LETÍCIA, A PUTA DA FESTA

  • Publicado em: 26/09/18
  • Leituras: 18458
  • Autoria: andre76
  • ver comentários

Esta aventura aconteceu em uma empresa qualquer, de Londrina. Precisamente após a festa de fim de ano. Eu gerenciava uma das lojas da famí­lia cuja matriz era em Curitiba, bem longe dos olhos de meu pai arrogante e explorador. Era dezembro e neste mês Londrina ferve, o calor é infernal e clima subtropical seco, calor infernal no verão, intensas, mas poucas chuvas.


Eu comandava a loja que era pequena e não tinha espaço para fazermos o jantar de encerramento. Éramos cinco homens, Renato, Adilson, Marcio, Célio, eu e apenas três meninas, Mirela, Rafa e Letí­cia. O prédio onde eu morava tinha um pequeno salão de festas, um espaço familiar para até 15 pessoas. Por falta de opção eu resolvi marcar a reunião neste local, e me arrependi até o último fio de cabelo. Fechamos a loja às 19 horas do sábado e partimos pra festa, amigo secreto e jantar. A partir das 20 horas os moleques começaram a chegar, todos com pelo menos dois litros de vodka ou whisky, naquele momento eu comecei a perceber que não daria certo.


Célio era um cara mais velho, casado, responsável e o único que tinha carro. Os meninos eram jovens e fudidos. Mirela, era a responsável pelo financeiro da loja. Uma menina de 17 anos, ruiva, cabelos na altura dos ombros, magrinha, pernas longas, bundinha pequena e seios muito bem avantajados e durinhos. Quando eu a abraçava sentia os peitos durinhos recostarem em meu peito e quase sempre ficava de pau duro. Obviamente disfarçava afinal, ela era menor de idade e filha de um advogado. Mi chegou trazida pelo papai, calça jeans, blusinha preta com um casaquinho branco, fechado. Fui recebê-los e tranquilizar papai, que foi embora um pouco contrariado, era notório.


Rafaela era uma morena linda, traços indí­genas. Cabelos lisos, pretos, cumpridos. Seus lábios eram grossos, desenhados, os olhos puxados, seios médios, bunda arrebitada e coxas muito grossas. Rafa tinha 19 anos, um namorado muito babaca e andava bemmmmmmm a vontade. Ela chegou com um vestidinho verde estampado até os joelhos, acompanhada da única casada do grupo. A Lê, que foi trazida pelo marido, a quem chamávamos de "estranho".


Robson era um professor de matemática, muito delicado com gosto duvidoso e que em alguns momentos parecia oferecer Lê para os meninos. Ela, no entanto, era um pouco recatada, uma baixinha de 1m65, a gostosa da empresa. Seios grandes, bunda grande, pernas grossas, cabelos curtos e lábios grossos. O "estranho" e eu ficamos conversando um pouco. Ele prometera ao namorado de Rafa buscar por volta da meia-noite, mas estava cansado e me pediu para levá-las quando acabasse. Concordei um pouco contrariado, porque não poderia beber.


Quando voltei para o salão Adilson já havia colocado música e distribuí­a bebidas para todos. Sentamos para jantar, revelamos o amigo secreto e a festa começou de verdade. Eu e Célio ficamos na churrasqueira tomando cerveja e conversando. Adilson, Renato e Marcio apagaram metade das luzes do salão, foram para o fundo e começaram a empurrar bebida nas meninas. Quando percebeu a intenção deles, Mirela recuou e veio conversar conosco deixando os outros na sua boate particular.


Por volta das 22 horas eu já estava rezando pra que a festa acabasse. Pior quando o sí­ndico ligou para pedir para baixar a música. Falei com os meninos em vão, e Célio resolveu me abandonar, anunciou que iria embora e Márcio foi com ele. Eu fiquei conversando com Mirela, que a esta altura havia tirado o casaco branco e mostrava sua blusa decotada, sem soutien. Fiquei louco, disfarçava, mas olhava para os seios dela quando podia. Mi deitou em meu colo, e meu pau enrijeceu imediatamente.


- André! Deixa eu descansar, estou com sono e meu pai já está vindo. Sussurrou a menina.


Ela fechou os olhos e levou minhas mãos ao seu decote. Neste momento o interfone tocou, era o pai de Mi, que por sorte a levou para casa. Antes porém ela deu-me um beijo de boa noite e acariciou meu escondido dentro da calça.


- Não pense que eu não percebi André, boa noite!


Quando voltei meus olhos para o salão vi Adilson e Renato fazendo um sanduí­che de Letí­cia. Lê estava com a blusinha levantada. Renato segurava sua cintura e rebolava encoxando aquele rabo gostoso enquanto Adilson tentava beijá-la empurrando-a contra Renato.


Rafa veio em minha direção:


- Bebe André, você está muito sério.


- Não obrigado. Alguém tem que ficar sóbrio aqui.


Ela pegou o copo, reabasteceu e voltou. Quando sentou no banco, deixou suas coxas gostosa à mostra. Renato sentou ao seu lado e meteu a mão por debaixo do vestido de Rafa, certamente acariciando sua buceta.


Rafa começou a gemer, Renato baixou as alças do vestido e começou a mamar nos seios dela. Eu só podia olhar, e estava louco de tesão. No outro canto da sala, Adilson estava com as mãos dentro da calça de Lê, tentando baixar. Ela relutava meio sem querer.


- Não Adi, por favor, não.


De repente ouvi um gemido alto de Rafa. Ela havia gozado.


Acendi as luzes e anunciei que a festa havia acabado. Lê me olhou com raiva, puta cara.


- Já?


- Gente, você estão loucos. Vou levá-los pra casa.


Juntamos garrafas e copos apenas. Mas, a cada chance que tinha Adilson lascava um beijo na boca de Letí­cia e atolava a mão na bunda ou na buceta ainda por cima da calça.


Passava da meia-noite quando consegui colocá-los no carro. Rafa foi na frente comigo, e Lê atrás entre os dois capetas. Meu carro era escuro, tinha pelí­cula escura. Lê morava do outro lado da cidade, eu as deixaria primeiro para depois levar os diabos.


Ao parar na primeira esquina percebi que Letí­cia seria fodida durante a viagem. Ela já estava só de calcinha, blusa e soutien levantados e as tetas aparecendo para meu delí­rio. Seus seios pareciam gotas, aréolas grandes e mamilos saltados. Meu pau pulsava e resolvi dirigir devagar para aproveitar a viagem. Do outro lado Rafa estava apagada, efeito da bebida e certamente do gozo estimulado por Renato.


De repente Lê deu um salto. Adilson arrancou a calcinha preta rasgando a pequena peça de tecido.


- Tá louco guri?


Renato então tirou o cacete pra fora e fez Lê cair de boca no seu pau.


Ela passou a chupar como uma louca enquanto Adilson chupava sua buceta.


- Chupa meu grelo vagabundo. Fode meu macho, fode minha buceta com a lí­ngua.


Lê soltava suas falas de puta enquanto respirava para voltar a mamar no cacete de Renato. Renato não aguentou e gozou na boca, seios e cabelos da putinha.


Estávamos chegando ao destino, mas Adilson e Lê não haviam gozado. Dei outra volta na cidade. Adilson tirou o pau pra fora, um negro pau grosso e longo.


Renato empurrou Lê e conduziu sua cintura relutante ao colo de Adilson.


- Não gente, não, não...


Eles não ouviram, Adilson segurou o cacete, Renato conduzindo as coxas fez Lê sentar de uma vez só no pau negro de Adi.


- Aí­iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Gritou a desesperada putinha casa.


Renato ajudava a conduzi-la pra cima e pra baixo e passou a estapear a cara de putinha.


- Trepa vagabunda. Trepa no cacete dele. Goza vababunda.


O menino mais novo sabia como tratar aquela "dama". Ele passou a estimular o grelinho de Lê. E chupar os mamilos, apertando as tetas gostosas. Lê fazia do teto do carro um apoio para trepar cada vez mais forte e fazer o cacete entrar fundo na sua gruta molhada.


- Fode meu negão do caralho, fode.


O cheiro do sexo inundava meu carro. Era uma linda e excitante visão, o balé da putinha na lí­ngua e cacete dos meninos. Parei o carro num terreno baldio e fiquei olhando.


- Fode minha puta, trepa no meu cacete. Fode....


- Come minha buceta Adilson, fode aí­iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.


Percebendo a respiração da menina Renato aumento as dedadas no grelinho e linguadas nos mamilos.


- Não para, não para, não paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaar..


- Fode puta.


- Sim, sou puta, sou puta estou gozandooooooooooooooooooooooooooooo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii caralho, aí­iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.


Lê se abraçou aos dois chorando e se refazendo... Beijou as bocas dos guris. Vestiu o que tinha ainda de roupas, e me chamou.


- Estou pronta agora André.


Rafa acordou na porta de casa de Lê sem saber o que havia acontecido, pelo menos foi o que pareceu. Os dois capetas, bem... Estes ainda tomaram o resto do whisky antes de descerem do carro.


*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: