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Não resisto aos amigos do meu pai

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/10/18
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  • Autoria: grupodeamigas
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Oi! Meu nome é Letí­cia, sou mais uma nova integrante do Grupo hahah. Eu sou um pouco baixinha, tenho 1, 66m, cabelos castanhos claros com mechas loiras, compridos. Meu corpo é bem definido, vou a academia há bastante tempo, meus peitos são grandes, pois tenho silicone, bumbum bem definido de tanto malhar, etc. Bom, qualquer coisa vocês podem perguntar lá no email pra mim, mas por enquanto, vamos ao conto! : D


Meu pai sempre foi do tipo sociável. Desde que eu me lembro, quando eu era pequena, eu sempre via ele saindo com amigos pra jogar futebol, ou vários amigos dele em casa. E minha mãe sempre foi bem de boa com tudo isso. Então desde cedo eu conheci vários amigos dele, chamava vários deles de tio, inclusive. E conforme eu fui crescendo, fui reparando nos olhares deles em cima de mim.


Eu sempre fui um pouco curiosa. E quando eu era mais nova, acabei descobrindo sem querer uma coleção de pornôs no computador de um primo meu. Eu passava as férias na praia com toda a famí­lia e ficava mexendo no notebook dele quando a gente estava em casa. Daí­ numa noite, eu estava mexendo no computador dele e achei alguns ví­deos muito interessantes. E a partir daí­, eu passei a ser mais curiosa em relação a sexo e tal.


Mas enfim, voltando a história. Um dia, quando eu era mais nova, meu pai inventou de ir pra praia surfar e eu, como estava de férias, fui junto. Um amigo do meu pai foi junto no carro. Eu chamava ele de tio Rick, era um 'tio' bem legal, sempre ia em casa e brincava comigo e com meus irmãos sempre. Minha mãe não pode ir porque ainda tinha coisas no trabalho pra terminar e meus irmãos ainda não estavam de férias, porque o calendário da escola deles era diferente do meu. Então fomos só nós três. Os dois foram a viagem inteira conversando e eu fui no banco de trás, ouvindo música, sem ligar muito pra eles. A viagem foi normal, a gente levou o tempo normal que leva pra chegar lá e chegamos no condomí­nio. Meu pai estacionou o carro na garagem, fomos subindo as coisas pro apartamento e nem arrumamos nada, fomos direto pra praia. Eles foram correndo como duas crianças com as pranchas de surf embaixo do braço e eu fui com minha canga pra tomar um sol.


Saí­mos do prédio e já estávamos na areia. Os dois foram correndo pra água e eu me ajeitei na areia com minha canga. Eu deitei ali e fiquei um tempo tomando sol, me bronzeando. Passou um tempo e eu comecei a ficar com fome, então eu resolvi voltar pro apartamento. Deixei meu pai e o tio Rick lá, porque eles sempre ficavam até o final da tarde, quase até escurecer, surfando, então eu nem me preocupei muito.


Cheguei no apartamento e fui direto pro banheiro, tomar uma ducha. Joguei uma água bem gelada no corpo, me enxuguei e saí­ pelada pelo apartamento. Eu adorava andar pelada pela casa, só que não podia fazer muito isso porque em casa sempre tem meus irmãos, ou meus pais por perto. Então eu aproveitava cada chance quando eu ficava sozinha. Inclusive no apartamento da praia. Então eu fui pra sala, coloquei uma música pra tocar na caixa de som e fui fazer alguma coisa pra comer. Fui andando pelo apartamento, dançando como gosto de fazer e preparando uma macarronada pra mim.


E enquanto eu preparava, alguém tentou abrir a porta. Eu corri pro quarto e peguei o primeiro vestidinho que eu vi, que era o que eu tava usando antes de tomar um sol. Era uma saí­da de praia branca, na verdade. Não era transparente, mas era um pouco apertado. Meus mamilos ficaram visí­veis por estarem durinhos. E embaixo era bem curto. Qualquer movimento em falso daria pra ver que eu tava sem nada por baixo.


Voltei correndo pra sala, que era junto com a parte da cozinha com um balcão que dividia os dois. E a porta já se abria, revelando só o tio Rick.


- Já cansou de surfar, tio Rick?


- Já... Eu tô velho, não aguento mais ficar tanto tempo assim na água como antes hahah. - enquanto ele falava e fechava a porta, eu reparei melhor nele. Ele tava só de sunga, com a roupa de lycra na mão. Quando ele virou, eu ainda olhava pra sunga dele, e vi que tinha um volume bem grande ali.


- Hahaha, e meu pai? - perguntei, já voltando ao fogão.


- Tá lá ainda. Não sei como ele consegue continuar com o mesmo folêgo de antes... - ele respondeu. - O que você tá fazendo? Tá cheirando bem... - e veio atrás de mim, tentar olhar a panela por cima do meu ombro.


- Macarronada. - e eu, que ainda não tinha reparado que ele tava tão perto atrás de mim, dei uma recuada e acabei esbarrando meu corpo no dele. Senti aquele volume todo esbarrando na minha bunda, um pouco gelado porque a sunga dele ainda estava molhada.


Nós dois ficamos paralisados por alguns segundos, o suficiente pra que eu sentisse o pau dele latejar enconstado em mim. Passados esse segundos, ele se afastou e tentou fingir que nada tinha acontecido.


- Ahn, bom, eu vou tomar um banho. Quando ficar pronto me avisa, o cheiro tá ótimo! - e foi em direção ao quarto dele.


Sem pensar direito, tomei aqueles cinco segundos de coragem e fui atrás dele. Quando eu entrei no quarto, ele já tava sem a sunga, com uma toalha na mão.


- Lê, o que você tá fazendo aqui? - ele perguntou, meio desconcertado.


Eu peguei a toalha dele, joguei pro lado, sem falar nada e olhei o pau dele apontando pra mim. Era bem grande, como já denunciava a sunga dele antes. Segurei com uma mão, me abaixei e comecei a chupar, com a pouca prática que eu tinha com garotos com quem eu já havia saí­do.


- Não, Letí­cia... Seu pai... Ele pode entrar a...


E não conseguiu terminar a frase. Eu fui chupando o pau dele, sem conseguir colocar muito dentro da boca de uma vez. Minha mão segurava e massageava a base dele, e minha boca se concentrava mais na cabecinha, passando a lí­ngua em volta dela enquanto ela ocupava minha boca. Minha outra mão massageava meu clitóris, que naquela altura já tava bem inchadinho.


E sem aviso nenhum, ele começou a soltar jatos dentro da minha boca. Eu tentei sair, porque na época eu ainda não gostava muito do gosto de porra, mas ele segurou minha cabeça com as duas mãos, e encheu minha boca de porra. Senti minha boca se enchendo cada vez mais com aquele lí­quido salgado, a ponto de começar a transbordar pelos cantos dos meus lábios. E meio a contragosto, comecei a engolir tudo e a limpar o pau dele chupando, até sobrar só o que escorreu pelo canto da minha boca.


----


Outro amigo do meu pai que passou pelas minhas mãos foi o tio Rafa. Ele é motorista de Uber, e ele sempre me caronas de graça quando eu preciso. Principalmente de madrugada, ele me busca nas baladas e festas quase sempre que ele tá disponí­vel. Inclusive, a primeira vez que rolou algo entre a gente foi por causa disso (pq até hoje rola algo quando ele me busca nesses lugares). Um dia eu tinha ido numa balada e na hora de ir embora, eu liguei pra ele. Era a primeira vez que eu chamava ele, porque meu pai me pediu pra eu chamá-lo daquela vez. Ele veio me encontrar no lugar marcado e eu entrei no carro.


- Oi tio Rafa!


- Oi Lê! Como você tá?


- Tô bem tio e vc?


E fomos conversando. Ele provavelmente percebeu que eu tava um pouquinho bêbada, e o papo foi esquentando. Ele começou perguntando de namoradinhos, perguntou se eu ficava com muito cara nessas baladas, se eu me protegia com esses caras e tudo o mais. Daí­ passou a perguntar se eu ainda era virgem, com quantos caras eu já tinha transado, se eu já tinha chupado um pau. E quando eu vi, eu já tava com o pau dele na boca.


- Huuum, que boquinha deliciosa.


Eu tava deitada em cima do colo dele, chupando o pau dele. O caminho inteiro eu fiquei abaixada ali, nem reparei quando a gente chegou na frente do meu prédio. Só percebi quando ele desligou o carro e começou a segurar minha cabeça com uma mão e passar a outra no meu corpo. As mãos dele passaram nos meus peitos, por dentro do meu vestido. Ele apertava meus peitos e eu gemia meio abafado com o pau dele na boca. Ele passou a mão pro meio das minhas pernas, puxou minha calcinha pro lado e começou a massagear meu grelinho. Com isso eu comecei a chupar com mais vontade, sugando com mais força. E com isso, ele logo gozou na minha boca.


- Aaaaaah, isso. Nossa, a quanto tempo eu queria gozar nessa boquinha.


Com isso a gente se despediu. No dia seguinte, eu ia pra cidade no começo da tarde e ele apareceu de novo pra me dar carona.


- Tio Rafa? O que você tá fazendo por aqui? - eu fui falar com ele no carro dele, que tava parado na frente do prédio, quando eu sai. Eu não tinha ligado pra ele naquele dia pra me dar carona, então eu fiquei um pouco surpresa com ele ali.


- Vim te buscar. Seu pai comentou comigo agora de manhã que você ia sair e perguntou se você tinha me chamado e eu falei que não, mas resolvi passar por aqui pra ver se você precisava de um motorista pro dia... - e eu percebi as segundas intenções dele quando ele falou isso.


- Quero sim! - respondi animada.


Passamos a tarde inteira indo nos lugares que eu precisava ir. O dia todo no carro ele foi me provocando, passando a mão na minha perna e massageava minha bucetinha por cima do shorts que eu tava usando. Isso só foi me atiçando durante o dia todo. No final do dia, eu avisei minha mãe que ia jantar fora com umas amigas. E com isso, o tio Rafa já olhou pra mim e entendeu o que eu queria. Nós fomos pra casa dele. O caminho inteiro eu fui só massageando o pau dele por cima da calça dele, provocando, como ele fez comigo o dia todo, mas não cheguei a tirar ele pra fora. Quando chegamos, o portão mal fechou e ele já me pegou no colo, me beijando e me levando pra dentro da sala.


Com meu corpo colado no dele, eu fui rebolando, fazendo com que minha cintura se esfregasse no pau dele. As mãos dele me seguravam pela bunda e os meus braços ficaram em volta do pescoço dele. Quando chegamos na sala, ele logo me colocou de costas no sofá e tirou meu shorts e minha calcinha, sem perder tempo. Minha bucetinha já tava toda molhada e quando ele viu aquilo, caiu de boca correndo.


- Hmmm. Nossa tio Rafa, que lí­ngua gostosa. Hmmm, aaaah. Isso tio Rafa. Chupa minha bucetinha tio Rafa. Aaaah. AAAAAHN. AAAAAAAHHHHHH. - e com o tesão de um dia todo acumulado, eu gozei na boca dele.


O rosto dele tava todo molhado, e eu tava deitada com o corpo todo mole. Ele foi subindo, tirando minha camisa e meu sutiã.


- Huuum. Uau, que peitos lindos, Lê. Sempre tive vontade de mamar neles.


E antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele começou a chupar o bico do meu peito. Eu tava adorando aquilo, meus peitos sempre foram meu ponto fraco. Eu gemia e apertava a cabeça dele contra meus peitos, amassando mais ainda eles. Aos poucos ele foi se movimentando e sentando no sofá e eu acabei trocando de lugar com ele. Eu sentei no colo dele, de frente pra ele, com o pau dele entre minhas coxas, encostando toda a extensão dele na minha bucetinha, mas sem penetrar, enquanto ele continuava chupando meus peitos. Ele gastou um bom tempo ali até virar a atenção pra minha bucetinha.


- Agora vamos ao prato principal.


Eu me levantei um pouquinho, encaixei o pau dele na entrada da minha bucetinha e comecei a subir e descer no pau dele.


- Aaaah, isso tio Rafa. Me come como você sempre quis. AAAHN, ISSO.


Eu cavalgava e sentia o pau dele entrando e saindo de dentro de mim. A mão dele massageava meu clitóris, aumentando meu tesão. A outra apertava meu peito, me deixando com mais tesão ainda. E eu só conseguia gemer e cavalgar. Minhas duas pernas em volta dele o apertavam. Depois de um tempo ele me parou, me deitou no sofá e começou a me masturbar. Os dedos dele eram bem ágeis, e além de me masturbar com uma mão, ele massageava meu clitóris com a outra. Eu acabei gozando de novo, muito rápido nos dedos dele. E enquanto eu ainda tava sem forças, ele veio por cima de mim e começou a meter na minha bucetinha de novo. Ele juntou minhas duas pernas e colocou pra cima, como se eu estivesse fazendo algum exercí­cio.


- Aaaaah, que buceta apertada. Que delí­cia, Lê.


- Isso tio Rafa. Come minha bucetinha, tio Rafa. Fode a filhinha do seu amigo, tio Rafa.


E a cada 'tio Rafa' que eu falava, ele dava uma estocada mais forte. E depois da minha última frase, ele parou de novo, saiu de dentro de mim e pediu pra eu ficar de quatro. Eu me apoiei no encosto do sofá e de costas pra ele, juntei as pernas e empinei o bumbum. Ele logo veio e começou de novo.


- Isso tio Rafa. Alarga minha bucetinha tio Rafa. Vaaai tio Raaaaafa.


E de novo, parecia que toda vez que eu falava 'tio Rafa', ele ficava com mais tesão ainda. E chegou uma hora que eu só conseguia falar isso,


- Tio Rafa... Tiio Rafa... Aaaaaaaaaaah, tiiio RAAAAFAA. - gritei enquanto eu gozava no pau dele.


Junto comigo, ele também começou a gozar, dentro de mim.


- Nããão tio! Eu não tomo remédio! Não goza dentro de miiiim. - gritei, um pouco sem força por causa do meu orgasmo e sem muita convicção, porque era a primeira vez que gozavam dentro de mim, e eu tava adorando a sensação.


- Aaah, que buceta deliciosa. Aaah, uau. - e com isso, ele foi deitando no sofá e eu acompanhei, de forma que a gente acabou deitando de conchinha no sofá. - Relaxa, Lê. Eu sou vasectomizado. Não tem risco comigo hahah.


---


Um outro dia eu tinha ido na academia do clube à noite, e na hora de ir embora, meu pai falou pra eu encontrar ele na quadra do clube, onde ele tava jogando bola com uns amigos. Eu fui lá, cheguei, cumprimentei alguns tios que eu conhecia e fiquei sentada mexendo no celular enquanto esperava.


Passado um tempo eu fiquei com vontade de fazer xixi e fui no banheiro. O banheiro era fora da quadra, em outro prédio. Eu fui lá, e enquanto eu lavava as mãos, o tio Rick entrou no banheiro.


- Oi tio Rick. O que você tá procurando aqui?


Ele deu uma olhada pelo banheiro pra ver se não tinha mais ninguém e quando viu que não tinha ninguém, ele falou:


- Você - e veio pra cima de mim.


Eu tava vestindo uma calça legging preta e um top branco que deixava minha barriga toda de fora. Ele me encostou na parede e colocou as mãos pra dentro do meu top, apertando meus peitos. Eu mesmo com um pouco de medo de alguém chegar ali e pegar a gente no flagra, retribui pegando no pau dele por cima do calção de futebol que ele usava.


Depois eu tirei o pau dele de dentro do calção e comecei a massagear ele pra cima e pra baixo. E ele já tinha mudado o foco e colocado a mão dentro na minha calça, dedilhando minha bucetinha.


Daquele jeito mesmo, de frente pra ele, eu abaixei um pouco minha calça junto com minha calcinha, peguei o pau dele e direcionei no meio dos meus lábios, esfregando ele no meio das minhas pernas, pressionando ele contra meu clitóris. Ele começou a se movimentar pra frente e pra trás, e eu sentia toda a extensão do pau dele se esfregando no meio das minhas pernas, do meu clitóris até bem perto do meu cuzinho.


Eu comecei a ofegar cada vez mais alto, até que ouvimos vozes do lado de fora do banheiro. Ele me puxou pra dentro de um box e tampou minha boca. O pau dele ainda encostava na minha bucetinha, que tava completamente molhada. As vozes entraram no banheiro masculino, ao lado, e a gente ficou completamente imóvel até eles irem embora.


Eu já tava começando a achar aquilo meio perigoso, porque podia ser meu pai pegando a gente no flagra, mas pro tio Rick, parece que deixou ele com mais tesão. O pau dele continuava completamente duro, então ele me virou de costas pra ele, apoiada na parede, e começou a pincelar minha xaninha.


- Hmm, abre as pernas pra mim, Lê...


E eu abri, ficando totalmente à mercê dele. Ele começou a enfiar o pau lentamente na minha bucetinha.


- Aai, isso tio Ri... - comecei a gemer, um pouco alto demais. No meio da minha frase ele tampou minha boca novamente. - Hmmmm...


Ele foi metendo devagar pra não fazer muito barulho, mas com firmeza a ponto de me deixar cada vez com mais tesão.


E foi tanto tesão que eu acabei gozando no pau dele. Senti um arrepio percorrer meu corpo e minha buceta apertando o pau dele. Ele também sentiu e sem aviso, começou a gozar também dentro de mim.


- Hmmm, hmmm HHMMMMM - eu gemi, sem conseguir falar nada com a boca tampada.


Sem forças, eu acabei me sentando na tampa da privada, com porra escorrendo da minha bucetinha e o tio Rick ali de pé na minha frente.


- Não sai daí­, eu já volto. - ele disse, enquanto levantava o calção.


E eu fiquei ali, porque de qualquer jeito, eu ainda precisava me recuperar. E antes que eu conseguisse me recuperar pra ficar de pé e arrumar minha calça, outro amigo do meu pai chegou ali, por recomendação do tio Rick (como os outros 3 que vieram depois desse também).


- Então não era conversa do Rick, hein?


---


Bom gente, é isso! Essas foram algumas das minhas aventuras com alguns dos amigos do meu pai (pq sim, tem mais além dessas kk). Em breve eu conto mais algumas outras coisinhas. E se quiserem conversar comigo ou qualquer uma das outras meninas, somente no e-mail: g.deamigas@gmail.com


Até mais!


Letí­cia

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/18.


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