Meu cu doeu e virei mulherzinha

  • Publicado em: 23/09/18
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  • Autoria: AlamSmithee
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Agora a pouco tive uma experiência sexual intensa e logo em seguida comecei a escrever esse relato. Estou terminando de escrever agora às 3: 22 da madrugada do dia 23 de setembro. Esse caso aconteceu mesmo. Eu comecei a noite pensando em ser homenzinho e virei mulherzinha de um nortista.


Já fazem alguns meses que eu não transo e hoje, sozinho em casa, eu quis dar uma transada. Tomei banho, me preparei para sair a noite a procura de alguma garota de programa. Perto da minha casa tem uma avenida que é ponto das travestis de programa e eu fui até lá.


Tinha lá uma travesti morena alta e forte chamada Verônica que me atraiu. Levei-a para casa onde nós dois tiramos as roupas e foi nesse momento que eu percebi que Verônica estava mais para crossdresser do que para travesti. Os seios dela eram, na verdade, enchimento de um sutiã sobre seu peito largo e másculo, o cabelo dela também era uma peruca. Apesar das pernas e bunda bem torneadas e com curvas femininas, era um homem moreno, talvez mulato, com sotaque nortista que estava ali na minha frente e era taciturno apesar de se esforçar por me tratar bem. É certo que ela se esforçou bastante para se parecer com uma mulher, mas não creio que tenha tomado hormônios e não me surpreenderia se durante o dia fosse peão de obra ou guarda de segurança nalgum banco.


Tomamos banho juntos e eu fiquei reparando na pica dela que não era muito comprido mas era bem grosso na base. Esse pau tinha um formato semelhante a um cone por que era mais fino na cabeça e ia engrossando até chegar na base. Apear de que eu não desse o cu a muito tempo não fiquei preocupado por que achei que só ia entrar até a metade, mesmo que eu não estivesse bem laceado daria para aguentar.


Fomos para a cama e eu deitei de barriga para cima e ela levantou minhas pernas e passou lubrificante no meu toba. E eu fiquei lá esperando a penetração de olhos fechados. Demorou alguns minutos para que ela levantasse o falo. Algumas travestis têm próteses no pênis, mas eu acho que Verônica não tinha não. Ela ficou lá uns dois minutos na minha frente, em pé ao lado da cama, tocando uma punheta e olhando para a minha bunda. Desconfiei que ela não estivesse com tesão, que estivesse brochando e fiquei com pena dela.


Eu me ergui, sentei na beirada da cama e comecei a tocar para ela uma punheta, mas ela queria mais e pôs as mãos grossas em minha cabeça e a puxou em direção a sua verga mandando que eu a chupasse, afastei a cabeça por que não queria chupar sem camisinha, mas ela não permitiu isso não, segurou minha cabeça com força e exigiu o boquete falando mansinho, carinhoso, porém grosso que eu era um veadinho educadinho e tinha que fazer para ele. Pedi que ela pusesse camisinha, mas ela disse que ia por a camisinha depois, mas agora ela não queria não. Fiz o que ela mandou, chupei aquele pau, passei a lí­ngua na parte inferior da glande por que é onde se sente mais prazer e para me vingar de estar sendo forçado a chupar pau sem camisinha, pus o cacete entre os dentes, mas sem morder, só para ameaçar. Ela levou um sustinho tirou o pau e disse que não podia por os dentes não. Sua cara de mau rapidamente se desfez em um medinho que me fez sorrir, mas logo voltei a chupar aquele pênis incircunciso.


Fiquei uns cinco minutos ininterruptos com aquele pau na boca e senti ele crescendo de devagarzinho enquanto ficava pensando que se eu estou pagando, a foda devia ser como eu quisesse, ela devia me obedecer, mas eu não disse nada. Já quase no fim o membro já estava bem retesado e a Verônica, gemia de prazer com voz grossa. Ela, de novo, segurou firme minha nuca e começou a meter o pipi como se minha boca fosse uma boceta. Pensei que ela fosse gozar, mas não gozou.


Depois do sexo oral, eu fiquei de quatro e ela passou lubrificante no meu ânus e começou a me penetrar, a cabeça pequena entrou bem depois o cacete foi entrando rápido e doeu bastante por isso eu me afastei dela tirando o pau do meu cu. Ela fez uma cara de espanto, pois certamente esperava que eu já fosse mais largo.


Ela pegou mais lubrificante passou na meu cu com um pouco de má vontade. Falou com voz áspera e impaciente para que eu ficasse de quatro e eu obedeci e ela me deu uns tapas na bunda. O primeiro e o segundo de vagar e o terceiro com tal força que minha nádega ardeu. A essa altura eu já estava pensando que a travesti devia ser mais carinhosa com os clientes, afinal estão pagando. Será que ela era assim só comigo? De novo ela enfiou rápido, eu não consegui relaxar por causa do jeito que ela me tratava, meu cu doeu e eu fugi de novo por que é fácil fugir na posição de quatro, basta andar para frente ou levantar-me.


Numa terceira tentativa de penetração deitei de lado por que nessa posição o pinto não entra inteiro e dói menos. Ela começou a me penetrar assim e a cabecinha pequena não me incomodava, mas ela não estava gostando dessa posição talvez por que os movimentos de vai e vem fiquem meio limitados ou muito curtos afinal o pinto dela não era tão grande, era de uma tamanho médio no comprimento apesar grosso na base.


Ela ficou um pouquinho nessa posição de ladinho, mas depois segurou as minhas pernas com força e virou o meu corpo, num golpe só, de forma que eu ficasse de barriga para cima com os meus pés apoiados nos ombros dela. Ela me pôs na posição de frango assado e depois pôs um travesseiro debaixo da minha bunda para que ficasse mais alta e mais fácil para ela meter no meu ânus. Ela estava confortável para enfiar o cacete em mim e era uma posição que eu não podia fugir. Por que ela segurava e apoiava o peso dela em meus antebraços. Eu entendi que ela queria meter e não ia tolerar que eu fugisse de novo.


Ela começou a me penetrar de novo e enfiou tudo de uma vez socando até a raiz que era grossa demais e eu senti o cu rasgando e soltei um gritinho afeminado de dor e pedi para passar mais lubrificante. Ele com um sorrisinho sacana na cara falava baixinho no meu ouvido: "-Relaxa, relaxa, calma que vai dar tudo certo, você vai gostar. Você gosta de levar pau, não gosta, fala que gosta." Eu não disse nada e ele então deu outra bombada bem forte no meu cu que doeu de novo e disse novamente: "-Fala que gosta veadinho, fala." E eu disse que sim com voz fraquinha, e ele começou a bombar. Estava doendo.


O problema todo era por causa da base do pênis que era muito grossa, o pênis parecia um cone curto porém muito grosso que, forçava muito a entrada do ânus, por mais que eu relaxasse não dava para entrar tudo sem doer demais e a travesti tinha que meter tudo para que ela pudesse sentir prazer. Meu cu estava sendo rasgado e eu agoniado não sabia como ia fazer para suportar aquilo até o final. Eu virei a cabeça para o lado procurando uma ponta da fronha para morder mas não alcançava por que ele estava segurando meus antebraços com força.


O pênis em seu movimento de vai e vem, na hora que vai, alivia um pouco a dor mas na hora do vem a travesti enfiava até o talo e doí­a. Eu ia gemendo no ritmo que ela bombava. No começo, em seus movimentos de tira e põe, ela alternava movimentos ora pesando o quadril mais para o lado direito, ora para o esquerdo e o tira e põe ia ficando mais rápido até que ela começou a bombar só para frente. Tudo isso a gente repara quando não está se aguentando de tanta dor.


Num momento ela soltou meus antebraços e apoiou sua mãos na cama. Com os braços soltos eu consegui alcançar as minhas nádegas e puxei-as no sentido de afastá-las um pouco abrindo mais o ânus para ver se diminuí­a um pouco a dor.


Eu fiquei lá debaixo vendo o rosto daquele homem bem perto do meu, ouvindo a respiração ofegante dele, sentindo o seu cheiro, o peso do corpo dele sobre o meu e a pele dele roçando na minha. Ele também gemia, mas de prazer, e gemia com voz grossa, nem parecia uma travesti. Aquilo estava melhor para ele do que para mim.


As vezes ele diminuí­a um pouco o ritmo e com um sorriso malicioso me dizia: "-Gostas de tomar no cu né veadinho, né mariquinha? Então toma, toma no seu cu!" E ele perguntava "-Tu é putinha, né? É putinha, né?" e ficava repetindo isso até eu dizer que sim. Eu pedi para parar um pouco que estava doendo mas isso o exitava mais e aquele macho (nessa hora eu já não pensava mais nela como travesti, mas como homem) respondia assim: "-Tu gosta, putinha, tu gosta que eu sei. Tu pagou é por que gosta. Pagou agora aguenta!" E eu tive que aquentar mesmo. Não sei quantos minutos fiquei debaixo do macho nortista mas foi um tempo sofrido e longo.


As estocadas do pau dele no meu aceleraram rapidamente e de repente numa estocada mais forte ele parou por um segundo e começou a socar de novo lentamente e acelerou um pouco até estocar com toda a força. Seus olhos reviraram e ele gemeu alto e gemeu gostoso. Com certeza ele havia gozado e depois de gozar ainda ficou com o pau dentro de mim socando bem devagarinho, por que ele estava curtindo muito o momento o orgasmo dele era intenso. Finalmente ele deu descanso a seus próprios braços e deitou-se sobre mim. Ficou mais algum tempo e só saiu de cima de mim quando seu pau já estava mole.


Ele não disse nada, foi tomar um banho e eu fiquei na cama tocando uma punheta para tentar gozar, por que apesar de que eu tenha pago a foda foi ele quem gozou.


Depois do banho, ele (já não chamo mais de ela por que agora me parece muito másculo) foi, enrolado numa toalha até a minha cozinha, tomou umas cervejas, comeu um lanche e eu lá no quarto deitado como se fosse a mulher dele.


Quando ele se vestiu de novo de mulher para ir embora, cobrou o dobro do combinado pelo programa e eu paguei. Ele também me pediu um celular velho que ainda funciona bem e eu dei para ele.


Depois que ele foi embora eu tomei um banho e depois vim escrever esse relato.

*Publicado por AlamSmithee no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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