Fazendo tatuagem e piercing na buceta

Continuação do conto anterior "Trepando gostoso com o amigo tatuador".

Chegou segunda-feira e fui direto para o estúdio do Flávio pra ele fazer a tatuagem e colocar um piercing em mim. Tive a ideia de colocar o piercing no meu grelinho e ele achou o máximo. Combinamos ás 19: 30, horário em que o estúdio já estava fechado, assim estarí­amos só nós dois lá, bem à vontade. Quando eu cheguei, logo o vi sentado nó sofá da recepção, tomando cerveja e assistindo um programa esportivo.

- Você demorou, Gege. Já são 20h.

- Desculpa, sabe como é o trânsito.

- Vem aqui.

Segui em sua direção, sentei no sofá e logo começamos a nos pegar. Dessa vez Flávio estava menos agressivo. Os carinhos e toques suaves me deixaram tão excitada quanto no sábado, quando ele estava mais selvagem.

Sentei por cima dele, ainda de vestido, me esfregando no pau grosso, enquanto ele mordia o meu pescoço e acariciava os meus seios. Depois, ele me deitou no sofá e veio pra cima, passando a mão por baixo da minha blusa, apertando a minha cintura. Ficamos assim por um tempo, eu já bem enlouquecida, querendo dar a minha bucetinha, mas Flávio saiu de cima de mim e me mandou ir pra sala me preparar pra tatuagem e piercing. Eu obedeci, mas a vontade era de dar.

- Tira o vestido e calcinha e deita na maca. Vou começar com a tatuagem.

Depois que eu deitei, com a bucetinha inchada, disse pra ele que queria tatuar "fuck me" na testa da minha bucetinha.

- Você é muito vagabunda mesmo.

Eu ri e pedi pra ele me comer.

- Vou tatuar primeiro e depois te foder, piranha.

Ele preparou os materiais e começou a me tatuar. Doeu um pouquinho mas não foi nada demais e super rápido, por ser uma tatuagem pequena.

- Acabou? Deixa eu ver.

Eu olhei a tatuagem e ficou muito boa, agora todo homem ia ficar louco quando me comesse. Já ficavam antes, Imagina agora com a tattoo e com o piercing no grelinho.

- Agora vou ter que foder muito essa buceta, porque depois do piercing você vai ficar 3 semanas sem dar ela pra mim. Só vou comer o teu cu.

- Então me fode bem gostoso porque estou com vontade desde sábado.

- Eu ia socar a minha rola no sábado, mas você não mereceu, vagabunda. - Enquanto falava, Flávio tocava uma siririca bem devagar, fazendo movimentos circulares no grelinho, o que me enlouquecia.

Dar na maca era meio desconfortável por ser estreita e ele muito alto. Nós voltamos pro sofá, eu subi nele já com a calça aberta e fui encaixando naquele pau cheio de veias. Que delí­cia Eu ia atolar aquela rola até o fundo. Rebolei muito, como se fosse uma putinha profissional, só com a, cabecinha na entrada da minha sana, enquanto gemia alto e Flávio tirava o meu soutien para beijar e morder os meus seios. Eu estava delirando com aquela pica todinha só pra mim, já não conseguia mais responder pelos meus atos. Meu corpo só desejava se submeter aos prazeres que estava recebendo, graças àquela rola dura e melada.

Sentei com mais força, subindo e descendo. O pau foi entrando todo. Eu subia, descia, parava, rebolava com vontade. Depois enfiava o pau todo, quicava, parava e robolava mais. Flávio estava louco de tesão. Passei a mão na minha buceta pra limpar, de tão melada que estava e ele chupou meus dedos pra sentir o gostinho. Eu gemia, olhava pra ele com cara de putinha. Flávio me xingava de cadela, piranha, vagabunda. Quiquei mais forte e rola e não aguentei, gozei forte. Foi a gozada mais gostosa da minha vida e deixou o pau todo babadinho. Depois, fui parando os movimentos aos poucos, pro meu coração desacelerar e continuar a foda. Flávio me pegou, sentei no braço do sofá com as pernas abertas e ele veio encaixando pra me foder mais. Agora era a vez dele gozar e me encher de leite. Ele bombou forte, eu estava relaxada e a minha buceta já dava sinais de que queria gozar mais. Aquelas bombadas intensas e ritmadas me faziam ir aos céus. Flávio socava, parava pra me torturar, esfregava a cabecinha no meu grelo, bombava de novo e assim sucessivamente. Aquelas paradas e roçadas no grelinho eram a melhor coisa do mundo.

- Cadela, vou te colocar de quatro no sofá pra encher a buceta de porra.

Eu fiquei de quatro e ele deu uma estocada muito forte. Continuou as estocadas até gozar muita porra. Eu não resisti e só de sentir aqueles jatos, gozei junto com ele e foi tão intenso quanto da primeira vez.

Quando terminamos a trepada, Flávio mandou eu ir ao banheiro pra eu me limpar e iniciar o procedimento. Fiquei meio nervosa, se ia doer, mas depois relaxei porque ia valer a pena.

Limpei toda a porra da buceta e voltei pra sala. Sentei na maca com a buceta toda aberta e Flávio explicou rapidamente como ele ia colocar piercing. Ele pegou uma pinça pra colocar o meu grelinho bem pra fora, marcou onde ia furar. Já me causou arrepios de novo. Eu escolhi a joia, um piercing de argola e ele disse que ia começar o procedimento.

Eu nem tive tempo de pensar muito, ele furou em segundos. Deu uma dor forte na hora, mas foi tão rápido que logo passou. Flávio colocou a joia e me mostrou no espelho como a minha bucetinha ficou gostosa com o piercing e a tatuagem.

- Agora sim você é uma putinha profissional. Se prepara porque esse piercing vai te deixar no cio o dia inteiro. Puta gostosa.

O pau do Flávio já ficou duro de novo, como eu não podia a buceta, Paguei um boquete, já estava morrendo de saudades da porra dele na minha boquinha.

Dei beijinhos no pau, lambi, suguei, punhetei. Tudo do jeitinho que ele ama.

Flávio gozou e depois marcamos outro encontro. Fui embora com a bucetinha piscando. O piercing me deixou muito mais vagabunda mesmo. Uma verdadeira cadelinha no cio. Pena que eu teria que esperar uns dias para voltar a dar.

*Publicado por Escritorahot no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.