CíšMPLICES? 12

  • Publicado em: 26/10/18
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  • Autoria: alexbahia
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Sempre fui leitor de contos e um belo dia me senti com vontade de escrever. Tudo despretensiosamente, sem grandes ambições, e com o intuito apenas de colocar no papel algumas ideias. Postei(ansioso por votos, notas e comentários), gostei, tive uma boa avaliação dos que leram, e isto aqui se tornou um " hobby". Por conta de ter uma vida profissional corrida, em alguns momentos será difí­cil postar com brevidade capí­tulos de minhas "viagens". Peço desculpas a você leitor e humildemente os peço que entenda o porquê.

Vamos a mais um capí­tulo de "CíšMPLICES?"

Jí”: - uau! Você está linda, Laura.

- não! Vou falar melhor: você está mais gostosa do que já é com esse vestido.

Alexandre, Laura, Cris, Letí­cia e Joana estavam no lobby de um hotel na orla da capital sergipana, a espera de dois táxis que os levariam para a mansão onde se daria uma festa privada liberal para um total de 8 casais, duas solteiras e dois solteiros. Márcia e Paulo, ela advogada e ele médico; Solange e Túlio, empresários; Fernando e Marina ele empresário e ela professora universitária; Roger e Mel ambos bancários; Luciano e Patrí­cia, ambos advogados; Mário e Raquel, ele representante comercial e ela dona de casa. Os solteiros eram Joaquim um jovem analista de sistemas sergipano e amigo do casal Solange e Túlio; e João um policial militar também sergipano. E as solteiras eram as duas baianas Joana e Paula, ambas servidoras públicas. Todos com faixa etária que variava entre 25 e 50 anos, de ní­vel socioeconômico em sua maioria acima da média, casais com casamentos sólidos e todos buscando sexo sem compromisso. Aliás, corrigindo, um único compromisso: gozar e fazer o outro parceiro também gozar gostoso.

LÊ: - Laura você tá uma coisa!

Laura estava num vestido preto colado, que deixava a mostra toda a perfeição de seu corpo.

LAURA: - oxente Letí­cia, de calça!

LÊ: - se está preocupada com a retirada dela no momento certo. Não existirá problemas olha para isto.

Letí­cia mostrou para as amigas, como era fácil se desvencilhar da roupa.

- fiquei na dúvida e coloquei essa calça. Ela realça...

Jí”: - diga se aquele vestido branco não ficaria bem melhor, Laura.

LAURA: - sim. Bem melhor. A calça mostra o belo corpo que tem, mas para o dia de hoje termina por atrapalhar.

- olhem a surpresinha exigida por Alexandre.

Laura levantou rapidamente a parte da frente do vestido.

Jí”: - ah safada! Sem calcinha.

LÊ: - olha sabe de uma coisa.

Letí­cia subiu para o quarto e quando retornou estava um tesão. Veio com um vestido parecido com o da Irmã, porém branco. Assim como em Laura, o vestido escolhido também realçava todo o belo corpo que tinha.

LÊ: - ah! Não vou ficar para trás viu.

Letí­cia, assim como a irmã, mostrou a todos ali que estava sem calcinha. Diferente de Laura, sua xota estava toda raspada.

CRIS: - você não tem jeito Letí­cia.

LAURA: - xi Jô só falta você.

Jí”: - não seja por isto.

Eles estavam no lobby já próximo da saí­da e como o movimento não era dos maiores a loira sem cerimônia tirou sua calcinha.

ALEX: - deixa eu guardar.

A troca de olhares entre Alexandre e Joana revelou para todos que algo entre os dois poderia rolar. Letí­cia ficou preocupada com Laura e também com uma ponta de ciúmes, mas tudo deu certo e o clima continuou alegre.

Entraram nos táxis e partiram para uma mansão na Atalaia Nova. O encontro do grupo tinha sido inicialmente programado para a Praia do Saco, mas a mudança de datas o levou a ser o primeiro evento na casa de swing "Desejos". A primeira em Aracaju voltada ao meio liberal. Os proprietários eram o casal Solange e Túlio. Eram empresários que viram no swing uma nova oportunidade de negócio. Depois de sérios problemas na relação, causados pela rotina, entraram no mundo do sexo liberal. Começaram com uma conta numa rede social do meio e depois começaram a interagir bastante com casais de Salvador que os levou a dar a ideia de criar um grupo fechado. O grupo crescia e a interação com casais sergipanos levou a perceberem que existia uma lacuna em termos de local, para encontros da comunidade de swinger"s sergipana. Até ali tudo se resumia a encontros em suí­tes de motéis ou em casas na orla. E o "tino" para negócio levou o casal a arriscar. A inauguração seria naquela noite, porém com uma festa fechada para os amigos que mantinham relação com o casal e a iniciação de um novo, Alexandre e Laura.

Alexandre e Laura ficaram fascinados com tudo que viram. Todos eram casais que seguiam a risca a descrição de Letí­cia e Cris. Bonitos, bem cuidados, ní­veis sociocultural parecidos e sedentos por sexo.

A casa era de extremo bom gosto, seguia o "lay out" de outras casas do gênero. Uma bela pista de dança, bar de primeira linha, móveis e decoração de extremo bom gosto. No meio do salão tinha um palco e o restante da casa seguia a ambientação de tantas outras, tendo como ponto principal a sala "desejos". Um salão na parte de cima com estofamentos rasteiros e sofás nos cantos. A sofisticação em nenhum local fora deixada de lado.

Depois que todos reunidos perceberam que tinham se" dado bem", pois ninguém destoava quanto a beleza e sensualidade, a hostess uma morena de corpo enlouquecedor começou a interação entre todos. Ela deu iní­cio a noite liberal com a apresentação do novo casal integrante do grupo e depois uma brincadeira muito quente foi iniciada. A morena percorreu o salão distribuindo senhas numéricas para os homens e mulheres. Depois de todos terem suas senhas, eram sorteados um homem e uma mulher e depois numa outra caixa era tirado que ato iria ser praticado.

A primeira mulher sorteada foi Solange, a dona da casa e o parceiro de brincadeira foi o médico baiano Paulo. Ela com seus quarenta e cinco anos em nada deixava a desejar, comparada com mulheres mais jovens. Loira com seios e bunda médios, e de corpo perfeito era uma mulher com o astral lá em cima. Passou junto com o marido por inúmeros problemas na relação. Pensaram em se separar mais o amor falou mais alto e de forma louca, como assim definiam conheceram o swing. Esse além de salvar seu casamento, fez com que o amor que existia entre os dois se tornasse mais forte, pois a cumplicidade passou a ser a palavra chave de seu casamento. E além disto se tornaria, a partir daquela casa, mais um empreendimento do casal. Paulo era um médico soteropolitano, com trinta e nove anos que descobriu os prazeres do sexo liberal através de sua atual esposa a advogata, também com 39 anos Márcia. Ele era um homem branco de corpo em forma, cabelos castanho lisos e dono de um dote médio. A brincadeira tirada foi a mais pesada. Assim era considerada a "rapidinha". O casal sorteado era convidado a na frente de todos dá uma rapidinha. Todos fizeram uma algazarra com o anúncio de qual brincadeira seria realizada. E assim se deu. O casal fez um sexo gostoso e que acendeu em definitivo o tesão em todos ali. Depois deles veio mais outro e mais outro e a libido em alta.

LAURA: - amor que loucura!

- e esse pau duro assim?

Laura e Alexandre não piscavam, assim como todos ali. Laura tinha a xota ensopada com tanto tesão e uma das mãos não parava de massagear o pau do esposo, ainda sob a calça.

- meu Deus do Céu! Que delí­cia é essa! Tá duro...


ALEX: - e isto aqui!


Alexandre deslizou uma das mãos pela coxa da perna direita da esposa, subindo seu vestido e deixando a mostra sua xota, que brilhava de tanto tesão.


LAURA: - ahhh!


Laura teve sua xota bolinada e gemeu com as carí­cias do esposo.


ALEX: - delí­cia de mel.


Alexandre com dois dedos ensopados, os chupou e sentiu o gosto do mel que tomava conta de toda a xota da esposa.


LAURA: - como é que você consegue ser tão safado.


- amor e quando for um de nós?


ALEX: - vamos fazer o que cair.


LAURA: - você está tão "pra frente" Alexandre.


Por mais que o tesão tomasse conta do casal, diferente de Alexandre, Laura sentia um incomodo.



ALEX: - adoro quando você faz essa carinha irada.


A brincadeira seguia e todos olhavam maravilhados e com o tesão cada vez maior. Laura estava louca de tesão, mas ao mesmo tempo com muito ciúme do marido. Vê-lo nos braços de outra, diferente de como imaginava com Priscila, a deixava possessa. E teve que se controlar quando ele foi sorteado e caiu para que ele chupasse até gozar a mulata deliciosa, Mel.

Laura ainda puxou o marido e discretamente sugeriu em seu ouvido que poderiam desistir de tudo aquilo, mas ele a beijou com carinho e a sua ida ao encontro da mulata foi a resposta.

Alexandre tinha atitude. Ele e a mulata trocavam olhares de cumplicidade e tesão. Depois de um beijo rápido, Alexandre com o olhar fixo nela desabotoou a camisa branca de seda que ela vestia. Aliás Mel estava uma delí­cia, diferente das outras que estavam com roupas totalmente sensuais, a mulata preferiu um tom mais sóbrio, mas que em nada escondia seu belo corpo.


MEL: - foi antecipada nossa brincadeira.


ALEX: - que bom!


Mel estava sentada num pufe de estilo clássico em cima do palco e de forma delicada e não tão menos sensual, teve sua saia levantada junto com beijos leves em suas coxas.


MEL: - ahhh! Gostoso!


ALEX: - pele gostosa! Sedosa e extremamente deliciosa ao toque.


Aquela interação entre os dois era diferente de tudo que teve antes. Até ali imperou o instinto e agora foi imprimido um momento mais delicado mas não tão menos excitante. As mulheres babavam ao ver aquilo e os homens da mesma forma tinham seus membros totalmente duros com toda áurea que os circundavam.


- combinou perfeitamente essa lingerie com seu tom de pele.


Mel vestia um conjunto de lingerie branco de renda e assim que recebeu um beijo em sua xota, ainda por cima da calcinha, soltou um gritinho de prazer.


MEL: - ahh! Delí­cia!!


Roger, esposo de Mel, via tudo aquilo cheio de tesão. Adorava ver sua esposa se deliciando em outros braços. Estava em pé no bar junto com o casal Luciano(LU) e Patrí­cia(PATY). Essa ao mesmo tempo que roçava sua bunda no marido, massageava a rola do negro que estava dura sob a calça.


PATY: - adora ver minha amiga brincando com outro né safado?


ROGER: - adoramos nossas esposas brincando com outras rolas, né Luciano?


LU: - com certeza! Adoro ver essa safada assim roçando essa bunda em outra rola e fazendo muito mais.


PATY: - daqui a pouco vou dá ela bem gostoso.


Do outro lado do salão, Laura olhava tudo aquilo irada. Não demonstrava, mas em nada estava excitada. Queria muito curtir as rolas que tinha a sua disposição mas ao mesmo tempo não via com bons olhos o marido partilhar com ela aqueles momentos.

Alexandre já tinha puxado um pouquinho para o lado, a calcinha de Mel e se deliciava com sua xota e seu pinguelo.


MEL: - ah delí­cia. Assim. Ahhh!

- ahh caralho! Aí­ é covardia.


Alexandre enquanto socava dois dedos na xota da mulata, chupava e mordiscava seu pinguelo.

E isto levava Mel ao êxtase.


- assim. Assim. Assim. Não para! Soca esse dedo e chupa meu pinguelo. Delí­cia!!


Mel estava louca de prazer. Gritava, gemia e levava a todos, ou pelo menos a quase todos a loucura.


PATY: - tá gostando né.


Assim como Laura, Lé também não via com bons olhos. Pois a vontade era de ela estar ali.

A performance dos dois incendiou todo o grupo de swinger"s, tanto que foi proposto por alguns a liberação da interação livre e geral. Mas a maioria preferiu aumentar a libido com aquela deliciosa brincadeira.


ALEX: - prova seu mel, Mel.


MEL : - ah delí­cia! Não para vai.


Depois de ser chupada de forma gostosa, a mulata gozou.


- meu Deus! Que isso!!


Os dois se beijaram e cada um voltou para seu parceiro.


LAURA: - gostou né, safado?


ALEX: - muito.


Alexandre de forma insinuosa beijou a esposa. Essa foi receptiva ao beijo. Sentiu o gosto da xota da amiga.


LAURA: - você é muito safado!


ALEX: - somos.


Saiu mais um sorteio e agora seria Laura que com uma chupeta, levaria Túlio a um gozo. Ele era o anfitrião, já curtiu algumas vezes Letí­cia e a possibilidade de curtir a irmã o atiçou por completo.


Laura era safada. Pelo seu portar muitos não imaginavam que ela fosse se igualar facilmente a todas dali. Mas ela era exí­mia na arte de proporcionar prazer a um parceiro. Quando Túlio deixou seu pau a mostra, Laura gostou do que viu e começou lambendo da base até a cabeça. Era uma rola média, porém grossa. A posição em que estava permitia que ela trocasse olhares com o esposo. Alexandre, diferente dela como espectadora, estava louco de tesão. Em nada ficou espantado com a desenvoltura da esposa. Sabia que ela gostava e fazia com gosto. Seu pau latejava sob a roupa. Cris o cunhado estava louco com a ideia de que muito em breve viria a ser chupado daquela forma. Por mais que se comportasse e ainda assim respeitasse o amigo, o tesão era imenso.


LÉ: - tá vendo como ela é uma putinha. Em breve você vai fazer muita coisa com ela.

- estava imaginando aqui como serão as próximas idas a Guarajuba depois de hoje.


CRIS: - não esqueça das crianças.


Cris estava enfeitiçado com o que via. Seu pau duro era acarinhado pela esposa. A posição em que a cunhada estava, por estar sem calcinha, sua bunda e sua xota estavam totalmente expostas.


LÉ: - nem pisca né.

- mais tarde você vai me ver brincando muito com meu cunhadinho. Você viu o quanto ele é safado. Ahhh! Estou doida para ter aquela boca aqui em minha boceta.


CRIS: - safadinha!


LÉ: - eu e Laura estamos mais para putas.


No palco Túlio ia ao êxtase. Laura massageava suas bolas e chupava ora a cabeça, ora toda extensão daquela rola com 17cm.


TíšLIO: - você é muito gostosa. Quero mais tarde brincar muiiiiito, ahhhhh, com você.

- só que aí­ eu vou... Ahhh!


LAURA: -vai o que hein?


Laura vendo que o gozo estava perto, deixou de chupar e passou a masturbar o parceiro. E com palavras safadas e de estí­mulo, logo ele gozou fartamente.


- aí­ que delí­cia! Gozo quente.


Aquela brincadeira serviu para entrosar todo grupo, bem como esquentar toda aquela casa.

Alexandre estava maravilhado com tudo aquilo. Laura também apesar dos seus ciúmes. O casal foi convidado por Mel e Roger para a pista de dança. Lá a troca de olhares entre eles era intenso.


MEL: -perfeita você lá em cima. Ainda bem, apesar de tarde, que esse encontro saiu.


LAURA: - aprendi com a Alexandre que tudo ao seu tempo.


As duas por conta da música alta, na pista de dança estavam bem próximas e uma troca de olhares mais ousada veio à tona.


- adorou a chupada de meu amor, não foi?


MEL: - adorei.


Mel surpreendeu a Laura com um beijo e este foi muito bem recebido. Ambas eram intensas nos carinhos. Além do beijo, usavam as mãos.


- gostosa!


LAURA: - gostosas!


Alexandre e Roger viam tudo aquilo maravilhados. Suas esposas se pegavam em beijos e carí­cias cada vez mais quentes. Alexandre se aproximou das duas. Laura estava com muito tesão. Dançava roçando todo seu corpo no esposo e trocando beijos com a amiga. Roger também se aproximou, mas num entrelaçar de braços, as amigas trocaram de posição e agora se roçavam no marido uma da outra.


MEL: - que delí­cia tudo isto!!


Alexandre cochichou no ouvido da parceira de que a esposa adorava carí­cias nos seios e ousada e cheia de atitude, Mel baixou o vestido da amiga e sugava um dos seios dela levando-a a gritinhos de prazer.

Laura ao mesmo tempo que tinha seu seio chupado, roçava sua bunda no pau de Roger e trocava olhares de cumplicidade com o marido.


LAURA: - assim eu morro de tanto tesão.


Alexandre abriu a roupa da Mulata e entre beijos e afagos a deixou com os seios a mostra.

Eram menores do que os da esposa, mas tão bom de chupar quanto os dela. E ele chupou e mordiscou aqueles seios deixando a mulata definitivamente pronta para o algo a mais.

Mel guiou a todos para uma mesa. Nisso recostada nela, Laura trocava beijos quentes e tinha também ora seios chupados, ora mãos massageando sua xota.


- ahhh! Tira essa calça.


Como um bom parceiro, rapidamente Roger se livrou da camisa e deixou a mostra sua rola dura, grossa e grande. Laura babou quando viu. Era do jeito que gostava e sem cerimônia caiu de boca nela. Parecia uma criança se deliciando com o doce preferido.


ROGER: - chupada gostosa!


Alexandre sentado no assento da mesa tinha sua rola chupada com gosto por Mel. Por ser uma rola de 14cm, a mulata colocava toda na boca, até o talo.


ALEX: - caralho!


MEL: - tá bom tá safado?


Mel era carinhosa nos afagos e sentada no colo do amante recebia beijos, mordiscadas na orelha e chupadas em seus seios.


- olha para sua putinha como está louca com meu Negão.


Por um momento o casal trocou olhares. Na verdade Laura a todo momento não parava de olhar para o esposo e a amiga. Por mais que estivesse gostando de estar ali e saciando seu lado devassa, não aceitava o marido fazendo o mesmo. Doí­a na alma.

Ela agora tinha sua xota chupada por Roger. Sentada na mesa, enquanto era chupada, podia ver o salão com todos interagindo. Avistou do outro lado Letí­cia sendo comida de quatro por João e ao lado seu cunhado sendo chupado por Paula e recendo beijos de Jô. Tudo aquilo a fazia se sentir uma verdadeira puta. Lembrou do antigo namorado, Gustavo, e do quanto ele a tratava como uma rameira e aquilo a atiçou mais ainda. Saiu de cima da mesa e recostada nela pediu para o amigo socar com vontade.


LAURA: - soca com vontade. Ahhhh!

- isto!


Roger sem pena metia.


- ahhhh! Isso !


Na posição que estava agora podia ver o marido socando também com vontade na amiga. Aquilo a levava a um misto de sensações. Ciúmes, tesão e preocupação. Estranhamente isso do nada surgiu.


MEL: - olha como meu maridão tá socando gostoso em Laura.

- adoro vê-lo fodendo junto comigo.

- você gosta de ver sua esposa assim como ela está, gosta?


ALEX: - adoro.


MEL: - então vem cá.


A mulata saiu da posição e agora se encontrava também recostada na mesa. O que permitia que os casais de frente fodessem aos olhos uns dos outros. Ainda permitia que as duas esposas trocassem beijos.


- tá gostoso tá Laura?

- ahhhh! Seu marido mete muito gostoso. Ahhhhh!


Laura por mais tesão que tivesse era afetada por um ciúme avassalador. O embate de ciúme e tesão era muito grande nela. Alexandre ao contrário adorava tudo aquilo. Sabia que a esposa estava extremamente realizada com a rola do amigo. Era tudo que ela buscava realizar. Rola grande, grossa e o se sentir puta. Laura gozou mais uma vez com a rola negra de Roger enterrada em sua xota e olhando fixamente para o marido. Não tardou para Mel, ao mesmo tempo que Alexandre e Roger gozarem juntos.


Sugestões, crí­ticas e votos são bem vindos, me ajudam a sempre buscar a fazer o melhor por Você leitor.




*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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