APOSTEI, COMI E GANHEI

Sou Adriano, tenho 25 anos, tenho 1, 95 de altura, corpo normal, sou moreno, não sou bonito, mas sou do tipo simpático e bacana, sempre fui um homem sério e discreto, nunca fui mulherengo, porém quando mais jovem eu ficava com cada mulher linda e gostosa, meu gosto sempre foi por mulheres mais experientes.

Dispensando apresentações, vou relatar como aconteceu a realização do meu desejo em possuir uma coroa.

Quando eu tinha 22 anos fui demitido da empresa onde eu trabalhava, para me virar eu tive de aceitar viver de bicos e fazer o necessário para se manter, mas era impossí­vel conseguir bicos fixos, até que algo apareceu, eu consegui algo temporário, era servente em uma grande obra em um bairro residencial em outra cidade. Quando comecei naquele serviço eu tive sorte de ir e voltar de carona com um colega que trabalhava comigo, porem ele saiu do serviço e eu tinha de encontrar uma soluça-o, para não perder a vaga fiz um acordo de dormir nos fundos da obra para passar a semana sem precisar enfrentar o ir e voltar de ônibus

Com o tempo comecei observar a rotina dos moradores, foi assim que fiz amizades com as algumas pessoas do bairro, mas uma amizade foi especial para que eu pudesse realizar meu sonho, seu nome era Carlos ou senhor Carlinhos como era chamado, um senhor simpático, veio do nordeste para tentar vencer no interior de SP. Todas as tardes a gente conversava e tomava um refrige, era muitos risos e historias, a gente se divertia. Em uma dessas tardes enquanto eu conversava com Carlinhos, uma mulher muito interessante passou do outro lado da rua, eu cheguei a perder o fio da conversa, fiquei olhando pra ela, era e continua sendo encantadora e muito bonita, por curiosidade perguntei para ele quem era, ele disse que ela era uma viuvá e morava na rua a esquerda, ele percebeu meu interesse e disse que ela se chamava Helena, realmente fiquei interessado(RS).

Um dia finalmente a sorte sorriu pra mim, era hora do almoço, fui a mercearia do bairro, lá estava ela, fiquei mexido, ela com simpatia sorriu pra mim e puxou assunto, confesso que meu coração disparou, começamos a conversar, ela é uma mulher linda e simpática, tinha seus 52 anos, ela é morena, olhos verdes claros, tinha cabelos pretos, lisos e curtos, ela era baixinha, mas tinha um belo corpo, era do tipo de coroa cavaluda, ainda "dava no coro", eu perdi 30 minutos do almoço conversando com ela, acabei esquecendo de comprar o que eu queria, depois daquela conversa peguei confiança e logo veio a amizade. Começamos a ser mais amistosos e com o passar do tempo ela me convidou pra ir em sua casa depois que eu saí­sse do trabalho, como eu desejava aquilo, acabei aceitando, depois da primeira vez, ela disse que eu poderia ir todas as tardes para tomar café com ela, acabei sabendo que apesar de viúva ela não morava sozinha.

Em uma tarde, Carlinhos e eu estávamos conversando e tomando nosso refrige, então contei a ele que peguei amizade com Helena, ele deu risada e fez uma aposta comigo, se eu conseguisse ficar com ela antes da obra acabar ele pagaria 300 contos pra mim, eu disse dito e feito com um sorriso safado, mas sabia que eu era o tipo de homem que não era ideal pra ela. Passou 5 meses e todas as tardes Carlinhos dava risada e cobrava de mim a aposta, eu comecei a me incomodar e todas as vezes que eu estava na casa dela eu lembrava da aposta, acho que fui idiota(RS).

Tomei coragem e disse o que sentia para Helena, ela deu risada e disse que eu era criança demais, mas eu insisti e com olhar serio disse que não estava brincando, queria ser dela, ela ficou calada, serviu-me o café com o bolo e saiu da cozinha, não demonstrava nada, pensei que ela poderia estar brava ou chateada, ela dirigiu-se para o quarto e quando terminei meu café e levantei da cadeira, ela surgiu e disse pra mim não criar esperanças, fiquei chateado, agradeci pelo café e sai. Quando cheguei no meu quartinho, pensei naquilo e realmente eu deveria ficar na amizade, mas eu não sabia se era sorte de principiante ou azar, naquela mesma noite em que eu me preparava para deitar, ouvi batidas na porta, era Helena, ela entrou e como se quisesse algo, me agarrou, peguei ela nos braços e sem dizer demos um beijo de lí­ngua de tirar o folego, ela disse que gostava de mim, aquilo me deixou sem palavras, só sei que naquele momento eu a coloquei deitada no meu colchão e tranquei a porta, rapidamente deitei ao lado dela e começamos a nos beijar, senti o coração dela bater acelerado, sem dizer nada, fomos nos despindo, ela tirou a calça e a blusa e ficou de lingerie cor preta com detalhes em vermelho paixão, eu não resisti quando avistei, meu pau ficou duro como pedra.

Jogamos nossas roupas no chão e ficamos totalmente nus, comecei a me deliciar no corpo dela, procurei seus seios, eu mamava e ela os apertava contra meu rosto, eu era sufocado por aqueles peitos grandes, era uma delicia, fui descendo por seu corpo até chegar em sua buceta, era uma buceta greluda e beiçuda, apesar dela ser coroa, a buceta dela era raspadinha e lisa, eu chupava aquilo com prazer, esfregava a cara, passava a lí­ngua, ela gemia, se contorcia, ela esticava os pés, eu estava atiçado e tudo que eu fazia naquele momento era chupar e lamber aquele pacotão. Depois de passar alguns minutos chupando e me deliciando, bati uma bela punheta que quase gozei, ela pediu para colocar na buceta dela, ao ouvir isso, segurei firme no meu pau e fiz ela abrir as pernas, fui introduzindo e quando senti entrar tudo, fiquei maluco de tesão, aquela buceta era quentinha e muito gostosa, comecei a bombar e no vai e vem em 2 minutos eu gozei, não aguentei dentro dela, fiquei sem jeito, mas ela me deu um beijo e quando retirei meu pau da buceta, ela segurou meu pau que amolecia, bateu uma punheta e com sorriso disse pra mim tenta novamente.

Coloquei ela de quatro e coloquei meu pau na entrada da sua buceta, introduzi a cabeça e depois enfiei o resto, comecei meter com prazer, ela gemia, passei minutos comendo ela ali, eu dava tapas naquela bunda grande, segurei pela cintura e mandava ver com tamanha fome, depois de um tempo me deitei e ela sentou no meu pau, começou a cavalgar, os seios dela balançavam em meu rosto, eu mordiscava, passei a mão na sua bunda e senti suas nádegas baterem palmas em cada cavalgada, aquilo aumentou meu tesão, estávamos em êxtase total, não nos preocupávamos mais com nada, eu metia nela sem camisinha, meu pau estava quentinho dentro da buceta dela, eu me segurava pra não gozar, eis que ela com uma voz provocante diz queria dar o cuzinho pra mim, eu não resisti e gozei outra vez, eu queria comer o cuzinho dela, mas deixei para outra vez, demos outros beijos, ela deitou sobre mim, ficamos ali abraçados, conversando. Depois de um tempo, fomos nos vestir e pra lembrar-me dela, ela deu sua calcinha pra mim, acompanhei ela até o porta de saí­da e com um beijo nos despedimos.

No outro dia a tarde depois do expediente, lá estávamos Carlinhos e eu tomando nosso refrige, ele tocou no assunto, dizendo que ganharia a aposta, eu tirei a calcinha do bolso e joguei pra ele e disse com um sorriso no rosto pra ele me pagar a grana que eu comi a coroa e deixei a buceta lubrificada. O velho deu uma gargalhada e disse, moleque de sorte da porra.

*Publicado por Adriano93L no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.