ESCOLHAS 36

  • Publicado em: 30/09/18
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  • Autoria: alexbahia
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A chegada de uma Irmã de Maju interrompeu algo extremamente excitante para todas as envolvidas, porém demais para suas cabeças. Rose por mais que tenha gostado e gozado muito, depois de tudo consumado permanecia sem acreditar no que acabara de acontecer. Interagir com Mãe e filha numa transa a chocou. Maju em nada se abalou com o ocorrido. Porém já retomada sua consciência, viu que foi além dos limites. Deveria ter controlado seu impulso e o que mais a preocupava naquele instante era o futuro de sua filha, pois teve a certeza que Duda também tinha puxado a ela na questão sexo e inconsequência. E de forma alguma queria para a filha futuro igual ao dela. Além disto, o medo de perder Cadu cresceu mais ainda. Não entendia. Mas aquilo a causava um mal estar enorme.


Duda, diferente da Mãe e de Rose, permanecia com muito tesão. O "transe" continuava, porém com ele veio uma saudade e uma vontade imensa de estar com Cadu. Queria transar com ele, sentir sua boca e seu pau pulsando dentro dela. Tomou mais um banho e lá se masturbou imaginando estar com o homem que amava.


Duda: - ahhhhhhhhh!


- ahhhhhhhhh amor! Ah amor! Tô gozando mais uma vez para você. Ahh! Ahhhh!


- eu te amo! Eu te amo! Eu....... Ahhhhh..... Te amo!


- gostoso!


Depois de gozar mais uma vez naquela noite, pensou em deitar e dormir. Porém seu tesão era imenso. O transe não cessava e a fazia desejar uma rola. Não poderia ter a de quem tanto amava e logo veio a vontade de usar aquela que a satisfazia. Mesmo sem amor, Marcelo serviria para saciar todo aquele tesão.


Vestiu-se para "matar". Short jeans branco, apertado e curtinho na medida certa. E um lindo body amarelo todo enfiado na bunda. Estava extremamente sexy, porém nenhum pouco vulgar. Por onde quer que passasse naquela noite levaria muitos homens a deseja-la.


Saiu do quarto decidida, falou com todos na sala e foi elogiada pela beleza. Sua Mãe se viu nela. De cara percebeu que a filha ia atrás de satisfazer seus desejos carnais. Exalava tesão. Maju sabia que a filha iria atrás de Marcelo. E esse nome bem como a situação da filha a fez aumentar mais ainda seu mal estar, bem como o medo de que algo de pior viesse a ocorrer.


Isa: - toda você. Te vi nela aí­ agora. O jeito...


Maju: - deixa de besteira.


Isa: - Duda está como você era. Até Mamãe já percebeu isto. Aliás achava que esse retorno para cá me traria de volta a minha linda e amada sobrinha. Mas pelo jeito nada mudou.


- com certeza a decepção com esse relacionamento fez Cadu de certa forma largar de mão. Duda era uma menina alegre, feliz, realizada em todos os campos da vida e hoje sem a presença marcante na vida dela de Cadu, está cada vez pior.


- quem pode mudar tudo isto é você. Não falo como uma religiosa cheia de pudores, como me acha. Mas como alguém que ama vocês.


Tristeza, temor e uma angústia aumentavam em Maju.


- sua filha está trilhando caminhos aos quais você conhece e sabe que nada de bom a trará.


- Maju, esse Marcelo é uma versão piorada do pai dela e de todos aqueles que você arranjava para abaixar teu fogo.


- Agora para e pensa. O que de bom te trouxe aquela fase?


- Gozar é bom. Transar com alguém que nos faz bem é ótimo mas com caras desse tipo é até atraso. E a probabilidade de trazer algo de ruim é enorme.


- você aprendeu a lição e olha o que Deus te proporcionou. Olha ao redor. Veja a vida que tem. Seu marido e sua famí­lia. Você acordou e tá na hora de você acordar sua filha.


Maju: - e se eu disser a você que aquela Maju voltou.


Isa: - meu Deus! Não brinca com uma coisa dessas.


Maju se abriu com a Irmã. Isa ficou perplexa com tudo que ouviu. Mãe e filha trilhando os mesmo caminhos, para ela era certeza de que algo de muito ruim viria. Deu um sermão na Irmã, mas depois de um tempo parou e viu que no passado aquilo de nada adiantou. E falou que o melhor a fazer era orar bastante. Maju depois do sermão, teve seu medo pelo pior aumentado. Sem entender sentia que algo de muito ruim viria a acontecer.


Marcelo se aproveitava em todos os aspectos de Duda, quer fosse pelo lado financeiro, bem como o emocional. Duda não pegava no seu pé. Festas, bares, orgias e transas com as funcionárias dos pais e amigas eram comuns. A loira naquela noite veio o achar em uma dessas festinhas em que era frequentador assí­duo. Estava acompanhado de um amigo de infância e que diferente de todos ao redor, exercia domí­nio sobre ele.


FELIPE: - até que enfim um oásis neste deserto que me trouxe. Que coisa mais linda é aquela!


MARCELO: - quem é?


A surpresa tomou conta do moreno. .


- tira o olho. É minha namorada.


FELIPE: - sua namorada! E nunca me falou nada dela. Me escondendo? Nunca tivemos isto.


MARCELO: - ela é diferente das outras.


FELIPE: - percebe-se. Mas em nada mudou por ela. Vejo o mesmo Marcelo de sempre.


- apenas vejo de diferente o fato de esconder algo de mim.


- onde arranjou um negócio deste?


Duda parou para conversar com algumas pessoas e de longe era apreciada pelo amigo do namorado.


- aliás, loira e gata. Essa daí­ não é a filha daquela Maju?


MARCELO: - ela mesmo.


FELIPE: - cara que gata! Você já tinha me falado, mas nunca imaginei que estivessem namorando. Mas deixa eu te falar. Dia desses ouvi uma conversa da Mãe dela. Um tio meu conversando de putaria e mulheres, falou de sua sogra.


MARCELO: - nova tinha fama de namoradeira mesmo.


FELIPE: - se fosse só isto. Era uma verdadeira puta. Insana. Louca. Adorava uma putaria. Bebia , fumava, cheirava e dava com vontade.


MARCELO: - sério!


Marcelo ficou perplexo com aquelas revelações.


FELIPE: - tio Caio era companheiro dela nas sacanagens.


- ele falava que ela era uma mulher muito bonita e que hoje é linda.


MARCELO: - cara estou besta. Sou louco para comer minha sogra. Meu objeto de desejo desde a adolescência.


- então todo aquele ar respeitoso no fundo é de uma puta. E te digo, em muitos momentos Duda tem esse lado. Deve ser de Famí­lia.


- cara, estou de queixo caí­do. O que já bati de punheta na intenção dela e comi a filha imaginando que fosse Ela. Se já tinha vontade de comer minha sogra, com essa revelação ela aumentou mais ainda. Pousa de mulher de Famí­lia e ....


- quanto a minha história com Duda, isso vem de longe. Namorei com ela na adolescência e o primeiro dela fui eu. Você já morava na capital a muito tempo e não nos pegou nesta fase.


FELIPE: - estou besta com você. Até que enfim acertou num todo.


MARCELO: - achava que não tenho condições de ter algo desse tipo?


FELIPE: - acho que sempre teve, mas nunca foi inteligente o suficiente para aproveitar boas oportunidades. Inteligência nunca foi seu forte. No geral acha que a força bruta é a solução. E outro grande problema seu, é que se relaciona no dia a dia com gente da pior espécie. Não falo em termos de ní­vel social, mas em termos de caráter. Você é único, no que se refere a ter ao seu redor pessoas que não trazem nada de positivo. Se for esperto, saberá aproveitar como um todo essa oportunidade que tem em mão. Porém o conheço muito bem. Colocará a perder.


- quanto a sua sogra. Falei que ela era assim. Hoje pode ser uma excelente esposa e mãe.


- acho que não seria burra a ponto de colocar a perder a vida que tem, principalmente por ter vindo de Famí­lia humilde.


- quanto a filha.


- que tesão sua namorada!


Duda chamava a atenção de todos. Chegando no namorado, o surpreendeu com um beijo daqueles.


DUDA: - safado gostoso!


MARCELO: - tá naqueles dias hein.


Marcelo sabia que em alguns momentos baixava uma outra Duda. E de imediato lembrou das coisas ditas sobre a sogra pelo amigo. Viu que Duda em seus transes, tinha comportamento idêntico. E aquilo o excitou, pois imaginou algo com a Mãe e Filha.


DUDA: - você adora quando estou assim. Faço essa rola gozar leitinho quente e gostoso. Você fica louco!


A loira estava daquele jeito. Falava com o namorado e apertava seu pau. Aquela atitude fez Marcelo entrar na mesma onda. Seus 23cm de carne cheios de veias entraram em ereção e a loira passou a delirar sentindo aquilo tudo em sua mão.


- eu sei gostoso que essa rola fica dura para muita putinha que tem aqui, mas ela fica mais ainda para sua putinha.


MARCELO: - como é que pode. Você se transforma por completo em seus dias de puta. Seu jeito, forma de falar e até a forma de fazer sexo são outros.


- safada!


DUDA: - repete. Fala aqui no meu ouvido, gostoso.


Os beijos eram intensos e cheios de tesão. A loirinha estava doida para sentir aquela tora em todos os pontos possí­veis de seu corpo e Marcelo por conta da descoberta de que seu outro objeto de desejo era uma puta, ficou louco. A certeza ainda não existia, mas algo em seu interior dizia que filha e mãe iriam se deliciar muito com sua rola.


Felipe comia Duda com os olhos, e resolveu partir para o ataque pois tinha a certeza que o submisso amigo não faria objeção alguma quanto a ideia de compartilhar momentos quentes com a namorada.


A loira foi apresentada ao amigo e a interação entre o trio foi imediata. Felipe abertamente demonstrava um interesse em Duda. E a situação além de excitá-la a deixava sem entender. Aquele comportamento e passividade de Marcelo frente ao que ocorria era estranho.


Felipe e a loira foram dançar. O forró fez com seus corpos ficassem grudadinhos e sem a menor cerimônia Duda era receptiva aos apertos de Felipe.


DUDA: - como você dança bem. Aliás totalmente o oposto de Marcelo. Ali não tenta nem praticar para me agradar.


MARCELO: - o que viu nele além do sexo?


DUDA: - direto você. Gosto disto. Mas uma coisa me intriga. Marcelo é muito passivo frente a você.


- tem coisa aí­.


O trio continuava junto. E o clima de desejo foi potencializado com o uso de maconha e pó. A convivência com Marcelo fez a loira experimentar coisas novas. E ela curtia cada vez mais, principalmente por a fazer fugir da realidade que tanto a machucava, que era não ter Cadu como seu homem.


FELIPE: - surpreendente você.


DUDA: - você não viu nada para fazer essa afirmação.


Felipe saiu para pegar bebidas e o casal de namorados se pegava de forma cada vez mais quente.


- tô querendo essa rola gostosa.


MARCELO: - safada.


DUDA: - estou besta com você. Seu amigo dançou comigo, está todo aberto para meu lado e você tá aí­, na sua.


- tem coisa aí­.


A diversão do trio continuava e Marcelo era cada vez mais observado atentamente por Duda. Ela não entedia aquele comportamento dele. Sua fissura a fazia querer questionar mais e mais sobre isto, mas a forma insinuosa de Felipe passou a excitá-la mais ainda. Em mais uma sessão de dança, Felipe e Duda se aproximaram mais e mais.


FELIPE: - você deixa qualquer um louco.


DUDA: - já disse que não fiz nada para tanto.


FELIPE: - então faz. Me mostra o quanto és gostosa.


DUDA: - você é louco!


FELIPE: - vamos fazer uma festinha particular longe daqui.


DUDA: - vou ficar mais besta do que já estou. Essa proposta que está me fazendo mostra que quer uma algo a mais e......


FELIPE: - vamos falar com Marcelo.


DUDA: - me fala qual é a de Vocês? Não encaixa, sem um motivo, esse comportamento dele.


FELIPE: - e seu comportamento não combina com você. Não tem nada a ver com isto aqui.


DUDA: - depende da Duda. E te digo que com essa louquinha tem tudo a ver. A outra está adormecida.


- sabe meu lindo, você acertou quando disse que nada disto combina comigo. Dentro de mim eu sei que estou me destruindo. Assim estou magoando a quem mais amo na vida, porém essa é minha realidade hoje. Um embate. E te digo que isto aqui em muitos momentos para mim é excelente. Mas..


FELIPE: - então existem duas Dudas?


DUDA: - sim. E amanhã a certinha. Certinha não. Ela também não é tão certa como devia. Se fosse nada disto estaria ocorrendo.


-a outra vai ficar irada. Chorando. Com raiva de si e das besteiras que fez.


A loira teve coragem e passou a falar com um estranho do que realmente acontecia com ela.


FELIPE: - Marcelo potencializa esse lado "ruim" seu. O que te segura a ele?


DUDA: - justamente o fato ...... Dele ...... Me trazer a tona esse outro lado. Marcelo me faz fugir de uma realidade. Já tentei sair. Mas...... A vontade de viver isso aqui me prende a ele. Amanhã vou chorar..... E dizer que não quero mais..... Nada com ele. Mas aí­........ Os dias passam e olha eu lá com ele fazendo loucuras.


FELIPE: - busque ajuda.


Duda continuava falando de sua vida. A conversa de Marcelo com outros amigos, permitiu que eles continuassem a conversar. Duda falou da Mãe usando a figura de uma amiga.


DUDA: - ........ E ela sofre com isto também. Apesar de que no caso dela o tempo tem me mostrado que ela não quer se livrar disto e se diverte sem peso na consciência com esse lado. Diferente de mim. Que quer s livrar disto e ..... Não consegue.


- pesquisando estou descobrindo que sou bipolar. Na maioria das vezes se tem a Duda correta, mas em outros surge esta louca que agora está se abrindo com você depois de cheirar coca e fumar um baseado.


- chega! Falei demais.


A conversa parou. Duda por mais que tenha gostado de conversar sobre sua vida estava com o tesão aflorado. E ali veio uma vontade louca de curtir aqueles dois de forma mais intensa.


E assim se deu. Duda ficou besta quando Marcelo sem nenhum tipo de questionamento aceitou a proposta do amigo para continuarem a festa em outro local a três. Felipe foi comprar mais drogas e o casal de namorados ficou a sós.


MARCELO: - vamos pra nossa casa. Assim ficamos mais à vontade e não mancho a imagem de minha putinha.


DUDA: - qual é a sua com esse cara?


- você é outro junto a ele. Totalmente.....


Marcelo ficou incomodado com os questionamentos de Duda e para a interromper te deu um beijo. Seu pau estava duro e aquilo excitou mais ainda Duda.


Partiram para o apartamento que Duda montou para eles. Como iriam brincar de forma pesada foram direto para o quarto. A mistura de álcool e drogas deixaram todos ligados, porém longe de perderem por total a consciência. Duda dançava com a música e seu gingado sensual aumentava a libido de todos.


FELIPE: - ei Duda. Calma aí­. Te quero sã.


DUDA: - estou ligada apenas.


Namorado e amigo a olhavam com desejo.


FELIPE: - gostosa!


DUDA: - você ainda não provou para afirmar isto.


FELIPE: - adoraria. Você tem um corpo..


DUDA: - gostou?


Duda enfeitiçava cada vez mais os dois com sua sensualidade. Se aproximou do namorado e mais uma vez questionou sobre a amizade deles. Marcelo já impaciente mais uma vez fugiu das perguntas.


MARCELO: - tira essa roupa putinha.


DUDA: - tiro sim amor. Mas seu amigo vai ficar com mais vontade ainda de saborear o corpinho de sua namorada.


MARCELO: - de minha puta, você quer dizer.


A loira cheia de tesão deu mais um beijo no namorado e perguntou no ouvido dele se era mesmo para ficar nuazinha. Marcelo disse que sim, mas aquele comportamento da namorada, ao mesmo tempo que o excitava, passou também a o incomodar. Via Duda como um troféu. A via como futura esposa e por mais que curtisse muita putaria ao lado dela, nunca imaginou compartilhá-la com outro. Não tinha como dizer não ao amigo. Esperava que isto partisse de Duda, porém no transe que se encontrava, sabia que isto não ocorreria. Duda estava doidinha e a vontade de querer um algo a mais foi potencializada. Sem cerimônia tirou o short e a forma sensual levou a loucura seus parceiros.


FELIPE: - que bunda é essa menina!


MARCELO: - puta safada!


- continua vai.


DUDA: - tem certeza, Amor?


MARCELO: - você está louca para isto. Se não quisesse, não teria iniciado nada disto.


- puta! Puta! Puta!


No transe em que Duda se encontrava, ouvir aqueles adjetivos do namorado, serviam de combustí­vel.


DUDA: - continuo com uma condição. Tirem as roupas. Quero vocês nus. Quero ver o desejo de ambos por mim.


Os dois não fizeram objeção e tiraram suas roupas. A rola de Felipe era menor que a de Marcelo, porém era grossa e a loira gostou do que viu.


- hummm! Adorei e mais ainda por que sei que estão assim duros e babando por mim.


- delí­cia!


Duda continuou sua sessão. Tirou de forma devagar e sensual seu "body". Primeiro deixou a mostra seu par de seios. Arrancando elogios principalmente de Felipe. Marcelo por mais tesão que tivesse, estava sendo possuí­do por uma raiva avassaladora.


MARCELO: - não para. Continua. Vira de costas e mostra esse rabo gostoso que tem.


FELIPE: - você ganhou na loteria Marcelo.


Duda foi se despindo de forma devagar e isso aumentava mais ainda o clima de luxúria. Aos poucos ela foi revelando seu corpo para Felipe e ele ficou maravilhado. Seu pau babava de tesão pela loira. Com Marcelo não era diferente, seu instinto por sexo foi potencializado por Duda, com toda sua sensualidade, mas também a raiva da loira era crescente. Isto do nada o levou a mudar seu comportamento para com ela.


MARCELO: - vem cá agora vai.


- chupa a rola de Felipe. Seja obediente, como toda rameira deve ser. Você apesar do perfume, acessórios e roupas caras, não passa disto


A loira percebeu um clima diferente, mas em seu transe não se fez de rogada. Caiu de boca naquela rola branca, grossa e pontuda.


FELIPE: - delí­cia, coisa linda!


- ahhh!


- que chupada!


Duda fazia garganta profunda e levava o novo amigo ao delí­rio. Depois de um tempo resolveu se dedicar ao namorado.


DUDA: - agora deixa eu cuidar do meu amorzinho.


- rola gostosa!


Marcelo depois de um tempo sendo chupado pela namorada foi tomado de vez pela raiva. Passou agora a agredi-la nas palavras e nas ações.


MARCELO: - agora como uma boa rameira, você vai colocar todinho como você fez com o dele. Não gosta de rola. Coloca tudinho. Engole vai.


DUDA: - ahh! Sua rola é.... Grande.


MARCELO: - vai puta!


Marcelo segurava a cabeça de Duda e forçava a chupar todo seu mastro.


DUDA: - aí­! Não consigo porra!


- assim não. Não gosto assim.


MARCELO: - gosta sim!


FELIPE: - calma aí­ Marcelo!


MARCELO: - calma uma porra.


- vem assim.


O moreno colocou a namorada de quatro na cama e enquanto ela chupava o pau dele e do amigo, eles apreciavam a bunda dela pelo espelho. Mas o comportamento do namorado fez com que um sinal de alerta fosse ligado.


FELIPE: - que mamada é essa gostosa.


- ahhhh! O ângulo de sua bunda pelo o espelho é qualquer coisa de louco.


Duda apesar de apreensiva, chupava Felipe com maestria.


- que bunda é essa Marcelo?


DUDA: - gostou do que viu foi?


MARCELO: - ela faz cudoce, viu. Diz que não gosta, mas quando a rola entra, gemi e goza como uma louca. Sempre que quero comer fica cheia de nhenhenhém.


FELIPE: - também uma jeba dessa, né Marcelo.


MARCELO: - que nada! Faz ceninha, mas como vê é uma puta. E puta gosta de rola de todo jeito.


DUDA: - o problema é que você não faz com carinho. Tem que fazer com jeitinho. Se fizesse com jeitinho.


- tem que dá uma chupadinha e ...


MARCELO: - chupar. Você merece e gosta de pica. Puta se diverte assim.


DUDA: - até essas putas que você pega devem gostar.


MARCELO: - você igual a elas.


- Lipe, não se deixe enganar, ela é uma puta como qualquer outra.


- vem cá vem safada.


De forma bruta, Marcelo puxou a namorada.


FELIPE: - que boceta é essa!


- com toda licença, meu amigo, mas vou cair de boca nela.


Marcelo via sua Duda toda arreganhada na cama sendo chupada pelo amigo. Ele lambia, mordia e fodia com a lí­ngua aquela xota lisa e rosada. Os gemidos da loira aumentaram a raiva do namorado. E com gestos cada vez mais grosseiros, obrigou a loira a chupar seu pau por inteiro. Por mais que tenha ficado com medo, a Duda do momento se entregava e se realizava cada vez mais. Gemia feito uma louca com a chupada do amigo e levava o namorado à loucura com seu boquete.


MARCELO: - isso! Que delí­cia! Ahhhh! Ahhhh porra!


- Tá do jeito que gosta né minha putinha. Tá gostando de ter sua xota chupada né?


DUDA: - humhum.


- continua assim gostoso. Tá uma coisa essa chupada.


- ahhh! Continua assim gostoso que eu vou gozar na sua boca. Ahhh!


- tá vendo amor. Ahhhhhh! É bom com carinho também.


MARCELO: - que nada!


- bota uma coisa na sua cabeça. Tá no seu sangue. Você é uma puta.


Marcelo falou aquilo segurando-a pelo pescoço. A raiva era grande e foi potencializada mais ainda.


DUDA: - grosso!


MARCELO: - sou mesmo. Mas vê se você me larga.


DUDA: - chega Marcelo!


- eu vou embora.


Marcelo perdeu a cabeça e desferiu um tapa na cara de Duda.


FELIPE: - Marcelo!


DUDA: - grosso!


- filho da puta!


MARCELO: - é o que sua descarada.


E Duda recebeu outro golpe.


- lave sua boca para falar de mim. Moral nenhuma você tem. Aliás filha literalmente de uma puta aqui é você.


FELIPE: - chega, Marcelo!


- como sempre sendo burro. Foi isto que falei mais cedo.


DUDA: - corno!


- aproveitador!


Duda chorava. A vontade que tinha era sumir. Mas seria impossí­vel. O amigo nada fazia de concreto para ajuda-la. Se viu solitária contra um homem que quando era contrariado se tornava extremamente violento e capaz de tudo.


Marcelo estava possesso. E segurava no pescoço da namorada a levando a quase perder a consciência.


FELIPE: - para Marcelo! Você vai matar a menina.


MARCELO: - vou matar não. E burro nunca fui. Mas ela vai aprender como deve se portar com seu namorado.


- não é amorzinho.


Marcelo agora enfiou de vez seu pau na boceta de Duda. Asfixiava a namorada e metia sem dó.


DUDA: - para..... Marce.... Lo


FELIPE: - para Marcelo!


- você estragou nossa brincadeira.


MARCELO: - toma safada.


- boceta gostosa.


Aquilo deixou de ser sexo com consentimento. Duda se via acuada. Recebendo pica do namorado, olhou para Felipe e viu que ele na verdade ria da situação e transparecia curtir tudo aquilo. Lembrou da burrice que fez quando traiu Cadu com Marcelo. Mesmo sendo a outra do padrasto era feliz e nunca passaria por situação semelhante aquela. Lembrou da Mãe e do que ocorrera mais cedo e sentiu nojo.


MARCELO: - tá vendo Lipe. Essas porras merecem isto.


- ahhhh!


- ahhhhh!


Duda lembrou de vários momentos de sua vida. Achava que ali era seu final. Marcelo a comia sem dó e a asfixiava.


FELIPE: - Marcelo você vai matar a menina.


MARCELO: - que nada. Ela está recebendo o que merece. E não se engane não viu. Isso é uma puta. Uma rameira. Ahhhhh gostosa! Toma o que gosta vai.


De forma rápida Duda viu que a única forma de sair daquilo era se impondo como puta. Sabia que Marcelo delirava com ela assim. Percebia que ele tinha o rabo preso, por algum motivo a Felipe, e isto o impedia de dizer não ao amigo. E seu comportamento mais aberto acendeu a ira do namorado. Duda iluminada tomou a rédea da situação. Passou a rebolar e facilmente Marcelo percebeu a mudança.


- hum tá gostando né.


- tá vendo Lipe.


Agora não era mais agredida fisicamente, apesar de ser tratada cada vez mais como um lixo a mercê do parceiro.


- vem agora mete nessa porra. Sei que está doido para isto.


Duda mudara e aquilo ajudou a amenizar seu sofrimento.


DUDA: - você deixa amor ele meter?


- você sabe que quando estou assim fico louquinha. Adoro sua rola, mas hoje você tá querendo que outra esfole minha bocetinha.


MARCELO: - você tá louca por isto.


DUDA: - sou louca para te satisfazer. E se está permitindo com ele, quem sou eu para fazer o contrário.


MARCELO: - muito bem!


- que porra de camisinha Lipe. Puta gosta é no couro.


DUDA: - melhor não....


MARCELO: - o que?


- mete na minha safada.


E assim se deu. Lipe metia sem dó na namorada do amigo. Ela de quatro tentava não deixar transparecer seu desespero. Mas era difí­cil. Seu transe não voltou e ela se sujeitava aos caprichos dos parceiros.


FELIPE: - essa bunda é uma coisa de louco.


MARCELO: - doido para comer esse cuhein.


FELIPE: - sabes que sou louco por um. E esse.....


- mas sua boceta putinha também é muito gostosa. Ahhh!


Duda percebeu que as sessões de tortura fí­sica terminaram. E se entregou mais ao ato sexual.


DUDA: - louco por minha bunda né. Desde que chegou não para de falar nela.


- chupa bem gostoso ela.


- se meu amor deixar..


FELIPE: - ele deixa. Claro que ele deixa tudo contigo lindinha.


DUDA: - então chupa. Lambe meu cuvai. Lambe o cudessa puta. Vai porra!


MARCELO: - não gosta de chupar Lipe. Fica à vontade.


DUDA: - assim safado! Aí­ delí­cia!


MARCELO: - você gosta né puta safada.


DUDA: - aí­ amor me deu vontade de fazer duas coisas.


- bota pó em seu pau para eu cheirar. Igual daquela vez com Cibele..


A loira que gostava e se realizava com a putaria voltou. E ela nas atitudes e no jeito levou ao delí­rio seus parceiros.


- coloca devagar na minha bundinha, vai safado.


FELIPE: - vou botar com força. Sei que você gosta assim.


Agora a brutalidade veio do amigo. Puxou o cabelo da loira e a fez empinar sua bunda.


- Celo, ela gosta é assim é?


MARCELO: - mete nessa puta.


DUDA: - ahhh!


- isso assim. Mete. Arregaça meu cuporra!


- rola gostosa.


- ahhhhhh! Cadê Marcelo. Deita aqui, amorzinho. Assim.


Duda tinha seu cucomido sem dó e cheirou no pau no pau do namorado.


MARCELO: - insana você.


- assim.


- agora me fala a segunda coisa que quer.


Duda depois de cheirar passou a chupar o pau de Marcelo. E fazia com maestria levando-o ao delí­rio.


- como consegue ser tão gostosa assim.


DUDA: - sou sua putinha amor.


- ahhhh! Amor ele tá metendo se dó na minha bundinha.


MARCELO: - e você delirando.


- fala a segunda coisa que quer.


Marcelo deitado recebeu sua namorada sentada no seu pau. Deixou o amigo na mão por alguns instantes e fodeu como nunca sua namorada.


- ahhhhhh! Gostosa!


DUDA: - tá gostando amor?


- delí­cia de pica. Ahhhhhhh! Tá bom? Tá bom porra?


- ahhhhh! Vou gozar na sua pica, amor.


- amor eu ahhhhhhhhhhh!


E Duda gozou pela primeira vez na noite.


- vem Lipe....... Mete no meu cú. Quero duas picas em mim. Quero que vocês me encham de porra.


Marcelo e Lipe metiam sem dó.


DUDA: - olha amor no espelho sua putinha.


- olha!


- sua putinha insana está com duas picas. Tá fazendo uma "dp"


MARCELO: - era isto que queria né.


- você vai receber leite é na boca, peito...


- ahhh


Marcelo saiu de baixo e Lipe acompanhou a ação do amigo. Duda agora chupava duas rolas prestes a te encherem de gala.


DUDA: - quero leite.


- me dá leite porra.


E assim se deu. Ambos gozaram fartamente na boca e corpo da loira.


FELIPE: - ahhhhhhh! Ahhhhh! Ahhhhhh!


- que isto!


MARCELO: - toma safada!


- ahhh! Caralho!


Duda continuava chupando os paus. Deixou ambos limpinhos.


DUDA: - delí­cia!


Depois de tratar como desejam seus parceiros. Foi ao banheiro se limpar. Mas antes pegou um pouco de pó algo que sobrara e usou na pia.


FELIPE: - cara. Que mulher é essa!


MARCELO: - gostou hein! Tá me devendo uma.


FELIPE: - esqueça. Você não tem como me rejeitar nada. Me deve muito.


MARCELO: - esperto você.


FELIPE: - acho que a putaria esta no sangue.


MARCELO: - nem fale. Fico imaginando a mãe como deve ser.


Duda ouvia atentamente tudo por trás da porta do sanitário. E passou a chorar copiosamente.


DUDA: - eu te odeio Maju. Não quero ser em nada você.


Num vacilo dos dois amigos Duda conseguiu sair sem dar tempo dos mesmos questionarem.


Comentários e crí­ticas serão sempre bem vindas. Me ajuda a buscar fazer o melhor.




*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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