As histórias de Anita. Parte 1.
- Publicado em: 13/10/18
- Leituras: 868
- Autoria: elyssantis
- ver comentários
Meu nome é Anita, tenho 29 anos, Paleontóloga, escritora entusiasta, e dizem que sou ninfomaníaca. Sou uma garota que adora viver, curtir, dar e sentir muito prazer. Como a história é longa vou enviar para vocês por capítulos. Então se preparem! Estou aqui para te dar muito prazer, ou quem sabe te deixar de pau duro!
Era próximo do Natal de 2017, dia 22 de Dezembro pra ser exata. Fui convidada a passar esta maravilhosa data nos limites do Goiás, em uma fazenda que pertencia à avó da minha amiga Marina. Ela havia se casado há umas três semanas atrás, em Vegas, sim, em estilo clássico! Como não tiveram festa, nem a presença da família decidiram que iriam fazer uma pequena recepção nesta fazenda. Era o lugar perfeito para a cerimônia. A casa parecia ter saído de um filme, daqueles onde moram os reis e rainhas. Havia cavalos, um lago com uma ponte no meio dela, logo na entrada da propriedade, sem contar o riacho que desenhava em torno da casa, ou melhor, da mansão que se sustentava no meio daquela imensidão verde. O Lugar era simplesmente encantador, e no meio disto tudo havia uma mini-cachoeira, onde aos pés dela Marina e Pedro fariam os votos.
Marina e eu, éramos amigas inseparáveis, desde o jardim de infância. A faculdade que nos separou. Eu fui para São Paulo e ela ficou em Brasília. Mas de vez em quando nos víamos. Eu não conheci o marido dela. Eles namoraram por três meses, foram juntos para Vegas e lá decidiram se casar. Coisa de louco! Mas quem sou eu para julgar o amor?
Estava me instalando no quarto, por sorte minha cama era de casal, assim tinha bastante espaço... Sempre me dou bem em festas de casamento, então, era bom ter bastante espaço no caso de transar com dois...
Comecei a desfazendo as malas, quando ouvi batidas na porta. Quando abri, não acreditei! Em um momento de fúria bati a porta bem forte!
-Que porra! Que merda este cretino está fazendo aqui?
Foi quando a ficha caiu... Não demorou muito para ter outra batida na porta.
-Anita, abre! Precisamos conversar!
Meu coração já estava na boca, minhas pernas bambas, senti raiva, dor, medo, paixão tudo ao mesmo tempo! Era o Pedro! O meu Pedro! Nós tivemos um caso há alguns anos. Em uma escavação nas ilhas maldivas em 2013, ficamos juntos por um ano, que foi o tempo da nossa pesquisa e depois, ele simplesmente pegou um voo e sumiu, depois de ter trepado com a nossa estagiária!
Ele com certeza foi uma paixão que despedaçou meu coração, mas foi a paixão mais intensa que já tive! O amor mais louco, se posso chamar o que tivemos de amor. Agora a pessoa voltou e está casado com a minha melhor amiga! Eu quis fugir! Por isso, não pensei duas vezes, respirei fundo, e comecei a escalar a janela. Bom , eu já havia escalado o monte Everest, o que era uma janela? Mas, estava tão nervosa e tão abalada emocionalmente que não apoiei o pé no lugar certo e escorreguei. Segurei em uma trepadeira, me apoiei na janela que estava próxima, girei meu corpo e dei um salto preciso o suficiente para chegar ao chão com segurança. Ainda confusa e cheia de raiva, caminhei para a floresta que apontava uma trilha. Saí resmungando baixinho quando ouvi Mariana me gritando, virei-me e fiz sinal de depois. O vi parado ao lado dela, me olhando sumir dentro da mata.
A mata era densa, mas havia uma trilha com placas sinalizadas. Eu estava tão atônita que nem me preocupei com nada a minha volta, a natureza era meu habitat natural, meu refúgio. Um templo sagrado. Tentando me acalmar, respirei fundo e então, pude sentir a umidade do lugar. Quando me dispersei dos meus pensamentos pude ouvi uma cachoeira. Corri pelo caminho e me deparei com um lugar estonteante! Uma cachoeira pendia no meio da floresta em um paredão de pedras desconexas. A água escorria por entre as rochas e naturalmente elas chegavam ao seu destino. Um lago azul e transparente. A visão me fez desfalecer. Sentei, fechei meus olhos e tentei organizar meus pensamentos.
Por alguns instantes foi relaxante estar naquele lugar. Queria esquecer que a única pessoa por quem me apaixonei em toda a minha vida, havia se casado com Mariana, que era uma irmã para mim. Mas comecei a lembrar dos nossos momentos juntos... E por alguns minutos, nosso relacionamento de um ano passou como um filme na minha cabeça.
Foi quando senti um arrepio na minha nuca que eletrizou meu corpo inteiro me fazendo sentir tesão. Delicadamente ele veio por trás de mim, escorregou seus dedos suavemente pelo meu pescoço passando pela minha clavícula até chegar perto dos meus seios, que saltavam com minha respiração ofegante. A esta hora eu já estava paralisada, senti minha buceta arder... Seu toque era leve, quase como um choque bem fraquinho. Ele escorregava devagar, quase não tocando, mas perto o suficiente para fazer meu corpo inteiro vibrar. E a essa altura, já estava toda molhadinha. Meu coração batia tão rápido, que podia ouvi-lo.
O senti deslizando seus dedos enquanto minha respiração ficava cada vez mais intensa. Aquela sensação só uma pessoa sabia causar em mim. Ele estava lá!
- Anita, não fuja... Sussurrou ele, em meu ouvido.
Abri os olhos e tentei afastar os pensamentos mais bizarros da minha cabeça. Sem dizer uma palavra me levantei, desabotoei a blusa, tirei o shorts jeans e o tênis, virei-me olhei em seus olhos e vi desespero em seu olhar. Naquele momento meu corpo formigava, um fogo que me enlouquecia. Meu maior desejo era que ele me possuísse sem demora em cima daquelas pedras!
Ele ficou parado esperando uma ação minha, estávamos tão perto que pude sentir sua respiração, lenta e cada vez mais forte. Ele olhava meus seios, minha barriga e percebi desejo em seu olhar. Ele levantou a mão direita e parou tão próximo à minha pele, mas não a tocou, apenas deslizou contornando as curvas do meu corpo. Fechei meus olhos e sentir o calor das suas mãos. Em um movimento lento abri meu sutiã, e olhei no fundo dos seus olhos enquanto fazia isso. Quando o sutiã caiu, revelou o que havia de mais lindo no meu corpo: seios fartos, firmes e em formatos de gota, que acentuavam minha cintura fina e deixavam em evidência a tatuagem de uma cobra que começava por entre meus seios, passava por baixo do meu seio esquerdo terminando na lateral do tronco.
- É nova? Ele perguntou, tentando quebrar o silêncio.
Sem dizer uma palavra me afastei, virei-me, dei um salto e cai furando a água, deixando que a natureza fizesse seu trabalho. A água estava gelada, mas meu corpo ardia em chamas. Quando voltei a superfície notei que sua bermuda estava avantajada, o pau dele estava duro e com certeza me desejando outra vez.
-Anita, por favor! Nós precisamos conversar! Disse ele em voz trêmula.
-Agora você quer conversar Pedro? Depois destes anos todos? Depois de ter sumido da minha vida sem me dar explicações? Acho que é meio tarde para isso. E além do mais fez sua escolha na vida!
Com o coração cheio de fúria, mergulhei o mais fundo que consegui. Ele mergulhou, e tentou vir atrás de mim. Desesperadamente eu subi para a superfície e nadei para a borda.
-Que porra Pedro! Você não está cansado de destruir a vida das pessoas?
-Eu mudei Anita! Ele berrou, tentando nadar para a margem.
Pedi para que ele se afastasse de mim. Mesmo com raiva, meu corpo inteiro o desejava. Era tão confuso. Um misto de paixão, tesão, ódio e rancor. Quando ele se aproximou, eu andei para o outro lado da margem e mergulhei de novo. Submergi e pedi que ficasse longe de mim. Ele implorou que conversássemos. Tentei em vão, afastar os desejos incontroláveis da carne. Eu queria dar pra ele ali, naquela cachoeira, queria que ele metesse e me fudesse gostoso. Nossa transa era ótima! Combinávamos tanto... íamos a loucura. Seu simples toque era como uma fagulha e meu corpo um caminho incandescente de pólvora que queimava rápido indo até minha vagina explodindo de desejo e prazer.
Nós mergulhamos juntos, ele nadou e me agarrou com força. Ainda debaixo d"água relutei, tentando me afastar. Ele me agarrou pela cintura e pude sentir seu membro rígido, apesar da água fria. Pirei! Aquela situação já estava fora de controle, e acho que ele queria mais aquilo do que eu. E então por um minuto esqueci que Pedro era marido da minha melhor amiga...
Sem dizermos uma palavra nos olhamos, nossos corpos ainda colados vibrava em um ritmo que só a nós era conhecido. Tarde demais... Nos beijamos desesperadamente... Tínhamos pressa. Pressa de sentir o toque um do outro, de apaziguar os desejos contidos por tantos anos. Havia saudades, feridas, e ao nosso modo, talvez aquele fosse o melhor jeito de fazermos as pazes. Havia um passado entre nós que nunca foi resolvido.
Nosso beijo foi ardente, intenso! Ele me beijava com força e desespero, enquanto agarrava um dos meus seios e os apertava com tanta força... Depois levou meios seios a boca e chupou com veemência, me fazendo gemer e me inclinar para trás. Enquanto isso ele enfiava seus dedos na minha bucetinha, acariciando meu clitóris. Enquanto nos beijávamos, ele me arrastou para a borda. Saímos e eu me deitei no chão, havia lama, mas não me importei. Ele me olhou, deslizou sua mão por todo o meu corpo, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xoxota. Começou a chover...
A chuva não incomodava, pelo contrário ela batia em meu corpo e eu estremecia. Uma onda de prazer percorria por toda a extensão do meu corpo. Ele me chupava bem gostoso, eu gemia alto, me contorcia, levantava meu bumbum e metia forte na cara dele! Ele adorava aquilo. Gozei! Depois, ele colocou seus dedos na minha xoxota, enquanto isso estimulava meu clitóris. Ele sabia como chegar ao meu ponto G. Não demorou muito para que uma onda de prazer se esticasse e tencionasse todo o meu corpo. Eu me contorcia inteira! Esguichei e ele chupou cada gotinha daquele liquido que escorria...
Depois Ele me dominou, me fazendo ficar de quatro penetrando fundo, fazendo-me uivar de tesão! Ele estocava minha xoxota com força e desespero, e eu adorava aquilo. Meus seios balançavam com o movimento de vai e vem e ele logo tratou de segurar um deles me deixando cada vez mais louca. Insatisfeito com aquela posição, ele me puxou pelos seios e me trouxe junto para si, ainda penetrado em mim, meu beijou loucamente. Depois, me virou me jogou no chão, como quem joga uma vadia qualquer... Eu cai, abri minhas de pernas e o supliquei que me comesse e me chamasse de sua putinha! Ele se aproximou, deu um tapa na minha cara, não tão forte, mas o suficiente para fazer um estalo. E depois meteu gostoso em mim. Pedro sabia que aquilo me deixava maluca!
-Vou te dar o que você merece sua puta safadinha!
A metida era tão forte que minha bunda ralava na lama enquanto ele enfiava fundo em mim. Uivei! Gemia e uivava feito um animal no cio! Eu o queria com tanta vontade, que o joguei no chão, era sua vez de ralar aquela bunda gostosa na lama, Eu cavalgava em seu pau enquanto ele segurava meus seios e gemia se contorcendo de prazer. Enquanto a chuva caía deslizando sobre nossos corpos no ritmo acelerado da nossa infusão devastadora de prazer.
Rolamos na lama desesperadamente, como se nossas vidas dependesse daquilo, um furor, uma eloquência desmedida, simplesmente a transa mais violenta que já tive! Depois, ele me levantou me empurrou para uma arvore e eu entendi o que ele queria. O agarrei com força e prendi minhas pernas em sua cintura, ele meteu freneticamente. Pedro me comia com movimentos rápidos e eu gemia, gemia alto, sem me importar se alguém estivesse escutando. Naquela mata, só havia o barulho da chuva forte na água, o som do contato que nossos corpos faziam e nossos gemidos desesperados.
Quando estávamos no auge do nosso prazer gozamos juntos. Caímos exaustos e ofegantes no chão, com lama até os cabelos. E por alguns segundos ficamos ali, sentindo as vibrações dos nossos corpos e recebendo a chuva que agora caia amena sobre nós.
Ele se levantou, me olhou por uns instantes, estendeu a mão para que eu levantasse e caímos no lago sem dizer uma palavra, depois vestimos nossas roupas e eu corri para a casa sem olhar para trás.
*Publicado por elyssantis no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.