ESCOLHAS 37

  • Publicado em: 10/10/18
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  • Autoria: alexbahia
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Duda quando chegou em casa foi direto para o quarto de Cadu. O viu dormindo ao lado da Mãe e começou a chorar. Lembrou de toda sua história junto a ele e viu mais uma vez o quanto ele era importante. Depois de um tempo ali, Maju acordou e percebeu a presença da filha.


MAJU: - Duda o que você está fazendo aqui?


DUDA: - eu pergunto o mesmo para você. Não merece estar aqui. Eu que deveria estar aí­ ao lado dele.


MAJU: - olha seu estado. Você está bêbada. Vai para seu quarto Duda e toma um banho frio. Você...


DUDA: - me deixa aqui. Eu preciso dele. Eu preciso estar ao lado dele. Ele é tudo para mim. Me deixa aqui.


Duda chorava. Descontrolada, implorava para a Mãe deixar ela deitar ao lado do amado.


- ele é meu norte. Olha como estou. Olha em que me transformei.


MAJU: - vai para seu quarto.


DUDA: - não vou. Vou ficar com ele.


Maju tentava conter a filha e fazê-la desistir de suas intenções, mas ela pela excitação provocada pelo uso da droga não se continha.


MAJU: - Cadu está muito gripado. Viu como passou o dia. Se gosta dele respeite esse estado. Ele vai acordar com essa ceninha sua.


DUDA: - ceninha. Isso é reflexo do que tu és. E eu não quero ser igual a você. Quero voltar a ser a Duda criada e amada por ele. Eu preciso dele. Eu o amo.


MAJU: - você está descontrolada e se continuar a falar desse jeito Cadu vai acordar. Vamos para seu quarto.


DUDA: - não! Preciso dele. Entenda. Meu lugar é aqui. Você não o merece. Vi hoje que continua sendo a puta do passado. Que me dava remédio para ir dar na rua, que me batia..... Ele não te merece. Eu tenho nojo de você.


Maju perdeu a cabeça e deu um tapa na cara da filha.


- bate. Bate mais. Me faz acordar. Se isso a ajuda a me libertar dessa puta que está em nosso sangue. Eu o amo! Ele é tudo para mim. E você.


MAJU:- para senão eu te arrebento.


CADU: - o que está acontecendo aqui?


Com a movimentação no quarto Cadu despertou.


MAJU: - Duda e sua inconsequência.


CADU: - Duda o que é isto.


DUDA: - preciso de você. Deixa eu dormir aqui com Você. Você é tudo!


- ela não te merece. Ela continua fazendo..


MAJU: - cala esta boca Duda!


Cadu se levantou e separou as duas. Duda estava completamente chapada. No que Cadu foi segurar Maju ela se deitou na cama. E como uma menina birrenta lá ficou.


DUDA: - eu não saio daqui.


MAJU: - você sai sim. Nós não precisamos nos sujeitar ao seu estado pós farra.


CADU: - meu Deus! Aqui ponto Duda chegou.


Duda no deitar instantaneamente apagou. Cadu se desesperou, mas foi tranquilizado por Maju. Ela era conhecedora daquele estado. E sabia que aquilo faria bem para jovem.


- onde erramos?


MAJU: - você nunca errou com ela. Acho que o erro está em mim. Nunca fui a mãe que deveria ser. E.....


Maju tinha plena consciência que a filha tinha puxado seu lado devasso e decidiu deixá-la na cama. Cadu quis conversar sobre o ocorrido, mas a esposa decidiu dar um ponto final em tudo aquilo. Cadu estava estarrecido, saiu rapidamente do quarto, e Maju ao lado da filha começou a chorar. Via que Duda tinha a força que ela queria ter e não tinha. Ou seja, força para se libertar do lado puta que nada de positivo trazia para sua vida. Se desesperou por completo quando viu no nariz da filha resquí­cios de pó.


CADU: - ei calma! Tudo vai ficar bem.


Maju se desesperou mais ainda. Não queria que Cadu soubesse o que a filha usava.


- que cheiro horrí­vel. Uma mistura de odores.


MAJU: - cachaça!


- amor, ela não vai levantar. Dorme no quarto dela.


CADU: - estou cansado de cama. Vou descer. Vou tentar me tranquilizar, mas confesso que será difí­cil. O que vi agora me assustou.


MAJU: - não fique. Ela precisa de você. Aliás nós precisamos de você.


- eu te amo!


CADU: - interessante. Duda afirma sempre que você não me merece e ....


MAJU: - Cadu olha o estado dela.


CADU: - sã já fez as mesmas afirmações.


Maju gelou. Tinha medo de ser descoberta. Cadu era seu norte, sua paz e seu equilí­brio. As veze sentia raiva dele, por de forma indireta ter trazido de volta seu lado obscuro, mas logo depois via queem nada era culpado. Na verdade via que ele era uma ví­tima de tudo aquilo.


MAJU: - vou te fazer uma pergunta e quero sinceridade na resposta. O que acha de Duda? Quero sua resposta como homem e não como pai.


CADU: - vejo Duda como uma mulher linda e encantadora, mas perdida.


MAJU: - isto eu sei. Mas..


A vontade que deu era dizer que Duda o amava como homem. Mas ficou com medo de despertar um outro sentimento nele. Ela não sabia nem desconfiava da história de amor deles.


- acho que vocês tem tudo a ver um com o outro.


CADU: - sabe amor, eu sempre vi muita coisa em Duda que queria ver em ti. Todos os dias eu sempre esperava que você tivesse um pouco disto. Mas ninguém é do jeito que queremos e respeitei.


MAJU: - eu te amo! Amo! Amo! Amo! Amo! Amo!


Maju estava cada vez mais descontrolada quanto aos seus desejos obscuros. Sentiu uma vontade imensa de transar ali com o marido. O encheu de beijos e o clima esquentou.


- me dá sua pinta. Estou com vontade de ter você. Duda apagou. Vem aqui assim...


CADU: - Maju! Sua filha está deitada aqui.


Duda se movimentou de forma brusca na cama e Maju se tocou da loucura que queria fazer.


Cadu foi para sala e Maju adormeceu ao lado da filha.


No apartamento de Duda com Marcelo, o clima pela manhã voltou a esquentar.


FELIPE: - acordou louco para dar esse rabo não foi safado.


MARCELO: - pensei que a gente ia brincar ontem, mas apagamos cada um em cada canto.


- foi ver minha bunda e já ficou assim.


- não acredito que é só a minha que curte.


FELIPE: - a muito tempo que não como outra, que não seja a sua. Teve um colega do tribunal, mas foi uma vez só. Me resguardo. Sou igual a você. Este lado comedor de macho é as escondidas.


- mas no seu caso é diferente pois também és uma verdadeira putinha.


Marcelo desde cedo às escondidas, como forma de ganhar uma grana, passou a comer gays na cidade. Eram poucos, mas extremamente selecionadas. Queria os abastados pois deles poderia arrancar um bom dinheiro. Com um destes experimentou, depois de fumar muita maconha, a ser passivo e gostou. Porém o único que satisfazia esse seu lado era Felipe, que descobriu por um mero acaso e meio que se aproveitava em determinadas situações deste segredo. Um exemplo disto foi no caso com Duda. Comer uma gata como ela era difí­cil para ele. Não era o tipo que chamava a atenção como Marcelo, não que fosse feio, mas pela timidez excessiva.


MARCELO: - espero que essa sua bunda seja vrigem. Não te perdoaria se soubesse que outra rola já entrou aí­.


FELIPE: - que nada. Aqui nunca entrou nada.


MARCELO: - mentira. Meu dedo já entrou e minha lí­ngua também. E todas a vezes rebolou bem gostoso.


FELIPE: - é mais uma caceta nunca. E olha a sua Marcelo. Aguentar um negócio deste...


MARCELO: - meto com carinho.


FELIPE: - esquece. Não direi que nunca farei. Mas por enquanto não passa por minha cabeça.


Felipe tirou o short e se aproximou de Marcelo que estava encostado na pia. Era difí­cil de entender como uma pessoa se transformava tanto. Marcelo era outro agora. Estava uma verdadeira putinha.


MARCELO: - esse cacete está assim duro para mim é.


- ontem fiquei louco quando vi você metendo sem dó no cudaquela puta.


FELIPE: - ciúmes não foi. Tenho certeza que queria estar no lugar dela.


Marcelo roçava sua bunda na rola do amigo.


- quando lembro desse seu lado, eu fico abismado. Você todo machão, "não chupo boceta, eu dó é rola" e as escondidas é uma verdadeira puta. Adora chupar uma rola e levar com vontade nessa bunda.


- você, como Duda e Maju no passado, é bipolar. Você tem o lado machão e putinha.


- ahhhh!


Marcelo foi além e colocou a rola do amigo na boca. Fazia com vontade e pelas reações de Felipe era bem feito.


MARCELO:- estava com saudade dessa rola.


Felipe tinha sua rola chupada com desenvoltura. Marcelo engolia aquele pau médio grosso com facilidade, e hora mordiscava e chupava o saco do parceiro. Este delirava.


- cospe aqui vai.


Marcelo depois de ter seu dedo médio e indicador molhados pela saliva do amigo passou a acariciar e a meter de forma suave na bunda dele.


- hummm! Sou louco para comer essa bunda. Doido para te ver rebolando em minha jeba.


FELIPE: - vai ficando no desejo.


- aí­! Ahhh!


Felipe se escorou no balcão que dividia a sala da cozinha e recebia um beijo grego do amigo, que o deixou louco.


- como é que pode! Como você consegue ser duas pessoas completamente diferentes. Ahhh! Lí­ngua quente e tesuda.


Marcelo levantou e tentou roçar seu pau na bunda do amigo. Este de imediato saiu e de forma rápida escorou Marcelo no balcão.


MARCELO: - ahhhhh!


A brutalidade que era inerente na maioria das atitudes de Marcelo sumia por completo e um homem sedento por rola surgia.


- chupa meu cú.


E assim Felipe fez. Marcelo rebolava como uma putinha.


- ahhh! Lí­ngua gostosa.


- ontem minha bunda estava piscando.


FELIPE: - fala feito puta porra. Repete de novo.


MARCELO: - meu cuestava piscando, louco para receber sua pica.


Felipe untou seu pau e o botão do amigo com lubrificante e meteu sem dó. Era assim que a versão putinha do moreno gostava.


- ahhhh! Que rola gostosa!


FELIPE: - tá gostando né puta. Então toma vai. Toma!


- cuapertado e gostoso da porra


Marcelo delirava com o pau do amigo todo enterrado em seu cú. Seu pau pulsava e babava sem nenhum tipo de manipulação. Tudo aquilo vinha das estocadas firmes e cada vez mais rápida de Felipe.


MARCELO: - sortudo. Ahhhh! Papou dois cuzinhos hein. Ahhhhh!


FELIPE: - cuzinhos não. Cuzões. Ahhh!


- agora como uma boa putinha você vai receber gala na boca viu.


MARCELO: - queria aí­


- Ahhh! Assim vai. Mete com força que eu vou gozar. Vou gozar só com você metendo.


FELIPE: - como é que pode?


- ahhh! Não posso ficar tanto tempo sem comer esse cú. Eita cugostoso da porra. Receba porra


- quer gozar com um pau no cué porra?


MARCELO: - quero. Continua vai. Com força vai. Isso! Isso!


- ahhh!


Marcelo esporrou gala apenas com as metidas do amigo.


- ahhhhh! Isso é bom demais.


FELIPE: - toma mais toma.


- ahhhh!


- vem vai.


Felipe tirou o pau do cudo amigo e depois de uma boa chupada gozou fartamente na boca de Marcelo.


- ahhhh! Toma! Toma!


A putinha que existia em Marcelo surpreendia mais e mais a Felipe. Não entendia como uma pessoa conseguia se transformar da água para o vinho tão facilmente.


MARCELO: - toda vez que dou tenho que comer um.


FELIPE: - o meu que não é.


MARCELO: - estava com saudade de uma boa putaria desta. Só você me satisfaz.


FELIPE: - sinceramente não acredito.


- não tinha um cara que você comia aqu?


MARCELO: - aquele viadinho foi embora. Faz falta pois me rendia uma boa grana.


FELIPE: - como assim. Extorquia o cara?


MARCELO: - claro! Ainda me passa grana, mas a esposa teve um problema de saúde e meu coração ficou mole.


- pense num cugordo e apertado. E a chupeta é de primeira. Engole minha porra todinha e deixa meu pau limpinho.


FELIPE: - então você faz igual a ele.


Comentários, crí­tica e sugestões serão sempre bem vindas.






*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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