ele estava realizado.


Logo depois foi a minha vez. Ele começou a me chupar, dando um beijo de lingua na buceta. Fiquei sentido todos os seus movimentos, esfregando no meu grelinho... Eu gemia muito, me contorcia. Heitor começou a socar os dedos na minha buceta, só que eu não fazia muito isso, costumava roçar apenas, no grelinho. E como era virgem, aquilo começou a me incomodar, doer. Foi aí­ que o momento da verdade chegou.


- Heitor, amor... Para um pouquinho.


- O que foi, não tá gostando?


Eu me curvei até ele, cheguei no ouvidinho e falei:


- Eu tô adorando, só que eu menti pra você... Eu nunca dei pra ninguém, sou virgem. Então vai com jeitinho... Quero muito sentir a sua pica entrando na minha buceta, amor...


Ele ficou tarado, maluco. Não acreditou que ia tirar um cabacinho. Momento feliz pra ele, inesquecí­vel pra mim.


- Nossa, delí­cia, por que você não me disse antes? Eu vou te comer muito gostoso, vou meter com jeitinho, pra você ficar viciadinha em levar vara, cadela.


-Então mete agora, eu quero muito sentir a sua pica.


Ele me colocou deitada, de barriga pra cima mesmo, foi pra cima de mim, com aquela pica durí­ssima, abriu as minhas pernas e começou a esfregar o pau na entradinha da minha buceta, que estava pingando. Como foi gostoso sentir aquela cabeça forçando entrar. Ele esfregava o pau no meu grelo, o que me deixava com muita vontade de gozar, mas eu me segurava, porque queria sentir a pica dele todinha.


Ele ia metendo gostoso, devagar, cada centí­metro daquela pica ia ficando dentro de mim. Não era apenas prazeroso, doí­a também, mas eu não me importava, era excitante aquele misto de dor e prazer. Já era o meu lado masoquista falando alto. Rs.


Ele metia, metia, esfregava no meu grelo, aí­ ele falou:


- Amor, vou socar tudo. Quero sentir a minha rola rasgando vocês.


Eu só gemia enlouquecidamente. Ele meteu mesmo, tudodinho. Foi bombando lentamente, mas doí­a. Até que depois um tempo eu fui me acostumando. Rebolei muito na pica dele, senti muito tesão, eu parecia uma putinha de filme pornô, toda cadela, dando pro macho casado.


Quando a dor foi diminuindo, eu não aguentei, rebolei muito e gozei na pica dele, ali mesmo, no papai e mamãe. Nossa, que alí­vio eu senti, finalmente gozei numa pica de verdade. Foi melhor do que eu poderia imaginar, melhor do que todas as vezes que eu gozei imaginando a rola na bucetinha.


Depois disso, eu fiquei de 4, o Heitor meteu mais um pouco, quando estava quase gozando, pedi pra colocar a camisinha, já que eu era muito nova e não queria correr o risco de engravidar. Seria mais excitante se eu falasse que ele gozou dentro da minha bucetinha, mas sou sincera, então digo a verdade... Ele, um safado, tarado, porém sério, não relutou e colocou a camisinha. Socou mais um pouco e gozou muito, socando bem forte... Deitamos na cama, conversamos um pouco, depois me vesti e ele me levou embora.


Uma manhã inesquecí­vel e louca... Como tinha que ser a minha primeira vez.


Espero que tenham gostado! No próximo conto eu retorno às minhas aventuras com o hacker da faculdade.


Obs: Aconselho ler o meu primeiro conto para entender sobre o hacker. Se chama "Chantagem".


Obs 2: quem não quiser ler o outro conto, aqui vai um breve resumo: Um Hacker invadiu meu celular e começou a me chantagear para não divulgar meus nudes e conversas de putaria na net. Não deixem de ler porque está muito bom.

*Publicado por Escritorahot no site climaxcontoseroticos.com em 19/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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