Dei o cu no bar

  • Publicado em: 28/10/18
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  • Autoria: AlamSmithee
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Aqui na minha cidade, tem um cinema pornô gay que eu costumava frequentar. Nesse cinema tem uma dark room onde os caras ficam transando no escuro. Certo dia, enquanto eu entrava na dark room, reconheci um sujeito que estava saindo, era o Paulo (nome fictí­cio para esconder a verdadeira identidade), o dono do boteco perto da minha casa no qual eu ia de vez em quando tomar umas vodcas. Eu o vi e ele me viu, nenhum de nós podia negar que esteve lá.


O tempo passou e eu continuava a frequentar o boteco sem tocar no assunto, mas certa noite de domingo, eu fui tomar umas doses de vodca antes de dormir e fui até ao bar. Sentei-me a mesa e lá fiquei bebendo e pensando na vida. Já era tarde, eu era o último cliente e Paulo já estava recolhendo as mesas. Iniciei conversa com ele, dizendo apenas que queria ir ao cinema pornô no dia seguinte, mas segunda era um dia de pouco movimento. Ele concordou e começamos a conversar sobre o cinema gay e as esperiências que tivemos lá. Conversa vai, conversa vem, eu disse que seria capaz de dar para ele.


Paulo, então, me chamou para ir aos fundos do bar que a essa hora estava vazio. Ele fechou a porta e ficamos a sós lá dentro. Tenho que confessar que eu já havia saí­do de casa com más intenções e e por isso já estava depilado e tinha também feito a chuca, por isso eu estava a vontade em aceitar um convite para sexo casual.


Fomos para os fundos do bar e ele sem cerimônia abriu o zí­per de sua bermuda expondo o pênis de tamanho médio que eu peguei e acariciei. Depois ele veio pertinho de mim e falou baixinho e com voz grave para eu chupar o pau dele. Puxei uma cadeira, me sentei e abri a boca para o pênis de Paulo que ainda estava mole. Fui chupando com carinho. Lambi e chupei a glande, que é onde se tem mais prazer e senti o falo crescendo e endurecendo na minha boca. Não era muito grande não, mas ficava bem duro e era grosso. Eu punha o pau todo na boca e também chupava as bolas. Chupar as bolas, colocá-las inteiras na boca com cuidado para não machucar é uma coisa que eu aprendi na internet e que os homens adoram. Quem transa comigo sempre elogia essa minha habilidade. Ele estava com muito tesão e enfiava com força o pênis na minha boca. Ele ia gozar na minha boca mas eu tirei o pau da boca e me levantei da cadeira e me virei de costas. Ele entendeu que eu queria dar o cu e perguntou se eu tinha feito a chuca e eu respondi que sim. Ele passou a mão na minha bunda e eu tirei a bermuda, a cueca e ele reparou que eu estava depilado. Parece que ele gostou de minha pele lisa, pois me abraçou por trás e ficou passando a mão nas minhas coxas e na minha bunda, esfregando o pau nas minhas nádegas. Eu então me posicionei, empinando bem a bunda e apoiando as mãos numa parede. Nesse tesão que estávamos, eu nem lembrei de lubrificar cu e me arrependi disso. Ele queria se dar bem e foi metendo de uma vez. Senti uma pontada muito dolorida no cu e instintivamente dei um passo a frente, tirando o pau de dentro. Ele percebeu e não reclamou, apenas perguntou se estava doendo e eu disse que sim. Numa segunda tentativa de penetração, eu pus as mãos nas nádegas e as puxei facilitando a penetração mas ele só conseguia por um pouquinho.


Eu me ergui de novo e dessa vez puxei uma cadeira, forrei-a com a bermuda para para não me doer os joelhos e ajoelhei-me nela apoiando o corpo no encosto da cadeira. Assim eu ficava mais baixo e o Paulo, em pé atrás de mim, conseguia me penetrar. A essa hora ele já estava impaciente para meter e não quis nem saber se ia doer, ele foi metendo e ardeu um pouco, eu relaxei o quanto pude, mas sem lubrificação dói um pouco.


Ele segurou minha bunda com força e me puxava um pouco para trás enquanto enfiava o pênis em mim. Na primeira estocada ele enfiou tudo de uma vez só, e eu que geralmente transo calado, pela primeira vez soltei um gritinho e levantei de novo, tirando o pênis dele, mas ele já estava com muito tesão e não queria esperar mais e para impedir que eu levantasse, ele passou o braço direito em volta de minha cintura e o esquerdo sobre o meu ombro em volta do meu pescoço. Eu sentia sua respiração ofegante na minha nuca e ele falava baixinho e grave: "Relaxa, relaxa que vai ser bom, eu sei que você gosta." Ele me pôs de volta na posição de ser enrabado e meteu de novo. Eu sei que ele podia ter metido de devagarzinho, podia ter lubrificado com a saliva, mas ele queria judiar de mim e enfiou tudo de uma vez novamente para doer de novo. Eu gemi e isso causava nele mais prazer. Ele empurrou tudo dentro do meu ânus e ali ficou por alguns segundos e depois começou o movimento de vai e vem. Eu aguentei firme a foda toda até ele gozar, depois eu me vesti e fui para a casa.


Depois disso, não falamos sobre isso com ninguém. Nem ele nem eu queremos que a vizinhança saiba disso. Somos bem discretos.




*Publicado por AlamSmithee no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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