Viagem para o niver na chácara pt1

Olá me chamo Pedro, quem não me conhece é um prazer, estou relatando histórias que aconteceram quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Nesse tempo eu já estava pegando minha sogra, minha cunhada e tinha pego uma amiga da minha namorada porém descobri que ela me traia também. Vamos ao relato de quando fomos no aniversário de sua prima na chácara.

Bom chegando na casa de minha namorada na sexta às 17h sou recebido por minha cunhada Letí­cia e na hora já imaginei o corpo dela cheia de porra de todos aqueles machos como na cena descrita por Jéssica no conto anterior, ela me deixou entrar e fui falar com Carla que veio na pressa e falou:

-Amor eu esqueci de avisar, já estou até de saí­da... Vai com minha mãe porque preciso passar na casa da Bruna pra terminar um trabalho e vou amanhã com meu pai.

Eu: -Não é melhor eu ir amanhã com vocês?

Carla: - Não, você já tá com a mala aqui, aproveita e conhece o lugar pra me apresentar quando chegar.

Então ela se despediu e saiu, ajudei o pessoal a colocar as malas no carro, estávamos indo eu, Rosa a mãe de Carla, as 2 irmãs Letí­cia e Larissa e o irmão Matheus. A viagem foi tranquila, menos de 2 horas e chegando lá vimos que um pessoal chegou na sexta também. A prima da minha namorada estava lá com os pais, ela era bonita também mas não vem ao caso nesse relato para descrever, havia umas 4 amigas dela e uns 3 amigos todos na base dos 15 a 16 anos, reconheci os avos de Carla e alguns tios e tias.

A chácara era grande com piscina, sauna, salão de jogos, salão de festas, pomar e um grande dormitório com muitos quartos. Depois de ter desfeito as malas, fiquei em um quarto sozinho que dividiria com a namorada, Larissa e Letí­cia iriam dividir outro, Rosa também estava sozinha porque dividiria com Otávio e Matheus ficou com um quarto só para ele.

A noite foi chegando e o pessoal ficava no salão de jogos e aos poucos foram se retirando para os quartos ficando só eu, a prima da minha namorada e os amigos dela, me levantei da cadeira que estava sentado para dar uma volta, fui até os pomares e voltei porém na volta preciso passar ao lado do alojamento e notei que a luz estava acesa no quarto de Matheus, a janela de escorrer estava um pouco aberta, devia ser devido ao calor do lugar, me aproximei e escutei barulhos, com cuidado espiei pela abertura da janela e vi Letí­cia virada na minha direção de quatro recebendo a vara do irmão no cuzinho, aposto que ficou com vontade depois de ver minha namorada sendo fodida pelo irmão delas.

Descrição para quem está lendo pela primeira vez um conto meu: Letí­cia tem 1, 62m, com uns peitos enormes que não se comparavam com os da minha namorada, uma bunda redondinha e aquela cintura fina, loira de cabelo curto, com os olhos azuis e uma boca perfeita.

Fiquei ali observando ela tomando no cuzinho com o pau duro, Matheus metia sem dó aquela rola de 19cm nela, ela pedia por mais e ele só se concentrava em meter nela com força, então Letí­cia se virou pra frente e me viu na janela, deu um sorriso e continuou gemendo na pica do irmão, Matheus anuncia que vai gozar tirando o pau do cuzinho de Letí­cia e goza muita porra na cara de Letí­cia, novamente veio a cena daquela suruba na minha cabeça. Olho novamente e eles estão se beijando, o pau de Matheus cresce novamente com a ajuda de uma punheta da sua irmã safada, ele então deita na cama, Letí­cia sobe nele e enfia aquela buceta deliciosa e começa a cavalgar, olhando de relance para ver se eu ainda estava lá.

Eu já estava com o pau na mão batendo uma e querendo gozar, acho que ela percebeu meu rosto e falou em gemidos olhando pra mim:

-Não goza ainda.

Parei de me masturbar e vi ela saindo de cima do pau de Matheus e indo chupar ele, anunciando que estava pra gozar, enche a boca de Letí­cia de porra, vejo escorrer entre aquela boca gostosa e o pau de Matheus, ela se arruma e sai do quarto.

Vou em direção para entrar no alojamento e ela está me esperando.

Letí­cia: -Gostou do show?

Eu: Muito bom, queria eu estar lá.

Letí­cia: - Queria mesmo? Acho que você gosta mais de ser um voyeur.

Eu: - Gosto de ver mas também de fazer.

Letí­cia: - Acho que você gosta mais de ver, quer saber como trato quem gosta de assistir.

Acenei que sim, ela pegou em minha mão e fomos ao meu quarto, entramos no banheiro e me botou de frente pra privada, abaixou meu shorts junto da cueca e começou a bater uma punheta e falar:

- Você gosta de ver sua namorada com outros caras?

Eu: Gosto sim.

Letí­cia: - E sua cunhada?

Eu: - Também.

Letí­cia: - Gosta de ver elas com vários caras e com o irmão?

Eu: - Gosto muito.

Letí­cia:- Você gosta mais de ver ela ou eu transando?

Ela aumentou o ritmo e senti o gozo chegando e falei alto:

VOCÊÊÊÊ!!!

Gozei um monte na privada.

Letí­cia deu um beijo na ponta do meu pau e falou:

- Sabia que eu te excitava mais.

Eu: Quero comer se cu também.

Letí­cia: - Hoje não, quem sabe outro dia e te conto o que rolou ontem.

Eu: Não precisa, eu já sei.

Letí­cia: - Como?

Eu: - A Jéssica me contou tudo.

Letí­cia: - Não sabia que vocês se falavam, então já deve saber quem ganhou o concurso de mais putinha.

Eu: - A melhor com certeza.

Então Letí­cia saiu do meu quarto, tentei dormir mas não conseguia, o meu pau continuava duro e estava cheio de tesão, fui então surpreendido por uma batida no quarto e quando abro é Rosa minha sogra numa camisola.

Descrição pra quem não leu meus contos: Rosa tinha os peitos médios, uma bunda grande, nem gorda e nem magra, era o corpo gostoso que tem onde pegar, olhos azuis, loira com cabelos até os ombros.

Rosa: - Não estou conseguindo dormir e pensei de conversarmos sobre nossa situação.

Pedi que entrasse, ela continuou falando:

- Acho que devemos parar com isso e...

Peguei ela por trás e comecei a beijar seu pescoço e massagear seus seios.

Rosa me pedia pra parar e falei, quero continuar o que não terminamos aquele dia. Retirei sua camisola e vi que estava nua, fiquei roçando naquela bunda com o pau duro e massageando seus seios quando ela parou de pedir para parar e começou a falar:

- Me faz gozar!

Fiz com que se apoiasse na parede com as mãos, abri suas nádegas e comecei a lamber aquele cuzinho que estava fechado e fui enfiando os dedos, quando consegui colocar 3 dedos lambi bastante e cuspi dentro, me posicionei atrás dela e falei: está pronta?

Rosa: - Por favor não, nem meu marido me come ai.

Fui entrando devagar e quando cheguei no fundo ela se segurava pra não gritar, aguardei um pouco e comecei a me movimentar, que cu mais apertado, estava uma delicia e os gemidos de dor de Rosa foram substituí­dos pelo de prazer e começou a pedir mais:

-Ai, ai, ai isso tá uma delicia, não sabia que depois da dor vinha tanto prazer, ME COME GENRO SAFADO!!!

Continuei comendo minha sogra e comecei a dar uns tapas de leve na sua bunda que fez com que gemesse mais, anunciei que iria gozar e ela pediu pra gozar dentro do cu dela.

Dito e feito soltei tudo dentro dela, deitamos e conversamos um pouco:

Rosa:- Agora você pode gozar dentro de um buraco sem me engravidar.

Eu: - Achei que queria parar.

Rosa: - Acho que vou aproveitar um pouco mais dessa pica deliciosa da minha filha.

Metemos mais um pouco e ela foi para o seu quarto, engraçado que esse dia ela só quis no cuzinho.

No dia seguinte acordei com minha namorada batendo na porta que tinha chegado mas o resto fica para outro conto.

Quem quiser conversar, trocar relatos, adoro escutar também suas aventuras: pedrocardoso032@outlook. Com

*Publicado por pedrão32 no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.