Trepando gostoso com o amigo tatuador

  • Publicado em: 21/09/18
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  • Autoria: Escritorahot
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Obs 1: No próximo capí­tulo de "Os Contatinhos de Georgia" eu irei relatar o que o Hacker Misterioso queria comigo na noite da festa. Não deixem de ler porque são acontecimentos muito importantes, gostosos e cheios de tabu. Mas agora vamos para o tempo mais presente, preciso contar para vocês o que aconteceu um dia desses.


Obs 2: Para quem não está acompanhando "Os Contatinhos de Georgia", passa rapidinho no capí­tulo 1 que se chama "Chantagem" para ler a minha descrição fí­sica.


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Sábado à noite, nada para fazer. Recebi uma mensagem no WhatsApp. Um amigo me chamou para uma festa na casa dele. Eu topei na hora.


Logo me produzi. Tomei um banho morno, bem gostoso, passei um sabonete floral no meu corpo todo, aproveitei para dar uma esfregada na minha bucetinha e já fiquei com tesão, doida pra encontrar algum cara gostoso na festa.


Depois do banho, voltei para o meu quarto e escolhi uma roupa bem sexy: vestido de veludo preto de alcinha e bem justo, sandália preta de salto grosso 15cm. Uma maquiagem leve mas bem marcada, deixando meus olhos em evidência. Soltei meus cabelos e deixei bem naturais, ondulados, contornando o meu rosto e me deixando com uma carinha de safada, mas com classe.


Chegando na casa do meu amigo Alfredo, percebi que a festa era só uma reunião com poucos amigos conhecidos. Logo me animei porque avistei o gostoso do Flávio chegando. Sempre quis dar pra ele, mas a vadia da namorada nunca dava brechas. Agora que eles tinham se separado, essa era a minha chance de realizar o meu desejo e dar para aquele tatuador alto, moreno, todo tatuado, careca e forte. Que corpo delicioso ele tem. O pau, então.


Já fui logo me sentando pertinho dele. Conversas e álcool animaram a noite e me deixaram mais próxima do meu alvo. Quando o Flávio foi para fora fumar, eu fui junto, é claro. Não poderia deixar escapar essa chance.


Sentamos juntos no banco e não tinha ninguém lá fora, só nós dois. O momento estava propí­cio para eu arriscar e foi o que eu fiz. Perguntei para ele:


- E aí­? Deve estar aproveitando a vida de solteiro. - Dei uma risada sexy e esperei a resposta do Flávio.


- Que nada, tô na seca... - ele replicou, não muito convincente.


- Na seca quem está sou eu. - contestei, fazendo carinha de triste.


Ele riu e disse que se pudesse, me ajudaria nisso. Eu mexi nos meus cabelos, fiz cara de inocente e disse que não sabia como. Flávio me olhou com tesão, gostando do nosso flerte e colocou a mão na minha coxa, fingindo ser sem querer. Eu me encostei mais perto e envolvi o meu braço em seu pescoço.


- Faz uma tattoo em mim, Flávio? - Eu pedi com jeitinho delicado, bem pertinho do ouvido dele.


- Claro que eu faço. O que você quiser, Gege.


Combinamos que eu iria ao seu estúdio na segunda para eu fazer a tatuagem. Enquanto isso, continuei com meu braço em seu pescoço, e as mãos de Flávio passando pela minha coxa e cintura. A vontade de sentir aquele corpo por cima do meu só ia aumentando.


É óbvio que ele queria me comer, mas fiz charme, me levantei e falei para voltarmos para a sala, onde todos estavam.


- Não. Eu quero ficar aqui com você, Georgia. - Ele me puxou para o seu colo. - Depois nós voltamos para lá. - Disse ele, com voz sexy e irresistí­vel no meu ouvido.


Nessa hora o tesão me dominou e dei um gemidinho, toda arrepiada. Notei o volume aumentando na calça dele e isso me enlouqueceu. Nos olhamos com desejo e ele me deu um beijo lento e demorado. Que beijo delicioso. A lí­ngua me envolvendo, me esquentando e me fazendo querer dar a noite inteira.


- Você é muito gostosa, vou te levar pro meu carro e te foder.


- Me leva, eu quero você. - Eu falei com dificuldade, enquanto a vontade era só de gemer.


Flávio e eu nos levantamos e fomos para fora da casa, em direção ao carro que estava na calçada adjacente à casa.


Ele me encostou no carro e começou a me beijar e pegar por todo o meu corpo: costas, cintura, seios, pescoço. Quando ele na minha bunda, deu uma atenção especial e ficou apalpando, enquanto eu chupava o seu pescoço e mordia a orelha.


- Quero dar pra você, agora.


- Safada. Eu sabia que você sempre queria dar pra mim.


- Então faça isso agora, Flávio. Quero gozar no seu pau. Por favor.


- Cadela. - Ele jogou a minha calcinha pro lado e começou a enfiar o dedo com força na minha buceta melada.


Os movimentos eram rápidos e agressivos. Eu achei uma delí­cia e quase gozei. Flávio enfiou mais dois dedos em minha bucetinha e eu não resisti. Rebolei e gozei intensamente, gemendo e sentindo a minha xana melar os dedos grossos e compridos do tatuador delicioso.


- Vagabunda - Ele disse me olhando com reprimenda. - Quem mandou você gozar agora? Eu não autorizei. Agora você vai ter que pagar. Quem manda sou eu.


Eu pedi desculpas e perguntei o que eu tinha que fazer para me redimir.


- Cala a boca, putinha. Chupa o meu pau.


- Aqui na rua? - Tudo estava deserto, mas alguém poderia chegar a qualquer momento.


- Eu já mandei você calar a boca. É pra obedecer.


Ele olhou para a calça, fazendo sinal pra eu abrir o zí­per. Eu abri. O pau estava muito duro, marcando a cueca box branca. Eu passei a mão por cima, pra sentir. Apertei aquele pau gostoso e grosso, cheio de veias. Dava pra ver que tinha pelo menos 21cm, era bem grande e ia ser um desafio tentar enfiar tudo na boca.


Aos poucos, fui abaixando a cueca e o pau pulou pra fora. Flávio puxou os meus cabelos com força, em direção àquela rola grossa e em segundos já comecei o boquete.


- Chupa com vontade, vagabunda. Você vai tomar toda a minha porra. Não quero uma gota fora da sua boca.


Eu tentei enfiar o pau todo, com dificuldade. Aquela cabeça grande, pulsando na minha lí­ngua me deixava descontrolada e mais putinha ainda. Parei um pouco o boquete para chupar as bolas. Chupei, passei a lí­ngua, esfreguei os dedos. Flávio enlouqueceu e o pau babou muito, ficando todo Meladinho, principalmente na cabeça.


Voltei a dar atenção ao pau, enquanto continuei massageando as bolas, bem delicadamente. Passei a lí­ngua na cabecinha, esfreguei nos labios, deixei cair saliva por toda a extensão do pau. Depois, fui lambendo a base, roçando a boca com força até chegar na cabecinha de novo. Flávio ficou com muito tesão e puxou a minha cabeça pra rola, fazendo entrar mais da metade.


- Chupa com vontade, vagabunda. Vou gozar na tua boca e depois comer o seu cuzinho.


O pau entrou quase todo na minha boca e eu suguei pra fazer bastante pressão. Minha bucetinha piscava sem parar. Flávio guiou os movimentos pra cima e pra baixo, segurando a minha cabeça. Eu sinti a cabecinha latejando muito e calculei que a porra viria logo. E não me enganei. Chupei forte e sinti os jatos de porra na minha boca. Que gostoso, muita porra e bem espessa, com um gostinho levemente salgado. Eu não consigui engolir tudo e acabei derramando um pouco no pau. Pro Flávio não ficar chateado, já fui logo lambendo toda a porra, deixando o pau bem limpinho como ele queria. Nunca tinha visto tanta porra assim. Achei uma delí­cia. Fiquei viciada no Leitinho do Flávio.


Depois do boquete, a minha buceta já melada de novo, sinti muita vontade de rebolar dando pra ele.


- Come a minha bucetinha, Flávio. O seu pau é tão gostoso. Quero você metendo com força.


- Piranha. Eu não vou comer a sua xana. Quem mandou você gozar na hora errada? Anda, entra na porra do carro e fica de quatro.


Eu obedeci e não falei nada, pra ele não ficar mais chateado e furioso. Flávio abriu a porta do carro e eu me ajeitei no banco traseiro, levantando o vestido e ficando de quatro, sem calcinha. A rua estava deserta e ninguém saí­a das casas que eram de um condomí­nio fechado, mas o medo de alguém ver a gente fodendo era grande. Deixei o tesão me gruiar e o medo de lado.


O jeito agressivo e autoritário de Flávio me fez ficar mais submissa e safada. Deixei ele fazer o que quisesse. A putinha ia obedecer.


Flávio cospiu na não, melouo meu o pau e o meu cuzinho pra lubrificar e comer. Aquele pau grande me comendo ia ser difí­cil porque o meu cuzinho é bem apertado, mas já dei várias vezes então eu ia aguentar a dor.


Flávio tentou enfiar a cabeça, com dificuldade. Eu senti dor, mas ele mandou eu não fazer escândalo. Só gemi baixinho e ele permitiu. O pau foi entrando devagar, fazendo um vai e vem gostoso com a cabecinha e a dor diminui, agora me fazendo gemer de prazer. Na medida em que ele foi socando mais fundo, o padrão se repetia. Muita dor, depois muito prazer com aquele pau no meu cuzinho. Flávio cospiu de novo pra lubrificar.


- Agora agí¼enta, vagabunda. Vou te comer com força.


E ele começou a socar fundo. Dei um gemido alto de dor, mas eu segui firme. Flávio foi socando cada vez mais forte, abrindo mais e mais o meu cuzinho, dando pra sentir tudo Meladinho e latejando muito. A dor me deixou mais excitada, morrendo de vontade de esfregar o grelinho, mas Flávio é muito malvado e não deixou. Isso me fez enlouquecer, porque o grelinho piscava cada vez mais.


Flávio não parou de comer, cada vez socando mais forte e rápido. Meu cuzinho doí­a mas não podia fazer nada. Dei uma rebolada bem gostosa pra ele sentir mais prazer. Flávio não aguentou, depois de um bom tempo socando esfolando o meu cu ele gozou tudo lá dentro do cuzinho. Mais uma vez muita porra. Ele deixou o pau por mais um tempo dentro e depois tirou. Quando eu me levantei, senti aquela porra quente escorrendo entre as coxas. Vesti a calcinha pra ela ficar melada com o leitinho, ajeitei a minha roupa e ele também.


- Agora vamos voltar lá pra dentro. Segunda eu vou fazer a sua tatuagem e colocar um piercing nesse grelinho gostoso, pra te deixar mais putinha ainda.


Eu só olhei pra ele e balancei a cabeça concordando. Flávio podia mandar eu fazer qualquer coisa que eu iria obedecer.


Depois, fui direto para o banheiro me limpar. Sentir aquela porra toda me deixou mais tarada e toquei uma siririca pra gozar, precisava dar uma aliviada. Mal toquei no meu grelo e gozei, imaginando como vai gostoso ter um piercing nele.


Voltei para sala. A princí­pio, ninguém reparou no que aconteceu. Ou dissimularam.


Se vocês quiserem saber como foi colocar o piercing no grelinho, fiquem atentos, irei postar em breve. Bjos.


*Publicado por Escritorahot no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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