Destino 1

  • Publicado em: 25/10/18
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  • Autoria: Bonsmomentos53
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Isso se passou há tempos, ainda hoje tenho as cenas vividas em doces embraças.

Bom...

Vamos lá !


A vida é curiosa.

O tempo passa, mas toda historia começa com era uma vez...

Ela era uma linda morena, corpo tipo mingnon, seios médios proporcionais um traseiro lindo, cabelos lisos, tipo Chanel, mãe de um pimpolho de uns oito anos, bem como podem imaginar uma delicia de morena, o nome, M.

Seu marido, meu conhecido, era um cara legal. Já o conhecia a longa data, este era seu terceiro casamento, com as duas mulheres iniciais nunca me passou nada pela cabeça, mas nesta terceira...

Eu sempre acreditei que o grande problema deste cara era sua profissão.

Que mulher que agí¼enta um cara que é obrigado a passar três semanas fora por mês?

Tí­nhamos a época à deliciosa idade dos trinta, ela no iní­cio, eu, já quase passando. Sentia nesta mulher uma eterna falta, e essa deliciosa gata vivia em minha casa com minha mulher, buscando em nós o carinho (falta de famí­lia) que lhe faltava no dia a dia. Por mais colo que lhe dávamos vi que a coisa não era bem por ai.

Maldito hormônio, a cada dia que passava aquela fêmea me deixava mais sem saber o que fazer.

Trair minha mulher? Passar por cima de uma amizade de anos, para resolver um problema que na realidade nem era meu?

Os hormônios começaram a falar mais alto.

Quando a via só conseguia imaginá-la num gozo delicioso, daqueles que a pele fica arrepiada, os bicos do seio intumescidos, onde a razão se esvai.

O Deus! Como resisti. Bem sabe ele que nestas situações o ser animal que temos dentro de nos vence.

Sem programar, um belo dia minha mulher levou nossos filhos para a praia na ferias e eu, por trabalho, tive que ficar. Na solidão da noite não resisti.

Telefonei.

O convite para o jantar foi aceito. Eu já tinha tomado a decisão. Vai ser hoje.

Quando nos encontramos no restaurante uma surpresa, ela veio com uma amiga que nunca havia visto, conhecia apenas de relatos, e ai caiu uma ficha, estes relatos da amiga sempre me foram feitos má ausência de minha esposa, será que rolava algo entre elas??

Pedimos um vinho, estava frio, o papo iniciou-se um pouco travado daí­ a pouco estávamos bem à vontade. Pairava no ar um clima de sexualidade e transgressão. Em seus olhos percebia o dilema do proibido, nossas culpas se somavam, mas como eu percebia que ela estava muito a fim.

Em meio deste clima convidei-a a dançar. Quando a toquei foi como um raio. Vi em seu corpo o efeito, como se fosse um choque. Seu rosto estava vermelho, suas mãos frias.

Gradativamente iniciei uma leve caricia em suas costas. Dançávamos com a devida distancia "legal" dos não casados, o que também era muito excitante uma vez que podia observar seu rosto, seus olhos, sua feição, tendo desta forma a visão de sua alma.

Ela se deixava levar, envolta na musica e em meus braços seus pensamentos parecia fluí­rem para o infinito.

Quando voltamos à mesa uma surpresa, sua amiga, L, havia indo embora.

Na mesa um pequeno bilhete. "Amiga hoje a noite é de vocês, boa trepada ".

Ao lermos o pequeno bilhete M ficou sem saber onde enfiar a cara, com vergonha contou que havia dito em sua casa que iria para a casa desta amiga, para passar a noite e que agora seria obrigada a voltar para casa, o que certamente poderia causar-lhe problemas.

Aproveitando a deixa convidei-a para irmos a um motel, já que terí­amos a cobertura necessária.

A principio ela negou rapidamente e começou a despejar uma cascata de argumentos do "por que" que não deverí­amos fazer tal coisa, com meus botões eu a via como um belo peixe fisgado, quem argumenta não estava convencida e ela mais parecia querer exorcizar sua mente, do que sabí­amos querer, e já tí­nhamos como inevitável.

Quando ela ficou um pouco mais calma, mostrei a ela que queria apenas sexo, do mesmo modo que ela. Que seria um grande risco, para ambos, se nossos pares tivessem a mí­nima idéia de que irí­amos fazer. Que uma escapada somente poderia ser boa, se mantivéssemos o nosso segredo, uma vez que tí­nhamos vidas estáveis e de nenhum modo querí­amos colocar nossos casamentos em risco.

Ela contra argumentou. E se na hora ela desistisse? Assegurei a ela, em nome de nossa amizade, que não lhe tocaria em um fio de cabelo, caso assim o quisesse.

Escolhi um motel afastado da Raposo, a suí­te mais parecia um sonho. Pista de dança, piscina aquecida com cachoeira, bar, sauna e jacuzzi era nosso ninho.

Quando entramos, ela ficou como uma criança, nem em seus sonhos mais loucos ela imaginava que haveria um ambiente como esse.

Ai já com um pro-seco tomei-a nos braços e iniciamos uma dança sensual. Nossos corpos colados exalavam nossos desejos há tanto tempo contido. Sentia sua pele macia reagir aos meus toques. Quando tocava sutilmente em sua orelha sentia a estremecendo de seu corpo.

Nossos toques seguiam num lento e delicioso crescer.

Primeiro caiu minha camisa, depois levei minhas mãos a sua costa e sem que ela desse conta, soltei seu sutiã, do tipo tomara que caia, que foi ao chão. Sua deliciosa blusa de seda tocava meu peito onde sentia o bico de seus seios cada vez mais túrgidos perfurando o tecido num doce roçar.

Ela se afastou de meu corpo e num gracioso movimento deixou sua blusa cair.

Lentamente ela desabotoa e tira sua calça preta.

Admiro-a vendo como a natureza foi perfeita com ela, tudo no devido tamanho, seus seios proporcionais a sua estatura eram coroados por uma delicada aureola, de onde emergiam os bicos delicados e fortes naquele tom acobreado que contrastava com a brancura dos seios emoldurados pela sua pele tostada de sol.

Suas pernas longilí­neas eram como colunas romana conduzindo a um templo envolto por última veste emoldurando seu monte de Vênus ainda intocado, como uma nuvem no alto de uma montanha encobrindo seu último segredo.

Que visão!!!

Tomei-a nos braços, e gentilmente a depositei sobre o tampo do bar da sala.

Usei sua blusa e lhe fiz uma venda.

Ao seu ouvido sussurrei que de agora em diante eu conduziria e que eu estava lhe retirando o sentido da visão, para que ela tivesse o sentido do tato aumentado.

Postei-me aos seus pés, retirando seus sapatos e iniciando uma massagem por seus pés.

Havia loção de massagem no bar.

Eu pegava a loção e a pingava, fria como estava em suas pernas e cochas. Num lento e acedente movimento ia aos poucos, muito devagar subindo em direção da cidadela que queria tomar. Às vezes realizava movimentos que voltava a uma parte anterior. Quando estava muito próximo de seu sexo eu o pulei, indo ao seu abdome, em movimentos que mal lhe tocavam a pele.

Sentia sua respiração cada vez mais forte, com se reagisse ao meu comando. Havia instantes que o ar parecia que fugia de seus pulmões.

Lenta, muito lentamente, tocava a base de seus seios rodeando ora um, ora outro com meus dedos, numa lenta espiral em direção de seus bicos que pareciam que iriam explodir, de tão túrgidos que estavam.

Sem aviso paro todos os toques.

Seu corpo parece buscar minhas mãos.

Deixo passar o tempo. Para ela deveria parecer século.

Toco seu bico com minha lí­ngua, em um beijo, chupão, de inicio leve, num crescer rápido e forte.

Sua boca se abre num grito mudo.

Toco com a mão o outro seio, num aperto firme e não delicado.

Seu corpo se arqueia sobre o balcão. Sua pele se torna arrepiada e neste espasmo mágico ela solta um urro do fundo da alma e desmaia.

Com muito carinho a pego no colo e a conduzo delicadamente para a cama.

Tiro o resto de minha roupa e deito ao seu lado.

Ela deliciosamente se aninha em meu braço. Envolvo seu corpo junto ao meu esperando seu lento despertar.

Aos poucos sua percepção do mundo se inicia.

Sinto seu afagar em meu peito. Sua respiração, antes ofegante, já não impede nossos lábios a se unirem. Nossas lí­nguas travam uma deliciosa batalha.

Ela escala meu corpo como quem toma um monte. Tenta beijar toda a minha pele. Cada vez mais rápido, suas mãos tentam afagar todo meu corpo.

Nem percebo sua calcinha voando para longe.

Seu frenesi vai num crescendo rápido. Sobe sobre meu corpo. Levanta em suas pernas. Suas mãos buscam meu membro que ela conduz para sua vagina extremamente lubrificada.

Vai abaixando, saboreando cada centí­metro da penetração.

Sinto seu calor envolvendo meu membro. Ao meio do caminho ela literalmente se joga causando uma penetração vigorosa e total.

Ficamos quietos a principio. Sinto suas contrações e ela as minhas. Começamos a nos movimentar. Meu tesão esta a mil. Percebo que não irei me segurar. Tento retardar o máximo possí­vel. Vejo-a cavalgando como uma louca amazona. Espalmo minhas mãos em seus seios. Nosso movimento se torna amplo com profundas penetrações.

Vem o clí­max devastador.

Esta ficando muito longo, mas tem continuação!

Rk

*Publicado por Bonsmomentos53 no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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