Amor de Madrugada III
- Publicado em: 19/09/18
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- Autoria: GrisalhoTarado
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Sinto o calor da buceta dela envolvendo minha pica. Ela está na minha frente, aberta para mim, na posição de frango assado. Ela olha direto nos meus olhos e diz:
- Me fode, meu macho!
A pica incha, ocupando completamente a sua gruta. A sensação é diferente, parece que há algo em sua buceta que desliza e escorrega ao redor do meu pau. Sinto outra mulher me abraçando por trás e sussurrando em meu ouvido:
- Fode essa puta! Tua puta! Soca fundo nessa buceta!
A voz é igual à dela. O corpo igual ao dela. Ela me acaricia o saco enquanto enfio na sua gêmea.
Estou confuso e muito excitado, então desperto.
Estou deitado de costas em minha cama. As luzes da rua trazem alguma claridade ao quarto. Não sei que horas são, mas sei que ainda falta muito para o amanhecer.
Minha pica está sendo sugada por ela. Uma mão segurando firme o pau enquanto a outra brinca com minhas bolas.
- Começamos cedo hoje...
Ela tira a pica da boca e sorri. Um sorriso e um olhar sapeca que eu mal vejo através da penumbra do quarto.
- Preciso de um pouco de leite quente para dormir melhor...
Eu rio e respondo:
- Vai ter bastante aí para você...
Ela lambe toda a extensão do pau... uma... duas... sei lá quantas vezes. Chupa a cabeça, passa a língua nela.
Ela me controla, me faz gemer, faz minha pica latejar, endurecer cada vez mais.
Acaricio seus cabelos, sua cabeça, procuro acompanhar seus movimentos. Quero gozar, mas por outro lado, ficaria eternamente ali, saboreando cada movimento que ela faz com língua e com a boca no meu membro. Mas ela sabe o que faz. Não demorou para o orgasmo chegar, como se uma carga elétrica percorresse meu corpo, trazendo espasmos e despejando jato após jato do meu sêmen em sua boca.
Ela engoliu tudo, lambeu os lábios e ainda limpou minha pica com sua língua. Quando se deu por satisfeita, olhou para o membro e falou:
- Nossa, ainda está dura... será que aguenta uma segunda rodada?
- Claro que sim! Por que você não senta nela para ver?
- Hmmm... boa idéia...
Ela passou uma perna sobre as minhas e veio arrastando os joelhos até que sua bucetinha ficasse sobre minha pica. Pincelou ela nos lábios melados da buceta algumas vezes e então encaixou a cabeça em sua entrada. Gemeu e foi soltando o peso, controlando a penetração. Quando chegou ao final, a pica entalada em sua buceta, deu uma reboladinha, acomodando-a em seu interior.
- Delícia de pica! Toda minha!
- Sirva-se!
E ela se serviu, cavalgando deliciosamente. Movendo os quadris e fazendo a pica dançar em seu interior. Se inclinou para trás, me expondo a buceta enquanto deslizava no meu pau.
No silêncio da madrugada, os vizinhos deviam ouvir seus gemidos. Ela sabia disso e acho que isso a excitava mais ainda.
Molhei meu polegar com minha saliva, que estava bem grossa, e toquei seu grelo. O próprio movimento de quadris dela fazia com que o grelo deslizasse em meu dedo. Seus gemidos aumentaram, assim como seus movimentos. Terminou com um urro, alto, forte, intenso, seguido por uma série de espasmos que se espalhavam pelo corpo. Adoro ver sua barriguinha se contraindo quando ela goza.
Desabou sobre o meu corpo, cabeça apoiada no meu peito e adormeceu.
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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 19/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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